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O FURADOR IMPLACÁVEL

Enviado por: Ranke - Categoria: Bisexuais

Foi com muito prazer que conheci os sites de contos eróticos e logo fiquei viciado em ler as loucuras que o pessoal envia. Hoje, depois de muitas punhetas batidas, tomei coragem de enviar o meu próprio conto. O que vou relatar aqui poucas pessoas sabem, pois nunca fui de ficar falando das minhas intimidades com ninguém. Mas como os leitores não me conhecem, então não tenho o que temer. Irei relatar fatos que ocorreram na minha vida sexual. desde a minha adolescência até os dias de hoje.
Então vamos lá. Nasci numa cidade do interior, tenho quatro irmãos, sendo duas mulheres e dois homens. Minhã irmã Sara, tem a minha idade, pois somos gêmeos e ela desde muito cedo sempre foi a mais moderninha de todos, começou a namorar muito cedo e trocava de namorados constantemente. Até que no carnaval de 1985 ela conheceu o Rogério, que festejava a festa em nossa cidade e passados alguns meses os dois resolveram se casar e foram morar na capital, onde a família dele morava.
Eu estava terminando o antigo primeiro grau e me preparava para ingressar no ensino secundarista. Foi quando recebi o convite de minha irmã gêmea para morar com ela na capital, onde eu teria oportunidade de estudar em escolas de melhor qualidade. Meus pais excitaram ao saberem, mas logo permitiram a minha ida.
Antes de ir ao ponto principal da história quero dizer que sempre fui chegado a umas brincadeirinha com meus amigos, principalmente quando íamos ao açude tomar banho. Sempre ficava admirando a rola de meus amigos, pois alguns quando estávamos sozinhos tiravam a roupa e ficavam exibindo seus dotes para quem quisesse ver, principalmente os mais avantajados. Mas nunca rolou muita coisa, só uns esfregões na minha bunda o que eu de pronto eu recusava. Não queria envergonhar a minha família, pois na minha cidade ser viado é motivo de muita desonra para família. Contentava-me a bater umas punhetas com os dedos enfiados no meu ânus, pensando nas rolas de meus amigos, o que me fazia gozar intensamente.
Pois bem, convite aceito fui morar com minha irmã Sara. Chegando lá fui muito bem recebido e logo eles me mostraram toda casa e o quarto que eu iria dormir. O lugar era destinado a empregada domestica, mas como eles não tinham, reservaram para mim, o bom era que ficava nos fundos da casa e era bastante grande e eu iria ter a minha privacidade. Minha irmã continuava muito bonita, tinha pernas que enlouquecia os homens e sua bundinha era de deixar qualquer um com vontade de come-la. Seu rostinho era angelical, toda meiga dificilmente a vi falando algum palavrão ou nervosa, era um pouco tímida, calada, só falava o necessário, enfim era uma doçura de menina. Como tinha começado a namorar muito cedo, nessa época ela tinha apenas 1? anos de idade, acho que sua timidez se acabava quando ela se encostava numa pica!!! com alguns dias lá notei que Rogério era descolado, mais velho que minha irmã 10 anos, tinha o hábito de beber constantemente e quando isto acontecia ele perdia a noção dos bons costumes e fazia coisas bizarras, perdia completamente a vergonha e o pudor.
Certo dia Rogério como sempre estava bebendo em casa e já tarde da noite já bêbado foi ao banheiro e quando voltou estava completamente nu, minha irmã se desculpou, mas Rogério sentou no sofá e começou a chamar Sara para perto dele. Eu fiquei com vergonha e falei para minha irmã que iria para meu quarto. Pois sabia que a intenção dele era foder com minha irmãzinha. Ela me acompanhou até a porta e eu fui para meu quarto. Quando cheguei lá fiquei pensando no piroca de Rogério, como podia um bainho daquele ter um mastro tão avantajado e grosso e isso eu o vi mole, fiquei imaginando aquilo duro. Me veio a recordação das brincadeiras no açude. Pois bem, passadas algumas horas, já era madrugada comecei a ouvir gemidos vindo do quarto da minha irmã, a curiosidade me atiçou e dei um jeitinho de verificar o que rolava lá dentro. Fui até o corredor que ficava por trás do quarto deles, peguei um banquinho e fiquei na altura certa dos combogós que me permitia olhar o que rolava lá.
