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UMA NOITADA PARA NÃO SER ESQUECIDA

Enviado por: GabrielRD - Categoria: Fantasias

Estava sozinha em casa quando resolvi telefonar para o Mauro, meu marido. Era sexta-feira e queria sugerir-lhe um final de semana diferente. Talvez fôssemos à Praia ou a Serra. Então ele me retrucou dizendo que gostaria de jantar fora e depois juntos resolveríamos o que fazer. Eu sou casada com Mauro há 13 anos e nesse período tivemos dois filhos, um casalzinho muito bonitinho. Mas durante esses anos já aprontamos algumas e às vezes retomamos e acabamos realizando mais uma de nossas fantasias, principalmente quando Mauro me acena que quer jantar fora. Alguma surpresa certamente acontecerá.
Mauro é um executivo de uma empresa importante, trabalha tencionado sob pressão e procura descontrair-se tirando se stress indo à sauna, fazendo uma massagem, ou saindo comigo para dançar e transar em algum clube de Swings. Eu inicialmente não concordava, mas depois da primeira vez nos tornamos cúmplices e parceiros de putaria. Nada alterou no nosso casamento, continuamos marido e mulher e nos damos muito bem. E quando trepamos em nossa alcova residencial rola muita fantasia entre nós.
Fiquei imaginando qual o programa que Mauro estava intencionado a realizar. Mas só de pensar no que poderia acontecer fiquei toda excitada.
Eram 19 horas quando Mauro me telefonou dizendo-me que estava prestas a chegar. Ao chegar deu-me uma dica e disse-me que iríamos jantar e depois visitaríamos uma casa de Swing indicada por um amigo de nossas relações. Tomamos um banho e nos preparamos para sair.
Às 20 horas e ainda estávamos no carro quando fomos interrompidos por um telefonema que Mauro atendeu. Era Lucas que gostaria de saber o que iríamos fazer naquela noite. Lucas e sua esposa Marilda enturmavam-se com a gente e algumas vezes fizemos alguns programas juntos. Mauro lhe disse que estávamos indo ao Leão D’Olido para jantarmos e que depois iríamos conhecer uma casa nova que um amigo lhe indicara. Lucas ficou entusiasmado e convidou-se para jantarem conosco e irem juntos conosco, ao que Mauro aceitou.
Às 21 horas encontramo-nos alegres e contentes, no restaurante. Conversamos entusiasmados com idéia de conhecer um lugar diferente, e, óbvio, realizar mais uma fantasia daquelas que tanto gostamos. Jantamos, bebemos vinho e nos alegramos mais ainda. E quando saímos do restaurante Eu e Marilda estávamos soltas. Mauro e Lucas riam a toa.
Rodamos mais de uma hora quando chegamos a tal casa, que mais parecia um palacete de tão grande, cercada por um alto muro e rodeada por um jardim lindo todo arborizado. A casa era linda, moderna com dois pisos.
Eram 23h45min quando nos apresentamos na portaria. Mauro e Lucas pagaram nossos ingressos e em seguida fomos conduzidos ao interior da casa. Logo na entrada um salão com um pé direito alto, com diversas portas que certamente conduziam a outros compartimentos. Tapetes grandes sobre o assoalho e nas paredes quadros grandes de mulheres nuas em diversas poses. Descentralizada do ambiente uma escada que ligava o térreo ao primeiro piso. O ambiente a primeira vista era deslumbrante e o ar perfumado excitava nossa curiosidade.
Subimos ao primeiro piso e fomos conduzidos a uma pista de dança, tipo essas de Clubes de Sociedade. Escolhemos uma mesa e nos sentamos. O garçom ou monitor nos entregou uma carta de serviços, comidas e bebidas. Mauro lhe fez algumas perguntas e após tomar conhecimento do funcionamento da casa abriu a Carta de Serviços e nos convidou a ler com ele para também entendermos e sugerirmos alguma idéia. O som era mecânico e a música agradável. Enquanto isso pessoas chegavam e tomavam também os seus lugares nas mesas.
Os serviços sugeridos pela casa eram massagens, banhos quentes e mornos de piscina, salas de nudismo total, salas individuais e coletivas para coitos e apetrechos artificiais de pênis de diversos tamanhos para brincadeiras diversas. Jamais imaginamos que poderia uma casa ter tanta diversificação de prazeres com aquela.
