Olá, como vão?
Meu nome é Tatty, tenho 35 anos, sou loira, viciada em academia, o que me deixa com um corpo realmente escultural. (claro, muito modesta também!!!).
Sou guia turística e recentemente fui levar um grupo para uma viagem internacional, tinham pessoas mais velhas, casais e alguns grupos de jovens, faixa dos 12 aos 17 anos. Foi uma viagem bem gostosa, grupo muito legal e entre as atrações, tinha um parque aquático e logicamente o maiô (sim, maiô porque estou ali para trabalhar e não me exibir), se faz necessário. Maiô grande, bem comportado e tudo foi delicioso. Logicamente, em nenhum momento, remoto que seja, passou pela minha cabeça, imaginar ou olhar um passageiro com outros olhos, mas percebi que haviam 3 garotos, mais interessados em minha atenção, estavam sempre indo nos "brinquedos" que eu acompanhava e estavam sempre pedindo informação e sendo super atenciosos. Depois disso, comecei a ver que eles ficavam olhando e conversando, nitidamente sobre mim, faziam questão de deixar claro isso. Mas passou, viagem foi muito gostosa e retornamos. Uns 5 meses depois, este grupo, organizou uma festa, como de costume, os grupos ficam muito integrados e combinam de se encontrar para rever fotos e falar sobre os acontecidos. Chegando na festa, fui logo recebida pelos garotos, estavam lindos (incrível como 5 meses eles tomam outras formas), todos sorrindo e falando que iriam me tirar pra dançar e que queriam atenção especial. Paulo, Roberto e José, todos na faixa de 17 anos, eram educados e com os corpos agora musculosos. A festa foi muito gostosa, muita animação, risadas e lembranças incríveis. Os meninos faziam que faziam para que eu fosse tomando tequila (não sou de beber), tomei uma, duas e já recusando os ofertas deles, foram insistindo e acabei tomando mais duas e parei, sabia que poderia perder o controle e isso não deixaria acontecer de forma alguma. Fiquei alegrinha, mas sabia o que estava acontecendo e me policiei. Na hora de ir embora, a festa estava no fim, os meninos me pediram carona para irem em uma "baladinha", e logicamente, aceitei. Eu estava normal, uma calça jeans que marcava meu corpo e uma blusinha preta sem sutiã, mas sem vulgaridade. O Paulo foi na frente comigo e Roberto atrás do Paulo e José atrás de mim. José, vinha pra frente com a cabeça para conversar com a gente e ficava com a boca perto da minha nuca, o que me dava um certo arrepio, as vezes, para se apoiar no banco e vir pra frente, ele encostava embaixo do meu braço, quase tocando meu seio, na hora me toquei das intenções daqueles meninos. Vieram com conversas picantes, do que faziam e buscavam nas meninas e ficam querendo saber se eu tinha relação com meu marido e como era (sempre em tom de brincadeira, mas provocando). Entrei na brincadeira deles, deixei provocarem e sabia que aquilo iria render altas horas de homenagem para mim. Mas a coisa, foi séria mesmo no convite que fizeram.
Confissão e uma noite como Puta