Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 6

Enviado por: Carlao1968 - Categoria: Swing

CAPÍTULO 6

ATENÇÃO
ESSE É O SEXTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 6

Finalmente, o final de semana estava chegando, e como de costume, na sexta-feira pela manhã, Denise e eu saímos para trabalhar.


À tarde, quando cheguei em casa, Denise ainda não estava. Sozinho, e com os meus pensamentos voltados para a recente viagem, veio-me a lembrança dos meus flertes com a cunhada, e a bela visão que eu tivera no hotel das suas pernas, e parte da bunda, além do bico de um seio no carro: tudo isso, mexia comigo.


Eu desconfiava   que a Vera deveria ser um verdadeiro vulcão entre quatro paredes, até porque a experiência que eu tivera com a sua filha, Kátia, e os longos anos de casamento com a sua irmã, Denise, indicavam-me que eu poderia estar certo.


Agora, na viuvez precoce, aos cinquenta e três anos, com certeza, a falta do marido certamente mexia com os seus hormônios. Quando me dei conta, já estava de pau duro, doido de desejo pela gostosa cunhada.


Então, nessa hora, estaciona um Chevrolet Zafira, preto, em frente à nossa casa, dirigido por um homem de cabelos grisalhos. Quando a porta do passageiro se abre, sorridente, Denise desce do carro, e acena para ele. Ele responde ao aceno da minha mulher jogando-lhe beijinhos com a mão.


Quando o automóvel se vai, Denise entra em casa, e então eu lhe pergunto quem seria a pessoa.


Minha mulher diz tratar-se de um propagandista de um laboratório de empresa multinacional sueca, de nome Bruno, e que apresenta novos medicamentos para o hospital onde ela, Denise, trabalha.


Então, eu lhe pergunto se já o conhecia antes, e ela me responde:


—Já sim, Edu.


—Geralmente a cada trinta ou quarenta dias ele visita o hospital, além de os médicos da cidade.


—Ele é muito charmoso.


—Mas essa é a primeira vez que eu e ele falamos diretamente a sós.


—E daí, como ele me ofereceu carona até aqui, aceitei.


Então, eu lhe digo:


—Pelo jeito ele deve estar afim de você né Denise?


—Ah Edu. Ele é casado!


—Sim. Mas você já saiu com alguns casados, Denise.


—Mas ele é tímido, Edu.


—Nunca iria tentar nada comigo.


—E também, homem tem de sobra por aí, Edu.


—Não vou ficar me preocupando com um tímido e indeciso!


—Mas você demonstra ter gostado dele, Denise.


—Claro. Ele é um gato!


—Quase todas as enfermeiras, e as meninas da secretaria “paqueram ele”.


Depois, desconfiada, Denise me pergunta:


—Mas qual o motivo de você estar me dando tantas indiretas para eu ficar com ele, Edu?


—Você nunca foi assim: “jogar” homem pra mim. Explicou-me.


—Nada a ver Denise!


— Você sabe que o nosso jogo é aberto. Respondi-lhe.


—Sim, eu sei. Concordou.


E depois citou nossas regras:


—Você pode ter mulher, eu posso ter homem, mas não podemos entrar nos motéis da cidade, e temos que manter sigilo de tudo, e muito menos podemos ficar sozinhos na presença de conhecidos, com outras pessoas do sexo oposto, blá, blá, blá.


—Isso mesmo! Asseverei.

Ela falou-me:

—Mas você está estranho, Edu.


—Aonde quer chegar com tudo isso?


—Seja direto: desembucha, homem! Pediu-me.


Daí eu lhe respondi:


—Eu estou afim de uma mulher, Denise.

Ela riu:


—Grande novidade né, Edu.


E, numa linguagem vulgar, diz:


—Você fala como se bucetas e pintos diferentes fossem algo do outro mundo no nosso casamento né?


—Mas essa é uma pessoa especial, Denise.


—E daí? Se você gostou de alguém, que se entenda você mesmo com ela, porque eu não sou cafetina!


—E também eu nunca lhe pedi pra você arrumar homem pra mim, Edu.


—Porque essa conversa agora? Perguntou-me.


Então, criei coragem, e joguei a bomba:


—Porque ela é sua irmã, Denise!

Assustada, e agora falando alto, ela me pergunta:

—O QUÊ?

—EU ESCUTEI DIREITO?

—Sim, Denise.


—Eu não tive culpa, mas a quero.


