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ARMEI E CONSEGUI SER CORNO

Enviado por: pop - Categoria: Cornos

Tenho 32 anos e sou casado há quatro anos. Tenho uma relação muito boa com minha esposa, principalmente na cama. Ela tem 27 anos, 1,68 m de altura, morena clara, 57 kg, cabelos e olhos castanhos escuro, seios médios, uma bundinha redondinha arrebitada que chama a atenção dos homens por onde ela passa. Gostamos de variar na pratica do sexo, realizando as fantasias um do outro, porém, uma dessas fantasias é envolver uma terceira pessoa em nossa transa e tinha esperança de que um dia isso acabaria acontecendo. Minha esposa, fica excitadíssima quando eu toco no assunto de vê-la transando com outro macho, mas sempre se mostra receosa, com medo que isso mudasse nossa relação de amor e respeito um com o outro. Às vezes eu armava situações que a deixavam maluca, do tipo fingir ser um desconhecido que a pegasse a força, fazendo-a fantasiar sendo possuída por outra pessoa e assim amadurecendo a ideia que aquilo um dia aconteceria e eu como bom pervertido que sou ia adorar presenciá-la cavalgando em outro cacete.


Na semana do seu aniversário resolvi dar um presente diferente para ela. Aluguei um apartamento em Guarapari/ES, de frente para o mar, onde passaríamos quatro dias inesquecíveis. Logo que chegamos, nos arrumamos para ir à praia e aproveitar o sol que fazia naquele dia. Tirei da mala um embrulho com um presente para ela, na qual ela mais que rapidamente foi abrindo, se deparando com um micro biquíni branco. Espantada com o tamanho da peça, na qual deixava sua bucetinha quase aparecendo, ela me deu um beijo delicioso e perguntou se podia mesmo usá-lo. Respondei que sim, pois queria que ela deixasse todos os homens da praia loucos de tesão em vê-la. Ela me deu outro beijo molhado que fez meu pau pulsar dentro da sunga.


Minha esposa estava realmente um tesão de mulher, a parte de cima do biquíni tampava somente os biquinhos dos seios que estavam durinhos. Aquilo estava me deixando maluco. Arrumamos um lugarzinho na areia, e ela se despiu da canga que a enrolava pela cintura, pude perceber os olhares dos homens próximos a nós, pareciam que a comiam com os olhos, e eu ficava cada vez mais excitado e imaginando todos aqueles caras a comendo.


Passado 1h mais ou menos que estávamos ali, um rapaz se aproxima e a cumprimenta. Ela, surpresa, se levanta e corresponde ao cumprimento com beijinhos na face e o me apresenta, dizendo se tratar de um colega da faculdade e que desde que se formaram que não mais se viram. Apresentei-me e o convidei para se senta em nossa mesa. Era um rapar simpático, muito bonito e bem apresentado e devia ter mais ou menos a idade de da minha esposa.


Eles estavam num papo animado e eu, num tesão à flor da pele, já imaginava o carinha comendo minha esposa. Ele se afastou um pouco para comprar uma água de coco e aproveitei e beijei carinhosamente minha esposa, e sussurrei ao seu ouvido: - Quero ver você transando com ele. Leve-o até nosso apartamento. Estarei lá te esperando. Ela ficou sem reação e antes que falasse alguma coisa a beijei novamente e disse que os aguardava no apartamento.


