Tenho 50 anos e moro em Vitória, no Espírito Santo. Sou casado, levo uma vida absolutamente normal, dedicada à família. A partir dos 38 anos, comecei a frequentar salas de bate papo aqui do estado, nas quais conheci e me relacionei com mais de 100 mulheres, a grande maioria casada, de todo o estado, num período de 10 anos. Foram boas experiências em que ao final não sofri arranhão algum e nem afetou minha vida familiar. Porém, há cerca de dois anos decidi parar de entrar e ficar quieto, porém num dia estava sozinho em casa e sem nada para fazer e entrei novamente no bate papo. Logo vi que o perfil dos frequentadores havia mudado bastante, praticamente sem mulheres e com muitos gays e enrustidos. Porém, casualmente, encontrei uma mulher por lá que me deu atenção. Puxei papo e soube que ela era de uma cidade do interior e que era pomerana. Até então nunca havia tido contato com uma pomerana legítima e realmente tinha muita curiosidade sobre eles. Conversamos bastante sobre a cultura e seus hábitos e soube que ela era também casada, mas não quis dizer de qual cidade era. Trocamos Skype e a partir daí passamos a nos falar diariamente. A conversa foi se tornando cada vez mais íntima e após quase dois meses de papo consegui convencê-la a me encontrar comigo. Ela viria para Vitória para uma consulta nestes ônibus da Prefeitura, o que garantia que chegaria cedo e só retornaria ao final da tarde, portanto teríamos bastante tempo. No local acertado, a encontrei: alta, loira, olhos azuis e um corpo normal para uma mulher de pouco mais de 40 anos e já com filhos. Ela entrou no meu carro, felizmente de vidros escuros e parei numa rua próxima ao local aonde iria se consultar. Sabia que não rolaria nada, mas tentaria ao menos conquistar sua confiança para uma saída posterior. Ela seguramente era uma das mais difíceis conquistas minhas e não queria assustá-la. Dentro do carro, mantive o ar condicionado ligado e ficamos conversando tranquilamente. Eu a olhava nos lindos olhos azuis e acariciava seus cabelos, ficando cada vez mais próximo dela. Foi como se eu a estivesse hipnotizando-a e após algum tempo me aproximei do seu rosto e roubei um beijo. Sem que ela tivesse condições de reagir, parti para um beijo de língua cheio de tesão, enquanto que minhas mãos percorriam seu corpo e sua nuca. Não parei um minuto de beijá-la e logo notei a forma como ficou quando beijei sua nuca e mordi de leve sua orelha... Ela foi ficando cada vez mais mole, mas não quis assustá-la... A rua era movimentada. Como faltava uma hora para sua consulta, a convidei para ir para uma rua mais tranquila, o que ela aceitou de pronto, demonstrando que ela estava praticamente no papo. Chegando lá, parei o carro e deixei o ar condicionado ligado e parti para dentro... Ela já se mostrava mais solta e retribuindo meus carinhos... Decidi ousar e comecei a acariciar seus seios, no começo com as mãos e depois com minha boca... Minhas mãos já percorriam seu corpo todo enquanto a estava beijando e um momento em que a distraía com meus beijos e carícias, abri a calça e coloquei meu pau para fora, a este momento totalmente duro e brilhante.... Durante nossos amassos, ela acabou esbarrando a sua mão no meu pau e levou um susto, porém eu a acalmei e levei sua mão ao alcance dele....continuei beijando sua boca e estimulando ela a me masturbar....lentamente minha mão começou a entrar por dentro de sua calça, porém era mais fácil entrar por trás, no que a surpreendi com minha mão já na sua bunda....eu não a deixava pensar nem parar....ia lentamente a conduzindo de encontro ao meu pau...e após alguns minutos sua cabeça repousou sobre minha barriga e ficou a centímetros do meu pau. Ela se virou para mim e disse que nunca tinha feito isso, mas a relaxei com muito amor e carinho e pedi só um beijo na cabeça do meu pau. Ela deu um beijinho de leve, porém logo depois foi colocando na boca lentamente e começou uma chupada meio sem jeito, mas logo vi que era só questão de treino, pois ela já demonstrava ter um grande potencial para uma bela foda. Enquanto ela chupava meu pau, minha mão já entrava em sua bunda e comecei a acariciar seu cuzinho com meu dedinho. Ao contrário do que imaginava ela não reclamou e começou a mexer a bunda, e eu ia cada vez mais enfiando o dedo no seu cuzinho.... Ela estava delirando e consegui com grande sacrifício deixar um dedo no cuzinho e coloquei outro dedo na sua buceta, a esta altura encharcada. Suas chupadas ficavam cada vez melhores e com mais vontade e via a hora em que iria encher sua boquinha de minha porra quente e abundante. Notei o quanto ela sentia prazer com meu dedinho no cuzinho, a esta altura já totalmente relaxado e molhado. Esqueci o movimento da rua durante o dia e fui intensificando as carícias, enquanto a estimulava chamando-a de gostosa e perguntando se ela queria ser minha putinha. Ela não respondia, apenas balançava a cabeça e não largava minha pica de jeito algum. Para não assustá-la quando vi que estava prestes a gozar a avisei que ia encher sua boquinha de porra, pensando que ela ia tirar, porém ela continuava chupando com gosto, como se fosse a última coisa que faria na vida. Senti quando ela gozou intensamente na minha mão, com uma respiração descompensada enquanto eu logo depois enchia sua boca de porra. A quantidade foi enorme e ela não teve alternativa a não ser beber tudinho. Depois que acabou de beber e limpar meu pau com sua boquinha sedenta, ela se levantou e olhou com aqueles olhos azuis brilhantes, me beijando com amor e dizendo o quanto eu a havia feito feliz. Que nunca imaginava sentir tamanho prazer e que seria minha. Neste dia paramos nisso. A levei de volta ao médico e aguardarei a sua próxima vinda, na qual seguramente a levarei para um motel e que contarei com detalhes.