A PIZZARIA 36
ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 36. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
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A PIZZARIA
PARTE 36
Quando eu fui buscar a Denise, assim que ela entrou no carro, já veio me dizendo:
—Nossa, Edu, eu me esqueci de lhe avisar.
—Avisar-me sobre o quê, Denise?
—A Giovana está doida, querendo falar com você!
Daí pensei comigo:
—Ah, meu Deus. Era só o que me faltava. Não quero comer mais ninguém hoje não!
E Denise ficou insistindo:
—E você sabe o que ela quer né, Edu?
—Imagino que sim, Denise.
—Então vai logo lá, porque quando você foi para Belo Horizonte, ela ficou perguntando de você o tempo todo.
—Vou tentar ir, Denise.
—Tô meio cansado. Falei.
Daí, ela estranhou, e reclamou dizendo:
—Cansado como assim, Edu?
—Desde que você voltou de lá, ainda não fizemos amor nenhuma vez.
—Só te chupei aquele dia, e mais nada. Falou.
—Não vá me dizer que você andou aprontando alguma coisa nessa viagem, hein, Edu!
Percebendo o meu deslize, tentei corrigir-me rapidamente, e fui logo dizendo:
—Eu estou cansado é do trabalho, Denise.
—Fiz muitas visitas, e estou exausto de tanto andar.
—E pra lhe dizer a verdade, eu estava mesmo com intenção de ir à casa da Dona Cida, e inclusive falar com o Caio.
—Falar o que com o Caio, Edu?
—Algo bom pra ele. Disse.
E, daí tive que mentir:
—É que fui trabalhar fazendo inspeção no supermercado Rex, e o gerente me disse que estão contratando Analista de Estoque, Gerente de Suprimento, e Encarregado de Armazém, com experiência.
—E eu decidi falar para o Caio sobre essa oportunidade de emprego, porque ele fazia exatamente isso, antes de ser demitido da loja do Walmart que fechou, lá em São Paulo.
Então, Denise foi falando:
—Nossa, Edu. Que legal.
—Ele anda precisando mesmo de trabalho, coitado.
—Se sente incomodado de ficar sem fazer nada, só comendo na casa da Dona Cida.
—E me desculpe por eu ter feito mau juízo de você, tá amor.
—Pensei que você estivesse andando atrás de algum rabo de saia. Completou.
Daí, para agradá-la, eu lhe falei:
—Mas hoje alguém deve ter andado atrás do seu “rabo de saia” né amor ?
Rindo, ela me diz:
—Bobo!
—Como você sabe? Perguntou.
—Imagino que sim. Falei.
—Ou a mulher dele estava em casa? Perguntei.
—Não, Edu.
—A Zilda foi pra cidade ver a filha, na casa do irmão dela.
—Só voltou agora há pouco. Completou.
—E então vocês fizeram né? Perguntei-lhe.
Rindo, ela me diz:
—Curioso...
—Não vai me contar? Perguntei-lhe.
—Aqui agora não, Edu.
—Lá em casa eu te conto.
Chegamos em casa, e Kátia e Rodrigo ainda não tinham voltado. Ele havia nos dito que levaria a esposa na cidade vizinha para trabalhar, e que durante o dia ficaria por lá mesmo, à procura de uma casa para alugar.
Guardamos nosso carro na garagem, trancamos o portão, e eu e Denise já fomos para o nosso quarto, pois eu estava curioso em saber o que a Denise andou aprontando com o Anselmo, lá no sítio.
Para incentivá-la a me contar, puxei-a para a cama, forçando-a a deitar-se comigo. Ainda estávamos vestidos, com todas as peças de roupas, exceto os sapatos.
Quando fui abraçá-la, Denise veio me dizendo:
—Ah Edu, estou toda molhada.
—Deixe-me tomar um banho primeiro. Falou.
Estranhando, eu lhe pergunto:
—Molhada como assim, Denise?
—Ainda nem fizemos nada. Falei.
Daí ela me revelou:
—Estou com a calcinha cheia de porra, Edu.
—Quase que a Zilda pega a gente na cama!
—Tive que me vestir depressa. Completou.
—Nossa, Denise!