—E se não for comigo, ela vai ficar com outro.


—O corpo dela exala desejo, Denise.

Daí, apontando-me o dedo, ela me questiona novamente:


—Só tenho uma pergunta a lhe fazer sobre tudo isso, Edu.


—Qual, Denise?


—A Vera tá sabendo dessa sua loucura?


—Claro que não, né! Tá doida? Respondi-lhe.


—E você já imaginou o que ela irá fazer, quando souber desses seus pensamentos idiotas?


—O que ela vai fazer, Denise?


—Ela nunca mais vai olhar na sua cara, Edu.


—Por você pensar em me trair, com a minha própria irmã.

E continuou expondo:


—Ela é uma mulher séria, Edu.


—Viveu a vida toda para o marido e o casamento.


—Não é como a vagabunda da filha dela! Finalizou.

E aproveitando para lembra-la sobre a Kátia e o marido, argumentei:


—Mas ela não sabe que eu fiquei com a Kátia, e nem que você ficou com o genro dela, Denise.


—E da minha parte, nunca irá saber. Completei.


—E tampouco da minha boca ela saberá disso, pois foi uma loucura que fizemos. Encerrou Denise.

Daí, eu expliquei melhor à minha mulher:


—Veja bem, Denise:


—Se a Vera perceber que não está traindo você, ela vai aceitar, amor.


—Mas como ela saberá que não estará me traindo, se você é meu marido, Edu?


—Ficou burro, homem?


—Acha que eu iria conversar uma idiotice dessas com ela?


—Não, Denise. Você não precisa dizer nada.


—Eu explico tudo pra ela.


— De repente, se ela ver você com o Bruno, poderá entender. Falei.


—Mas como ela irá me ver com o Bruno, Edu?


—Você pirou de vez?

Eu lhe pedi:

—Calma, Denise.

—A Vera é adulta, está viúva, e carente.

Em seguida, pensei comigo, sem nada dizer, óbvio:

—E é um mulherão, que deve estar doida pra experimentar um cacete diferente.

Mas, continuei lhe explicando:


—Com certeza ela terá outro, e eu vou perder a minha chance com a sua irmã, e você com o Bruno, porque você mesma me disse que as enfermeiras estão no pé dele.


—E estão mesmo, Edu!


Eu insisti:


—E então amor?


—Vamos abrir o jogo com eles.


—Precisamos de novas companhias, porque as antigas estão nos deixando.


—Você já perdeu o Magno, e agora o Lelis também se foi. Falei.


—E, desde que a Cíntia veio de São Paulo, o Caio não abre mais espaço pra você. Completei.


—E nem eu quero mais nada com o Caio, Edu. Respondeu-me.

Depois, advertiu-me:


—Mas você sabe que se a Rose descobrir isso, ela te deixa viu, Edu.


—Mas isso é outra história, Denise.


—Temos que cuidar da Vera e do Bruno.


—E como você pensa que teremos os dois, Edu?


—Ora, Denise. É fácil. Falei-lhe.


—Mas de que forma, Edu?


—Amanhã é sábado, amor. Respondi-lhe.


—Sim, mas, e daí? Perguntou-me.

Eu lhe respondi:

—Agora nossos filhos estão na faculdade, em cidade longe daqui.


—E não mais virão todos os sábados, como antes. Argumentei.


— Não enrola não, Edu. Diga logo aonde você quer chegar!

Eu lhe propus:

—Vamos os quatro à pizzaria, amor.

Fingindo espanto, ela aduz:

—Hummmm.

—Safado!


Após toda essa conversa, o meu pau já estava completamente duro, e então eu lhe mostrei:

—Veja amor, como eu já fiquei por sua causa.

—Huummm...

—Ficou por minha causa nada, Edu.

—Eu sei que é por causa de outra pessoa.

—Mas não vou dizer o nome. Finalizou.


Daí, abraçando-a, lhe pergunto:


—Então você que dar para o Bruno, né safada?


—Quero amor!


—Humm.... Você vai chupar o pau dele, amor?


—Vou, marido corno.


—Quero dar bem gostoso pra ele, pra você não ficar mais pensando em fazer besteiras! Provocou-me.


—Humm.......Tira sua roupa, amor. Pedi-lhe.

Enquanto ela se despia, eu também me livrei das minhas vestes, e fomos pelados para a cama. Após chupá-la inteirinha, dengosa, ela “reclama” para comigo:


—Você não comeu nem uma vez a minha bucetinha na viagem amor.