Às 0h45min um casal com indumentárias próprias entrou ao centro da pista de danças e ao som de uma música sensual foram dançando e se entrosando de forma que seus corpos entrosavam-se com harmonia. Logo em seguida mais dois casais com roupas transparentes aproximaram-se e integraram-se aos primeiros. Todos dançavam ritmicamente tirando suas roupas paulatinamente peça por peça. Nesse ínterim foram ligados telões com que aproximavam as cenas dos dançarinos ao público de forma que este não perdesse os mínimos detalhes. O primeiro casal já nu auxiliado pelos demais se entrelaçou e inicializou uma cena extremamente sensual. Deitaram-se no chão e iniciaram um clássico “69”. Os demais se posicionaram com seus pares em cenas de penetração pela frente e por detrás, numa sincronia espetacular. Todos gostaram e aplaudiram. O ar que respirava era de puro sexo e pura excitação, quando pesávamos ter terminado o show vieram outros casais artistas para se apresentarem. Dançavam se exibindo deixando suas peças de roupa cair pelo chão e na medida em que dançavam as dançarinas puxavam os homens da platéia sentados às mesas e com eles dançavam. No início algumas dançarinas também puxavam as mulheres sentadas às mesas e com elas dançavam entrelaçando-se nos salão. Os dançarinos, agora com simples tangas tiravam as demais mulheres que ainda estavam sentadas e com elas dançaram trocando volta e meia de pares. Logo que os dançarinos começaram a tirar as mulheres para dançar houve um frenesi e gritinhos agudos das mulheres se ouviam por todo o salão.
Ao terminar o número fantástico de descontração e excitação todos se sentiram muito a vontade. Quase todos voltaram às suas mesas e se ouvia o povo todo a conversar descontraidamente, era um rumor geral de vozes descontraídas.
Alguns casais saiam de suas mesas e iam sentar-se em outras cercanias. Focos de luzes coloridas focavam mulheres nuas dançando em pequenas jaulas. Homens pelados faziam evoluções pelo salão insinuando-se com as mulheres da casa e visitantes também. Algumas mais ousadas acariciavam os pênis dos dançarinos, umas até chupavam seus pênis e outras levantavam seus vestidos deixando bem amostra suas partes íntimas ainda protegidas por calcinhas de coras as mais diversas.
Ao fundo, após o salão, num recôndito de pura penumbra alguns casais já trepavam intensamente em uma imensa cama. Uma luzinha de neon destacava algumas cores dos corpos dos participantes.
Assim as coisas foram se sucedendo até que Mauro, meu marido, conversando com Lucas tiveram a idéia de nos levarem (Eu e Marilda), para fazer um tour pela casa. Caminhamos por lugares claros e escuros, vimos vultos fodendo uns com os outros, mulheres com mulheres, homens com mulheres e mulheres com homens em todas as posições possíveis imagináveis. Eu me sentia num turbilhão de coisas que não sabia explicar. Estava excitada sim, mas não queria me misturar a tanta gente e assim pensava também Marilda nossa amiga. Foi então que Lucas disse para Mauro: “-... quem sabe a gente entre nós numa suíte ou numa mini piscina de água morna, sei lá!” – disse ele. Mauro então retrucou: “-... sei que estamos todos numa boa, por isso acho que temos que aproveitar que sabem a gente contrata duas massagistas e dois massagistas para todos brincarem um pouco...” – “- Por mim tudo bem” – disse Lucas.
Mauro e Lucas conversaram novamente e falaram com os monitores da casa. Em seguida fomos encaminhadas para uma sala um pouco distante do salão de danças mais próxima a umas salas de sauna a vapor e turca.
Apareceram duas mulheres tipo camareiras e nos deram roupões e instruções. Esperamos uns minutos e vieram dois homens e duas mulheres, na verdade pareciam dois casais. As mulheres vestidas de biquíni, tipo fio dental e os homens apenas com uma cueca que deixava à vista com bastante realce seus órgãos sexuais.
Fomos conduzidas e uma mesa de massagem e nos deitamos peladas as monitoras nos colocaram uma toalhinha curta em cima de nossos seios e de nossos púbis. Nossos maridos igualmente se deitaram em outras camas, todas no mesmo ambiente, e da mesma forma colocaram neles as toalhinhas.