Deixei minha esposa com ele e voltei ao apartamento com um tesão incontrolável. Passado mais ou menos duas horas, tocou a companhia, ao abrir a porta me deparei com eles abraçados como se fossem namorados. Recebi bem nosso convidado, ofereci uma bebida, e enquanto conversávamos sentados no sofá da sala, minha esposa foi tomar um banho, voltando uns 20 minutos depois somente de toalha enrolada no corpo e, com um semblante de excitação incontrolável, sentou-se ao nosso lado. Levantei, indo em direção à cozinha buscar outra cerveja, deixando-os à sós. O pouco tempo que demorei foi o suficiente para os dois e me deparei com nosso convidado sentado no sofá sem roupa e minha esposa nua de quatro mamando em seu cacete que era maior e mais grosso que o meu, daquele cabeçudo. Aquela cena era tudo que eu queria ver. Ela sugava como se fosse o ultimo existente no mundo e ele gemia de tesão puxando seus cabelos, chamando-a de gatinha gostosa. E eu ali no mesmo ambiente, mas não muito próximo, me despi da sunga e fiquei acompanhando cada momento daquela foda masturbando vagarosamente minha rola, deixando-a cada vez mais dura. Minha esposa, entre uma chupada e outra, olhava para trás, me procurando pra ver se um estava aprovando aquela atitude. Vendo minha excitação ela não se fez de arrogada e continuou a chupar aquela rola que àquela altura já babava em sua boquinha. Podia ver sua buceta brilhando e molhadinha pelo tesão que a tomava. Em certo momento, trocaram de posição, e agora ele a chupava com vontade, enfiava, ora um dedo, ora dois dedos, em sua bucetinha, sugando seu grelinho, a fazendo gemer alto, podia ver seu corpo se contorcendo com a chegada de seu primeiro orgasmo.


Ele, percebendo que ela estava pronta para ser penetrada, rapidamente mirou seu pauzão na entradinha da buceta e foi deslizando pra dentro, preenchendo-a todinha, ela gritava de tesão, pedindo para não parar, que a fudesse com força, prontamente atendido por ele, que parecendo uma máquina de bombar a fudia sem parar. Eu, não aguentando mais o tesão que me consumia, me aproximei dos dois e ofereci meu pau para ela chupar. Ela se pôs de quatro a chupar meu cacete enquanto ele a penetrava e bombava sem parar e de vez em quando, cuspindo em seu cuzinho todo exposto e chamativo enfiando um dedo para abrir caminho para sua rola.


Minha esposa se contorcia, gemia, gritava, e com grande vontade chupava meu cacete que parecia um pedaço de pau de tão duro. Ele parou de bombar, tirou seu pau pra fora, e passou a chupar e enfiar a língua no cuzinho da minha esposa que gemia ainda mais, já imaginando o que viria a seguir. Deitei-me por baixo dela e encaixei meu pau na sua buceta encharcada de tesão. Ela cavalgava como ninguém, só diminuindo o ritmo quando sentiu o cacete de seu amante forçando seu cuzinho que até então só tinha experimentado meu pau. Ela gritava e me chamava de corninho, e ele foi arregaçando suas pregas e preenchendo seu anelzinho. Pude senti seu caralho encontrando com o meu dentro daquela mulher gostosa que passamos a fuder com gosto, fazendo-a gozar aos gritos. Não consigo descrever o prazer que me consumia ao sentir meu cacete roçando no dele, dentro da minha amada esposa. Ela só pedia para não parar, queria mais e mais… O vai e vem era maravilhoso e quando ela passou a falar pra mim que sempre teve vontade de me fazer de corninho, não me contive e gozei deliciosamente dentro daquela buceta, sendo seguido por seu novo macho que encheu o cuzinho da minha esposa de porra. Ficamos ali paralisados, felizes pela grande foda realizada.


Não deixamos nosso convidado ir embora, dividimos nosso apartamento com ele e trepamos e bebemos a tarde toda. Minha esposa me fez chupara sua bucetinha esporrada pelo seu novo macho e depois me obrigou a chupar o pau dele. À noite, saímos os três para a balada e ele ficou os quatro dias comendo minha esposa. Pra mim só sobrava a rebarba. Minha esposa só deixava eu a penetrar depois que seu novo macho terminava de fodê-la. Ai ela se aproximava de mi e me chamando de corninho, mandava eu chupar sua buceta esporrada e em seguida mandava eu a penetrar e gozar também.

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