—Só comeu a buceta da Joyci. Argumentou.


—Mas eu coloquei no seu cuzinho enquanto ela te chupava, amor.


—Você não gostou dela te chupar a bucetinha, amor?

Ela respondeu-me, dizendo:


—Eu gostei de tudo dela.


—Quero pegar ela outra vez, amor.


—Você me leva de novo em Coxim pra eu “pegar ela”?


—Levo sim, benzinho.


—Te levo quantas vezes você quiser. Respondi-lhe.


—Agora coloca na minha bucetinha, amor.


—Não aguento mais.


Então eu lhe alisei a buceta com o dedo e quase tive coragem de lhe dizer:


—Tomara que a bucetinha da Vera seja gostosa igual a sua amor!


Infelizmente, jamais eu poderia mencionar o nome da irmã nessa hora, embora eu só pensasse na viuvinha gostosa.

Enquanto eu lhe acariciava a vulva, ela me dizia:


—Aiii safado.


—Você que foder minha bucetinha, né?

—Quero.

—Você deixa amor?

—Deixo.

—Fode gostoso, safado!

Não resistindo mais, gozei pensando em sua irmã:

—Aiiiiiiiii gostosa (s) .............

—Aiiiii............

Então ela me disse:


—Isso, me faz gozar assim mesmo com você agora, que depois eu quero gozar no pau do Bruno, marido corno.

—Deixa o Bruno meter em mim marido corno!

—Deixaaaaaaaaaaa

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Gozamos gostoso, e quase ao mesmo tempo. Pena que eu não tive coragem de lhe dizer que gozara pensando na sua irmã. Mas, também me deu tesão saber que ela imaginava estar sendo fodida pelo novo namorado, Bruno.

Continua no próximo conto...

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario Carlao1968
Por: Carlao1968
Codigo do conto: 13597
Votos: 3
Categoria: Swing
Publicado em: 01/02/2018

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

A PIZZARIA

A PIZZARIA PARTE 2

A PIZZARIA PARTE 3

A PIZZARIA PARTE 4

A PIZZARIA PARTE 5

A PIZZARIA PARTE 6

A PIZZARIA PARTE 7

A PIZZARIA PARTE 8

A PIZZARIA PARTE 9

A PIZZARIA PARTE 10

A PIZZARIA PARTE 11

A PIZZARIA PARTE 12

A PIZZARIA PARTE 13

A PIZZARIA PARTE 14

A PIZZARIA PARTE 15

A PIZZARIA PARTE 16

A PIZZARIA PARTE 17

A PIZZARIA PARTE 18

A PIZZARIA PARTE 19

A PIZZARIA PARTE 20

A PIZZARIA PARTE 21

A PIZZARIA PARTE 22

A PIZZARIA PARTE 23

A PIZZARIA PARTE 24

A PIZZARIA PARTE 25

A PIZZARIA PARTE 26

A PIZZARIA PARTE 27

A PIZZARIA PARTE 28

A PIZZARIA PARTE 29

A PIZZARIA PARTE 30

A PIZZARIA PARTE 31

O BAILE DE FORMATURA

A PIZZARIA PARTE 32

A PIZZARIA PARTE 33

A PIZZARIA PARTE 34

A PIZZARIA PARTE 35

A PIZZARIA PARTE 36

A PIZZARIA PARTE 37

A PIZZARIA PARTE 37

A PIZZARIA PARTE 38

A PIZZARIA PARTE 39

A PIZZARIA PARTE 40

A PIZZARIA PARTE 41

A PIZZARIA ÚLTIMO CAPÍTULO

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 1

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 2

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 3

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 4

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 5

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 7

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 8

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 9

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 10

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 11

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 13

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 14

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 15

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 16

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 17

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 18

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 19

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 20

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 21

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 22

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 23

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 24

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 25

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 26

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 27

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 28

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 29

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 30

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 31

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 32

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 33

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 34

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 35

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 36

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 37

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 38

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 39

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 40

DE VOLTA À PIZZARIA - ÚLTIMO CAPÍTULO

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 1

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 2

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 3

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 4

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 5

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 6

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 7

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 8

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 9

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 10

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 11

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 12

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 13

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 14

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 15

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 16

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 17

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 18

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 19 - Parte A

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 19 - Parte B

A Pizzaria - Fase 3 - CAPÍTULO FINAL


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados