Olá gente!! Giovana novamente para lhes contar a continuação de um acontecimento terrivelmente errado e ao mesmo tempo terrivelmente gostoso, para quem anda não leu leiam os dois primeiros contos desta saga (desejo proibido 1 e 2), continuando....
Nem da pra creditar, tantos anos dedicando minha vida apenas a meu marido e minha religião e de uma dia para outro tantos acontecimentos estranhos e ao mesmo tempo fantásticos acontecendo comigo, uma mulher simples, caseira, dona de casa dedicada, casada, na beira de um rio de namorico com um menino que tem idade de ser meu filho!! não dá pra crer, que loucura, confesso que estava cedendo a essa horrenda concupiscência, vamos ao fatos...
Como havia dito o rio ficava uns 800 Metros do local onde estávamos acampado, e no caminho do rio eu e Pedrinho nos agarrávamos e trocávamos beijos ardentes, sua mãozinha boba não perdia tempo e apalpava minha nádega totalmente desprotegida, como havia dito, apenas um minúsculo biquíni todo atoladinho em meu bumbum.
- Pedrinho para!!! começamos nosso namoro agorinha e você já vem com tanta ousadia! me parecia tão tímido agora pouco!! rss além do mais eu sou "crente" e n[ao posso.
- Ah Gi é que vc é irresistível, disse Pedrinho, com um volume enorme embaixo da sunga!!
Até que enfim chegamos ás margens do Rio, muito gostosa a agua, limpinha e fresca,não havia muitas pessoas naquele ponto do rio, começamos a brincar na agua, fomos até onde agua batia no pescoço, vai daqui, vai dali, começamos a brincar, um mergulha e passa por baixo da perna do outro, sem querer acabei esbarrando no "instrumento" do Pedrinho(Aff que instrumento!) me causava calafrios de tanta vontade de segurar nele, mas tinha receio. Mas depois que esbarrei nele, foi a "deixa" para o Pedrinho começar a tirar "sarrinho" de mim, mergulhava e passava a mão e minha "intimidade" descaradamente, confesso que aquilo me deixou em um estado de excitação tão grande que eu mal conseguia me controlar!! foi quando o ele me agarrou por trás e senti um negocio duro "ralando" em meu bumbum!! que coisa gente!! eu uma mulher casada, crente, de família, toda certinha, de uma hora pra outra uma tempestade de novos acontecimento!! isso mexia muito com meu íntimo!!! com o Pedrinho me abraçando por traz, beijando minha nuca e pescoço, com seu órgão encaixando no meu bumbum e acariciando meus seios embaixo d´água, o safadinho havia tirado o membro pra fora da sunga!! rsrs, fiquei tão excitada que perdi ainda mais o controle acabei baixando as guardas e deixei rolar, dando um empinadinha pra ele, exatamente como meu marido havia me aconselhado com o Décio.
Mesmo estado de "guarda abaixada" tentei disfarçar e dificultar um pouco. com uma voz bem sensual eu sussurrei no ouvido do menino!!
- Ai Pedrinho, para por favor, eu não posso fazer essas coisa ( falando e empinando o bumbum ao mesmo tempo dando um reboladinha de leve naquele membro pra lá de gostoso, confesso)
Novamente um turbilhão e pensamento na cabeça, medo misturado com desejo, prazer, arrependimento, culpa. Talvez por imaturidade do Pedrinho ele não avançava, ficava apenas naquilo, talvez por medo de me contrariar não sei, então naquele momento possuída de um desejo ardente e incontrolável percebi que era tarde demais para recuar e resolvi me entregar para aquele menininho que acabara de conhecer.Observei os arredores e ninguém nos observava, então empinei ao máximo meu bumbum, abaixei o biquíni, mesmo de constas pra ele consegui alcançar o seu membro, fazer um leve carinho e direciona-lo para entradinha de minha intimidade(grandes lábios volumosos, bem depiladinha, doidinha pra devorar um instrumento) e disse a ele com aquela mesma voz rouca, baixinha e sedutora:
Vaiii me "come", me faça sua mulher de verdade!! meu potrinho safado!( não estava me reconhecendo, realmente eu estava fora de mim).
Mais que depressa ele começou a enfiar aquele tão almejado instrumento pra dentro de mim, debaixo d´água... a sensação de "bem estar" era indiscernível tomou o meu ser, sentir aquele pedaço de músculo duro(como ferro) invadindo a minha intimidade (de mulher exemplar, dona de família), de tanto prazer, sem entender o porque, comecei a chorar, chorava com gosto, um choro gostoso de prazer, me causava algo nunca antes experimentado, talvez por ser um "desejo proibido" e porque o prazer se multiplicou demasiadamente, inexplicavelmente, deliciosamente.
Com "uivos" de prazer em meus ouvidos, agarrado com as duas mãos firme na minha "anca", o menininho inexperiente bombava meu traseiro freneticamente, nesse instante eu explodi no mais delicioso "gozo" de minha vida e prazerosamente meu "potrinho" simultaneamente a mim também atingiu o ápice e me encheu com seu "leitinho da vida". gozamos prazerosamente, de forma compreensível, inexplicável, incalculável, me desesperava, ao procurar entender o que estava acontecendo, mulher casada, crente, sendo enrabada de costas por um machinho de 18 aninhos, debaixo d´água, demais para minha cabeça... (continua)