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PRESOS NA CAMA

Enviado por: leticialuccheze - Categoria: Heterosexual

PRESOS   NA   CAMA

        Letícia ---Onde está você animal selvagem?
        Ana ---Não é o Pedro.
        Letícia ---E quem é?
        Ana ---Ana.
        Letícia ---A namorada?
        Ana ---É.
        Letícia ---Prazer, Letícia, professora de Língua Portuguesa.
        Ana ---O prazer é todo. Gosto de Português também.
        Letícia ---Que bom. Em falar nisso, não judia do Pedro não, ele já é tão magrinho.
        Ana ---Nossa! Vou judiar nunca! Eu amo ele! Amo demais, você não tem noção.
        Letícia ---Sabe que ele gosta de você? Até falo com ele brincando, que você deve ser muito boa de cama.
        Ana ---Você acertou! Sou ótima de cama! Deito e durmo!
        Letícia ---Você mora onde?
        Ana ---Moro em Inhumas. Conhece?
        Letícia ---Não. Vamos trocar figurinhas? O que você faz sexualmente, que tem o Pedro preso até hoje? Conta aí e eu conto as minhas peripécias.
        Ana ---Ah, eu jogo meu charme. Sou do tipo, que pode vir quente, que já estou fervendo. Acho que você conhece nossa história. Ele já te disse?
        Letícia ---Tudinho.
        Ana ---Que bom então, porque já nos tornamos íntimas, sem mesmo nunca termos nos visto.
        Letícia ---O teu marido, deve ser muito bom de cama também.
        Ana ---Não tenho nada que reclamar.
        Letícia ---Os três, presos na cama! Dá pra escrever um conto erótico com isso.
        Ana ---Igualzinho a dona Flor e seus dois maridos. Ás vezes parece engraçado, mas é complicado.
        Letícia ---Eu queria morar numa casa com três homens.
        Ana ---Eita!
        Letícia ---Eu sendo a única mulher deles. Muito erótico! Já tenho até os três homens. Todos eles, dizem a anos que me amam. Mas acho que eles nunca iriam aceitar isto.
        Ana ---Caramba! É tão bom falar sobre essas coisas!
        Letícia ---Já pensou que beleza! Eu em casa, toda lasciva, cheirosa, só esperando eles chegarem do trabalho de forma aleatória. Um de cada vez...
        Ana ---Ah...
        Letícia ---Cada um teria o seu quarto. Quando um deles estiver com vontades, iria ao meu quarto, que ficaria com a porta aberta e tudo mais. Aí, os sons emitidos daquele momento, ecoariam nos ouvidos dos demais, que ficariam eretos. Ao término do primeiro, viria o segundo e assim sucessivamente. Poderia até ocorrer momentos com dois juntos, ou os três. O interessante disso tudo, é que os três dizem que me amam, dizem que estão me esperando. Dizem que é só eu estalar os dedos e eles virão, dizem que não querem me perder e todos querem casar comigo. Assim, eu até fico com peso de consciência, me relacionando com um e os outros não. Pois os três, dizem a mesma coisa. Viu, como tenho espírito de piranha!
        Ana ---Lógico que não linda! Disso eu também gosto e tenho que conhecer você! Acredita que hoje, eu estava no maior baixo astral e já estou animada com a nossa conversa.
        Letícia ---Essa vida é boa!
        Ana ---Mais é sério, eu amo demais o Pedro. Não sei mais o que fazer.
        Letícia ---Não se preocupe; pois ele já se contentou em ser o amante. Basta agora, o seu marido se contentar com a situação também.
        Ana ---Estive com o Pedro esse final de semana. Só que nada aconteceu! Nem teve graça! E eu fiquei foi com mais vontade.
        Letícia ---Conta, não seja tímida, como é o Pedro sexualmente falando?
        Ana ---Eu tímida? Nunca! Ah, ele é tudinho que eu preciso. É gostoso...
        Letícia ---Credo! Para, se não eu fico aqui com vontades.
        Ana ---Oh trem bom!
        Letícia ---Para!
        Ana ---Poxa vida, mais o Pedro é bom mesmo! E estou numa vontade de agarrar ele.
        Letícia ---O Pedro vai vir hoje aqui em casa! Vamos acertar os panfletos de uma peça teatral.
        Ana ---Olha que eu sou ciumenta, você nem imagina o quanto. Mas como você é do mesmo saco que eu, então eu libero.
        Letícia ---Você é uma graça!
        Ana ---Se estiver ocupada me avisa.
        Letícia ---Nada!
        Ana ---Eu não te atrapalho? Porque estou aqui neste programa de bate-papo de bobeira.
        Letícia ---E você, está fazendo o que, além de teclar comigo?
