Muitos anos atrás eu encontrei um travesti com quem tinha já saido. Não sei o que me deu, mas o peguei e entramos num estacionamento do Aterro do Flamengo.
Nesta época, já se vão muitos anos, não era tão perigoso namorar no carro. Ele era magro e simpático. Depois de conversarmos um pouco, botei a mão no pau dele e ele sorriu. Eu já tinha dado para ele antes em um hotel. Na verdade, ele era michê e bem profissional, tanto que me comeu um bom tempo sem gozar. Com ele foi a primeira vez que fiz frango assado. E até que gostei.
Pois bem, no Aterro, depois de botar o pau dele para fora, comecei a chupa-lo até ficar bem duro. Aí arriei as calças e fiquei de lado. Ele passou cuspe no pau e no meu rabo e meteu. Ficamos fodendo por bem meia hora e ele, com sempre, não gozava. Aí eu comecei a me punhetar e gozei abundantemente.
Conversamos mais um pouco e o deixei onde o tinha pego.
Até hoje me lembro da foda, foi excitante dar a bunda praticamente na rua. Nesta época o Aterro não era lugar de pegação, como é hoje. Mas tenho muito receio do que pode acontecer, pois uns homofóbicos enrustidos tem mostrado seu medo de serem viados, atacando homens que fazem sexo com homem. Mas que a fantasia é excitante, lá isto é!
Meu amigo passivo e vários homens