*Conto fictício - qualquer semelhança com pessoas e/ou fatos reais é mera coincidência...*
Meu nome Geovani, tenho 21 anos e sou virgem, ou era, até esse conto chegar ao fim...
Moro em São Paulo desde nasci. Desde pequeno gostava de fotografar. Ganhei uma Polaroid aos 9 anos do meu pai e daquele dia em diante não parei mais, tanto que hoje sou fotógrafo profissional.
Ganho minha vida vendendo fotos da cidade para a Paisagismo Urbano, uma revista.
Em uma sexta qualquer fui até um parque para fotografar, mas não esperava encontrar ela.
Comecei a tirar as fotos mas estava inquieto e não conseguia parar de olhar para aquela mulher, foi aí que tive uma ideia, poderia tirar uma foto dela disfarçadamente, então eu o fiz.
Mas as fotos não ficaram boas, eu precisaria tirar as fotos mais de perto. Criei coragem e fui pedir a ela se eu poderia fotografa-la. Vi seu rosto enrubescer assim como o meu quando me aproximei dela. Expliquei-a que era fotógrafo e que trabalhava para a revista, ela conconrdou com que eu tirasse as fotos e assim eu o fiz.
- Hã... pode passar seu telefone? - corei ainda mais. - Assim eu posso te mandar as fotos...
- Claro.
Anotei seu telefone e com um sorriso fui embora. Em casa, pluguei o USB no meu laptop e vi as fotos que já tinha tirado o dia todo. A que mais chamava minha atenção era a dela. Fui até minha lista de contatos, achei seu número: Amanda. Abri seu box do WhatsApp.
"Oi"
Recebida...
Vista...
Escrevendo...
Senti um nó na garganta.
"Oie"
"Lembra de mim? "
"Claro q lembro. Ficou pronta a foto?"
"Siim! Vou t mandar"
Enviei então a fotografia.
"Ai mds, eu sou mto feia kkk"
"Claro q ñ haha vc é mto linda"
Conversamos por mais duas horas seguidas, até que a convidei para ir ao shopping Bourbon no dia seguinte, que era sábado. Ela aceitou.
Mal podia esperar para ve-la de novo, mas também sentia certo receio de que eu estragasse tudo, de que ela me achasse estranho, e além de tudo, esse seria meu primeiro encontro.
Liguei para ela quando finalmente cheguei no Shopping.
"Alô "
"Geovani meu salto quebrou, então vou chegar um pouco atrasada"
"Mas, você está bem? "
"Tirando a humilhação que passei estou ótima "
"Okay, te espero"
Desliguei.
Ela chegou uns 40 minutos depois, aumentando minha apreensão. Meu Deus, ela estava magnífica.
Um vestido até os joelhos, de pano solto, florido. Seu novo sapato era uma espécie de rasteirinha de salto alto, bem elegante.
- Uffa! - disse, e me cumprimentou com um beijo na bochecha. - Esse carma na minha vida está cada vez pior - riu.
- Está linda, não se preocupe. Vamos?
Dei meu braço para ela, que enroscou o seu no meu. Comemos comida japonesa, rindo bastante das pessoas que passavam e de histórias das nossas vidas e depois de sobremesa pedi sorvete. Ela se mostrava cada vez mais encantadora. Decidimos então por assistir um filme, ela optou por Insurgente, que estava em cartaz.
Na metade do filme ela ficou me olhando e fiquei olhando ela também e, tomado por um impulso descomunal, a beijei, e seus lábios estavam com gosto de pipoca e coca, e estava bom.
Eu precisava ir ao banheiro, disse a ela, me levantei e fui.
Quando terminei, escutei a porta do banheiro se abrindo, quando saí do box, Amanda estava parada, encostada na pia, mordendo o lábio inferior e me olhando sensualmente. Fui na direção dela e a beijei, furtivamente, começamos a ofegar, o desejo crescendo em cada um de nós, quando menos esperei, meu pênis estava ereto, ela o massageava com a mão esquerda, enquanto passava a direita em minha barriga e meu peito
"Você é muito gostoso, me foda, agora"
"Você também é....Espere, você trancou a porta? "
"Tranquei... "
"Eu nunca fiz isso, então.... "
Ela me interrompeu com um beijo, passei as mãos por suas costas e apartei sua bunda levemente, quando fiz isso, ela apretou meu pênis, soltei um gemido involuntário.
- Quero você dentro de mim - ela disse, e arrancou minha camiseta com violência.
A segurei pega bunda e a coloquei em cima da pia. Quando percebi, sua mão estava desabotoando meu cinto e num segundo meu pênis surgiu, pulsando, roliço e ela ergueu seu vestido e colocou a calcinha para o lado.
- Goza dentro - disse e a penetrei.
A sensação do meu pênis sendo envolvido por sua vagina me fez sentir um arrepio. Comecei a socar com força, fazendo-a quicar no espelho. Ofegavamos.
Ela gemia, me dando mais tesão ainda. Aquilo era muito bom, já tinha me masturbado algumas vezes, mas não fora nada comparado à sua vagina apertada. Comecei a socar com mais força e violência, minhas calças, que estavam abaixadas até a altura do joelho, cairam no chão com o movimento, ela gemia cada vez mais, eu comecei a gemer fracamente, quando o impulso de gozar dominava meu corpo e o tesão crescia, não me contive, gozei deliciosamente dentro dela, me deleitando com o orgasmo mais intenso que já tive, logo na primeira vez.
- Ohhhhh! - ela gemeu, e não me importei de que pudessem ouvir.
Nos beijamos mais uma vez e então nos arrumamos. Ela ajeitou o cabelo em frente ao espelho enquanto eu subia o zíper da calça.
Saimos no banheiro, como se nada tivesse acontecido.
[Quando a porta se fechou, um garoto de 15 anos saiu do último box, a boca escancarada com o choque de ter ouvido um casal trepar, e então começou a rir desvairadamente]
Trepamos novamente naquela noite. Fiz sexo oral nela, ela em mim, ambos gozamos e nossos ruídos carnais podiam ser ouvidos do quintal.
Fim.