        Ana ---Sem nada pra fazer, estou no meu perfil e no perfil do Pedro, ao mesmo tempo. É o que mais gosto de fazer; pois nessa hora da tarde, é quando as piriguetes aparecem. Aí já sabe! Não vem que não tem!
        Letícia ---Acho que o Pedro é certinho, ao menos ele gosta de você.
        Ana ---Espero mesmo que seja certinho. Porque se não, não ganha mais! Fico de greve!
        Letícia ---Sabe que nunca fiz isso!
        Ana ---Ás vezes é bom sabia? Já fiz isso com o Pedro. Uma vez, fomos para um motel, eu deixei o cara desnorteado, subindo pelas paredes e não dei pra ele.
        Letícia ---Ah.
        Ana ---E depois coloquei a irmã dele pra vigiar. Não podia nem sair na rua. Porque já sabe como é homem! Eu já tentei deixar o Pedro desnorteado assim um monte de vezes. Mas aí, sou eu que não consigo, morrendo de vontades.
        Letícia ---Também não consigo não!
        Ana ---Só que esse final de semana, fui eu que levei o troco. Não gostei não! Ele me disse hoje no telefone, que não foi ele que não quis e sim eu. Olha só! Eu é que estava quase tirando a roupa dele dentro do ônibus e depois fala que foi eu que não queria. Tem base isso não! Você tem namorado?
        Letícia ---Tenho não. O relacionamento terminou a duas, ou três semanas. Não me lembro.
        Ana ---É paia!
        Letícia ---Estava cansada e esgotada.
        Ana ---Aí não é bom mesmo não! Sabe, eu não queria que o Pedro sofresse. Mas o meu amor pelos dois é maior! Eu não tenho culpa!
        Letícia ---Você gosta do seu marido?
        Ana ---Gosto! Afinal, são seis anos de casamento e três com o Pedro.
        Letícia ---Eu fiquei uns quatro anos casada.
        Ana ---Tenho até um bom relacionamento com eles. Um é diferente do outro e não consigo deixá-los.
        Letícia ---Qual a diferença no ato sexual dos dois? Ou todos eles são iguais?         
        Ana ---Com o Pedro, é diferente, porque nem sempre venho a Goiânia pra gente se ver. Mas no geral é tudo igual, porque eu sempre me entrego por inteira aos dois. Não considero o Pedro só como um amante, o tenho como meu segundo marido. Porque tudo que faço pro primeiro, faço pra ele também. Entende?
        Letícia ---Entendo. Um marido em cada cidade.
        Ana ---Mas eu só tenho os dois e só quero os dois. Não quero mais um não.
        Letícia ---O que o Pedro acha disso?
        Ana ---Ele sofre, porque me queria só pra ele. Mas ele me entende, porque além de tudo, somos muito amigos.
        Letícia ---E o que o seu marido pensa da situação?
        Ana ---Nada! Você acredita que no carnaval, ficamos os três juntos! Foi inédito!
        Letícia ---Como foi?
        Ana ---Foi o melhor carnaval!
        Letícia ---Que proeza você fez?
        Ana ---Minha mãe da bicicletinha! Eu nem te conto! A única coisa que aconteceu, é que toda hora eu tinha que ir ao banheiro e assim encontrava com o segundo marido.
        Letícia ---Conseguiu ter relação sexual com os dois? Fazia com um e depois com o outro?
        Ana ---Quase!
        Letícia ---Acho isso massa!
        Ana ---Acabei me controlando.
        Letícia ---Já fiz isso, mas com um de manhã e o outro à tarde, no mesmo local. Senti-me uma piranha e amei este sentimento.
        Ana ---Você é inédita! Gosto de mulher assim!
        Letícia ---Já pensou, a vagina já estava cheia de esperma e o outro veio e ejaculou lá dentro também. E tudo se misturou numa orgia só. Ai... isso é muito excitante... Vou parar por aqui, se não depois eu não me aguento.
        Ana ---Hilário! Isso é muito bom!
        Letícia ---Ana, tenho que ir; pois o Pedro acabou chegou.
        Ana ---Hum... está bem. E já que você queria saber como é o Pedro é sexualmente, então faz sexo com ele aí e depois você me conta. Porque você é a única que eu deixo.
        Letícia ---Oba! Depois então, eu falo pra ele que você mandou um beijo.
        Ana ---E uma mordida também.
        Letícia ---Está bem, tchau!
        Ana ---Tchau.
                                                                                                                                         
        

        Letícia Luccheze.

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