—Mas porque você foi ficar com ele, logo na casa deles?
—Porque ele achou que a Zilda fosse chegar mais tarde hoje.
—Mas ela veio antes. Explicou-me.
—Nossa! Mas faz tempo que ele está te comend...opss saindo com você, Denise?
—Na casa dele, essa foi nossa segunda vez, Edu.
— Mas nós já amarramos o cavalo, e fizemos no mato.
—E foi no mato que ele encostou em você pela primeira vez?
—Não, Edu. Foi na cocheira.
E continuamos conversando:
—Mas logo ali na cocheira, Denise?
—E se chega alguém nessa hora e vê vocês dois desse jeito?
—Vocês devem tomar mais cuidado, amor. Argumentei.
—Calma, Edu. Na cocheira não fizemos nada demais.
— Mas então o que vocês fizeram na cocheira? Perguntei-lhe.
—Lá ele só passou a mão na minha bunda, na hora que foi levantar o meu corpo, para eu montar no cavalo. Respondeu.
—E depois que ele subiu na minha garupa, ficou passando a mão nas minhas coxas, quase perto da bucetinha, amor.
—Nossa, Denise!
—Desde a primeira vez ele já fez assim? Perguntei.
—Fez, Edu.
—Acredita que ele goza três vezes, amor?
—Então hoje ele te comeu três vezes?
—Não, Edu. Hoje só fizemos duas vezes.
—Mas porque vocês só fizeram duas vezes hoje, Denise?
—Porque hoje o José Antônio estava no sítio, Edu.
Estranhando sobre ela falar da presença do José Antônio, eu lhe pergunto:
—Não estou entendendo nada, Denise.
—O que tem a ver o José Antônio com vocês?
—Calma, que eu explico, Edu.
—Então explique.
Ela continuou:
—No dia que o José Antônio sai com a Zilda, eles demoram.
—Mas o Anselmo sabe que o Antônio pega a Zilda, amor?
—Claro que sabe.
—Ele também é corno, Edu! Finalizou.
No inicio eu estranhei quando minha mulher dissera que o Anselmo “também” é corno.
Ela poderia simplesmente ter dito “o Anselmo é corno”, e ter me deixado fora disso. Mas, também, após ela me dizer que estava com a calcinha e a buceta cheia de porra de outro macho, eu vi que nessa hora eu não poderia enganar a mim mesmo, e tive que me conformar com a triste observação da Denise.
E então eu pensei comigo que se a Alessandra fosse a minha esposa, ao menos eu estaria livre desse constrangimento.
E lhe perguntei mais:
—E o José Antônio come a Zilda na casa deles, amor?
Denise respondeu-me argumentando:
—Ele é respeitador, Edu.
—Nunca fez isso.
—Ela sempre espera ele – José Antônio – na estrada e daí eles vão pra cidade passar o dia no motel.
—Depois, à noitinha ela chega primeiro sozinha, e depois ele vem.
—Mas se o Anselmo permite, porque eles não fazem aí mesmo, Denise?
—Por causa do Sr. Anastácio e da esposa dele, Edu.
—Eles não sabem que o genro pega a Zilda, amor?
—Todos sabem. Menos o casal de velhos. Finalizou.
Curioso, eu lhe perguntei mais:
—E será que o Anselmo não come a Rose, Denise?
Parecendo indignada com meu questionamento, ela me respondeu:
—Claro que não! Tá doido, Edu?
—O único vacilo da Rose foi aquela vez com o Lelis, e com você.
—Mas ela já se arrependeu disso tudo.
E, foi se alterando:
—E é só você deixá-la em paz!
—Já falamos mil vezes sobre esse assunto.
—Não quero ser repetitiva, entende?
—Claro amor.
—Agora pra mim a Rose é como se fosse homem. Falei.
—Isso mesmo, marido.
—Só você pensar na sua amada, na irmã dela, e em mim que já estará no lucro.
—Deixe a Rose em paz!