As monitoras então começaram a passar um creme em nossos corpos iniciando pelas costas, pescoço, bunda, pernas e braços. Da mesma forma faziam isso também em nossos maridos. Alguns minutos após viramo-nos e ficamos de frente, de forma que deitadas podíamos olhar o teto. O mesmo se sucedia com nossos maridos. Nessa hora os homens massagistas tomaram seus lugares e começaram a nos alisar, primeiro pela barriga, braços, mãos, pés, pernas, coxas e subindo para o pescoço e seios e logo após descendo para apalpar a região pubiana. Senti suas mãos passando pelos lados de minha vagina encharcada de tanta excitação. O mesmo se sucedia com a Marilda e com nossos maridos, só que com nossos maridos eram as mulheres massagistas que faziam esse trabalho.
Meu massagista começou a brincar com minha vulva e sem querer abri mais a minha perna expondo mais minha vagina ao massagista, fato que foi notado pelo Mauro meu marido. Marilda gemia baixinho seu massagista brincava com ela introduzindo dois dedos em sua vagina. A massagista de Lucas massageava todo o volume das partes sexuais de Lucas e com as duas mãos, escorregando Poe seu escroto e subindo com movimentos firmes, para cima e para baixo, o seu enorme pênis. Mauro me olhava de soslaio ao mesmo tempo em que sua massagista abocanhava seu pênis e o chupava gostosamente.
Já tínhamos feito algumas aventuras em outras ocasiões, mas quando vi o Mauro sendo chupado gulosamente pela massagista fiquei querendo que o massagista me penetrasse. Suas mãos eram treinadas, seu membro era grosso e comprido, cheguei até a temer que me machucasse, mas assim que ele me puxou para a borda da cama pincelando seu pênis em minha vagina molhada, toda encharcada, até fiquei querendo que introduzisse tudo.
O massagista de Marilda colocou o seu membro em seu rosto batendo levemente em suas faces e Marilda safadamente abocanhou o pênis do massagista da mesma forma que certa vez fez com o membro de meu marido Mauro. Ela era gulosa e enfiou tudo até sua garganta profunda.
Mauro delirava quando a massagista subiu na cama e sentou-se em sua vara enlaçando tudo com sua vagina. Lucas puxou a massagista para cima de sua cama e a deitou por baixo introduzindo seu pênis em sua vagina. Seu pênis é gostoso e eu sei por que eu e Mauro já fizemos troca de casais com eles.
Nesse momento o meu massagista puxou-me mais um pouquinho e introduziu como eu queria todo o seu enorme pau em minha boceta e bombeando fundo foi me fazendo entrar em um transe gostoso, que me fez delirar e gemendo realizar mil orgasmos.
Na verdade éramos agora quatro mulheres e quatro homens todos entrosados fodendo uns com os outros. Mas a brincadeira ainda não tinha chegado ao fim e enquanto agora mais íntimas, nós mulheres fomos ao chuveiro e tomamos banho ensaboando umas as outras.
Mauro, Lucas e os outros fizeram a mesma coisa e por vota de uns quinze minutos votamos e fomos todos juntos para a suíte ao lado de cama grande. Os massagistas com suas parceiras começaram novamente a copular e Eu, desta vez com Lucas, parceiro de tantas brincadeiras fizemos sexo até entorpecer. Mauro, meu marido, que tem uma quedinha por Marilda engalfinhou-se com ela e deu-lhe uma surra de vara, que ela ficou tonta de tanto gozar.
Mais tarde, já um pouco recuperados de tanta orgia e com alguns goles de champanhe recomeçamos tudo, Mauro com a massagista de Lucas e Lucas com a massagista de Mauro. Eu com o massagista de Marilda e Marilda com o meu massagista. E, bem ao final, antes de nos arrumar para sairmos, como saidera, cada uma de nós com seus próprios maridos.
E confesso que foi muito bom e não tivemos e não temos traumas por isso. A vida continua até a próxima noitada, quando será ainda não sabemos.

                                

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Ficha do conto
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Por: GabrielRD
Codigo do conto: 9180
Votos: 3
Categoria: Fantasias
Publicado em: 17/01/2016

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