Minha visão foi a seguinte: minha irmã estava de quatro e Rogério chupava seu cuzinho com uma vontade que parecia que estava louco, o corredor era escuro e o quarto estava com a luz ligada, assim não tinha perigo deles me verem, o que eu teria que fazer era ficar em silêncio e assistir os dois trepando. Rogério ficou bastante tempo brincando com o cúzinho de Sara, ora chupava, ora mordia e ora enfiava os dedos, como se estivesse amaciando o buraquinho dela, depois dava uns tapas, ela gemia e fazia uma cara de quem estava adorando aquilo. Partiram então para um 69 e foi aí que deu para ver o pau de dele duro, minha irmã como uma puta colocou aquela tora na boca e mamou muito, nesse momento minhas mãos já entravam em ação e a punheta veio naturalmente. Minha irmã gozava copiosamente, a todo instante gritava: vou gozar,vou gozar, vou gozar... Rogério sem se controlar segurou a cabeça de Sara e deu um grito dizendo que ia gozar. Dava para ver o músculo da garganta dela se expandindo para engolir tudo. Rogério respirou fundo com um ar de contentamento , enquanto minha irma lambia seu pau a procura de cada gota de gala. Os dois então se abraçaram e ficaram conversando. Eu fui para meu quarto todo melado pois gozei várias vezes vendo minha irmãzinha gêmea se revelando uma putinha de primeira.
No dia seguinte, fui tomar café e agi como se nada tivesse acontecido. Nos dias seguintes sempre era a mesma coisa, Rogério, que bebia quase todos os dias, começava com um gole aqui outro ali e quando pensava que não começava as brincadeiras com minha irmã, sem se importar com minha presença, ela ficava meio sem jeito, olhando para mim, mas acho que ela adorava. Eu sempre me tocava que estava atrapalhando alguma coisa e ia para meu quarto. No máximo em meia hora eu começava a ouvir os gemidos de prazer, pegava meu banquinho e ia assistir de camarote. Do que eu vi, o que mais me surpreendeu foi num final de semana que ao ouvir os gemidos, fiz todo o ritual. quando comecei a olhar estava lá minha irmã chupando o pau de Rogério e quando pensei que não ela o colocou na posição de frango assado e começou a lamber o cuzinho dele, depois de alguns instantes ele ficou de quatro e tome chupadas e dedadas no cuzinho. Rogério pedia que ela enfiasse com mais força. Não conseguindo o que queria, pois Sara não botava a força que ele pedia, ele num movimento brusco pegou ela de quatro e socou de uma só vez o pau no cu dela, Rogério se transformou num animal, socando com força bruta, quanta mais ela gritava que tava doendo mais ele socava com força. Foi meia hora de socada no cú, Sara chorou, gritou, gozou, gozou. Rogério, enfim, também gozou, e tirou o pau de dentro como um animal selvagem, falando em voz alta, se gabando: "aí sua puta, é assim que se faz, gozei três vezes dentro do teu buraquinho". Minha irmãzinha ficou de quatro em cima da cama, como se estivesse refrescando o cuzinho. Da posição que eu estava dava para ver o estrago no buraquinho dela, ela estava literalmente arrombada, dava para ver lá dentro, pois o buraco não fechava, as vezes piscava, como se ela estivesse tentando fecha-lo sem conseguir. Segundos depois, Rogério volta, todo orgulhoso, com uma cerveja na mão e uma vasilha na outra. Com um sorriso sádico ele a manda sentar na vasilha, ela o obedece passivamente, ao sentar, começou a descer toda gala que Rogério despejou naquele orifício, era um rio de gala descendo, a vasilha era transparente e dava para ver a quantidade de líquido que escorria. Rogério ficou em pé tomando sua cerveja, sempre com um sorriso sádico na boca. Escorrido todo líquido minha irmã senta na cama Rogério se dirige até o local onde se encontra a vasilha a pega e deixando a cerveja em cima de um móvel. vai ao encontro de Sara, puxando-a pelos cabelos e a faz engolir tudo, ela passivamente engole como se estivesse engolindo leite condensado, achando pouco, ele a leva ao chão, a deixa de joelhos, pega a cerveja, direciona a pica mole para boca dela e começa a fazer força para urinar, ela com a boca aberta aguarda pacientemente o líquido sair, segundos depois começa os jatos de urina sair, ela coloca o pau na boca e começa a engolir. Era tando mijo que Sara toma um banho, ficando toda encharcada. Rogério entra em estado de êxtase fazendo aquilo. Quando cessa o líquido Sara se levanta e os dois começam a se beijar intensamente, fazendo juras de amor um para o outro. Rogério deita-se na cama e Sara vai tomar banho toda feliz. Essa cena de tirou muita gala, pois quase que me acabo de tanto bater punheta pensando no que vi naquela noite. Na manhã seguinte enquanto estava sozinho em casa, procurei a vasilha que eles usaram e vi que ela tinha uma posição de destaque no armário. Os safados eram acostumados a fazer aquilo constantemente. Entendi, então o porque da minha irmãzinha ter ficado de quatro esperando o marido, mesmo depois dele ter gozado. Esta história vai longe... depois conto outras putarias que aconteceram naquela casa. Um abraço.

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Ficha do conto
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Por: Ranke
Codigo do conto: 9189
Votos: 2
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 20/01/2016

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