Passei a notar que sempre que a conversa começava a ficar boa para o meu lado, Denise vinha me alfinetar com as lembranças da Alessandra. Então eu pensei comigo que se eu fosse seguir o conselho da minha mulher sobre ficar com a minha amada e a irmã dela, no caso a Alessandra e a Giovana, eu também poderia ficar com a Rose e a Zilda, porque as duas também são irmãs. E o conselho da Denise também valeria para essas duas porque, de certa forma, eu também amo a Rose.
É o velho ditado que diz “Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, ou “Cacete que fode Alessandra e Giovana, também fode Rose e Zilda”
Porém, quanto à Giovana e à Zilda, notadamente eu não sinto amor por nenhuma delas, mas, sim, ardente desejo, porque, convenhamos, são duas fêmeas quentes e gostosas.
Com relação à Denise, por estarmos juntos há tantos anos, se já não conseguimos mais reacender a nossa chama do amor, o mesmo não podemos dizer acerca do nosso ardor sexual, que nunca esteve tão fértil e iluminado, como nesses últimos tempos.
Enfim, deixando as reflexões de lado, e retornando nossa conversa, peço à Denise:
— Então mostre a sua calcinha pra mim amor.
—Deixa eu ver, safada!
—Olhe, Edu.
—Agora molhou até a minha calça. Falou
Após dizer isso, Denise abriu o fecho da sua calça comprida, e quando a puxou um pouco para baixo, estava mesmo com as pernas e a calcinha toda lambuzada de porra. Meu pau endureceu imediatamente, e eu lhe falei:
—Nossa, amor.
—Você sabe que eu gosto de comer seu cuzinho quando você está com a buceta esporrada né?
Ela respondeu:
—Sei cachorro.
—Fode meu cuzinho, filho da puta.
—Quero dar ele hoje!
—Fique de quatro, biscate! Falei.
Denise ainda estava vestida com a calça e a calcinha molhada com a porra do Anselmo, quando ficou de quatro na cama. Nessa hora, livrei-me rapidamente das minhas roupas de baixo, e abaixei as suas, com a calcinha e tudo. Depois, lubrifiquei meu cacete no seu sexo esporrado, e a enrabei devagar, até sentir seu rabão molhado de porra encostar-se na minha barriga.
Meu tesão foi a mil nessa hora, e passei a lhe dizer:
—Vagabunda, rebola esse cu gostoso no meu pau, piranha!
Ela foi dizendo:
—Fode meu cu, marido corno.
—Aiii...fode depressa.
—Acaricia minha buceta, filho da puta.
Então enfiei dos dedos na sua bucetinha toda molhada de porra, e após ela dar forte gemidos anunciando que estaria gozando, gozei junto com ela.
Ficamos engatados algum tempo, até o meu pau amolecer, e depois entramos juntos no banho.
Quando saímos, após nos enxugarmos, ela veio me dizendo:
—Hoje estou satisfeita, amor.
—Já fodi três vezes.
—Não quero mais. Falou.
Depois finalizou:
—Mas é melhor você se apressar, que a Giovana deve estar te esperando.
Incrédulo, eu lhe pergunto:
—O QUÊ?
Antes que ela me respondesse, eu lhe falei:
—Dessa vez a Giovana terá que se virar com os dois homens que ela tem em casa, porque hoje eu não aguento mais, amor.
—Nossa, Edu.
—Você já não é mais o mesmo, hein?
—Por acaso se lembrou da Alessandra?
Eu estive prestes a lhe responder:
—Eu me lembrei foi da Rose!
—E também comi a irmã dela duas vezes, agora pouco!
Lógico, não o fiz.
Continua no próximo capítulo...
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 1
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 2
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 3
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 4
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 5
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 6
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 7
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 8
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 9
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 10
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 11
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 13
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 14
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 15
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 16
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 17
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 18
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 19
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 20
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 21
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 22
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 23
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 24
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 25
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 26
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 27
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 28
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 29
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 30
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 31
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 32
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 33
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 34
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 35
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 36
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 37
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 38
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 39
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 40
DE VOLTA À PIZZARIA - ÚLTIMO CAPÍTULO
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 1
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 2
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 3
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 4
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 5
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 6
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 7
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 8
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 9
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 10
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 11
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 12
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 13
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 14
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 15
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 16
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 17
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 18
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 19 - Parte A