Oi, meu nome é Carolina, tenho 30 anos, mas essas história aconteceu 20 anos atrás quando eu era apenas uma menina.
Eu era uma menina magrinha, cabelo cacheado, meio loiro e meio castanho, pequenina pra minha idade, era a menor criança da rua.
Não tinha peito nem bunda, parecia um menininho.
Na época morava com meu pai e meus irmãos, minha mãe estava fazendo um mestrado em Portugal, meu pai trabalhava o dia inteiro e eu ficava brincando com meus irmãos na rua o dia todo.
Na nossa rua tinha um senhor que era muito bonzinho, o nome dele era Mauro. Vovô Mauro, como eu costumava chamar era um senhor alto, magro, de uns 68 anos, morava sozinho 3 dia de sol quente ele sempre jogava água com mangueira na molecada da rua.
Certo dia eu estava andando de patins na rua, enquanto meus irmãos jogavam vídeo game dentro de casa, eu estava usando um vestido listrado da Moranguinho que voava junto com meus movimentos de patins. Mas como eu era muito magra, ninguém ligava pra isso. Era apenas uma criança brincando na rua.
Enquanto eu me divertia com meu patins, o vovô Mauro estava no portão observando e ele disse
-ei carolzinha, que bonitinha vc está de vestidinho.
-obrigada vovô Mauro, minha mãe que meu. - respondi orgulhosa
-você deveria usar vestido mais vezes. Se não fosse o cabelo comprido eu iria te achar um menininho. - disse ele se aproximando.
- mas eu tô virando mocinha vovô, mamãe disse que logo vou precisar usar sutian, que meus limoezinhos já estão crescendo. - respondi envergonhada.
-é mesmo? Tem certeza que vc não é um menino de cabelo grande? - ele debochou me provocando
- não vovô, eu sou menina!!! - esbravejei.
Ele disse com deboche:
-xiiii, não acredito! Vc vai ter que provar!
Eu toda inocente sem entender a malícia que se escondia por trás daquela frase, disse:
-como vovô?
Ele sorriu como se estivesse surpreso do quão fácil aquilo estava sendo, abaixou e disse bem baixinho no ouvido :
-deixa o vovô ver seus limoezinhos.
Pra mim aquilo não tinha nada demais, eu nem fazia ideia de que ele estava sendo malicioso. Então eu concordei com a cabeça e um sorriso no rosto achando que estava em vantagem de provar para o vovô que eu era menina.
Levantei o vestido e ele se assustou e disse :
-aqui não Carol! Entra aqui em casa.
Eu entrei com dificuldade por causa do patins, ele pediu que eu tirasse o patins pra não arranhar o piso.
Enquanto eu tirava ele olhou pros meus pezinhos e disse:
- o pezinho é de menina.
Eu sorri e disse :
- mas vovô, eu sou menina!
Ele pediu pra eu sentar no sofá e disse: é isso que vamos ver.
Eu sentei e sem ele pedir levantei o vestido, e baixei rapidamente. Esbravejei
- viu vovô, meus peitinhos estão crescendo.
Ele riu e disse eu vi Carol, mas só tem um carocinho, homem tbm tem. Pegou no meu peitinho por cima do vestido e gargalhou : é muito pequeno.
-eu dei de ombros e disse: sou criança ainda vovô.
Ele disse : eu sei Carol, mas como tá lá embaixo?
Eu perguntei : embaixo aonde vô?
Ele riu e respondeu : na sua perereca, já tem pelinhos? Ou vc tem piu piu?
Eu sem jeito disse : não tenho pelinhos ainda, mas eu tenho perereca.
O vovô pode ver? Perguntou ele como quem estivesse esperando um não.
Eu olhei pra baixo e não respondi, porque eu fiquei com vergonha. Ele levantou meu rosto e disse :
-eu não vou contar pra ninguém, nem vc pode contar, eu só quero ver se vc tá virando mocinha mesmo. O vovô não vai te fazer mal, somos bons amigos.
Eu sabia que tinha alguma coisa errada, mas eu não sabia exatamente o que era, mas concordei sem dizer uma palavra, apenas balencei a cabeça.
Ele disse: tira o vestidinho e deita aqui.
Eu tirei e deitei no sofá. Ele ficou olhando com uma cara de quem via um anjo.
Ele olhou pra mim e disse : vc tem mesmo uma linda bocetinha de mocinha. E já tem uns pelinhos finos por aqui. Já já fica peludinha.
Eu estava congelada de vergonha. Não conseguia dizer nada. Ficava parada enquanto ele olhava pro meu corpinho magrinho nu.
Então ele me perguntou : alguém já mexeu na sua bucetinha?
Eu balancei a cabeça dizendo que não.
Então ele falou mansinho : abre a perninha pro vovo, deixa eu ver essa pererequinha de mocinha.
Eu abri e ele deu uma cheirada bem longa. Me disse que eu tinha um cheiro de novo.
Eu não entendi, mas quando ele chegou o nariz perto da minha xaninha, eu senti um calor gostoso me consumindo.
Então ele abriu os lábios da minha bocetinha com os dedos e disse : minha nossa, que grutinha pequena. Você deixa o vovô mexer?
Eu já estava com a Boca seca e só balancei a cabeça que sim.
Então ele lembeu os dedos e começou a esfregar meu mini grelinho. Eu lá com as perninhas abertas e o velho tarado passando os dedos no meu periquito magrinho.
Então ele começou a apertar o dedo na minha grutinha virgem e eu disse, vovô tá doendo.
Ele disse com voz de neném :
- desculpa minha gatinha, faz tempo que o vovo não vê uma xaninha tão linda e novinha que nem a sua. Posso dar beijinho?
Eu disse : pode vovô, mas não bota o dedo que dói.
Ele se debruçou e começou a beijar minha bocetinha, nessa altura eu já tava com o cu piscando e tava adorando sentir os carinhos do vovô Mauro.
Ele lambeu minha rachinha até ficar com a boca toda lambuzada e eu já estava me contorcendo sentindo aquela boca quente beber meu suquinho virgem.
Eu soltava gemidinhos e falava vovo eu vou fazer xixi. Nem sabia que estava prestes a gozar pela primeira vez.
Então o vovô ficou vermelho, fez uma careta e sua calça ficou toda molhada. Ele disse :
Minha gatinha, o vovô também tava com vontade de fazer xixi, e acabei gozando. Agora vc vai fazer o mesmo :
Ele me colocou sentada na boca dele e começou a saltitar a língua pra cima de pra baixo, me levantando e subindo, me fazendo sentir a perereca beliscar de tesao... Então quando eu fui gozar, eu mijei na boca do vovo Mauro, eu fiquei com as pernas bambas, e quando eu vi o vovo Mauro com a boca toda melada do meu suquinho e de mijo eu comecei a chorar.
Ele lambia os lábios e dizia:
Que safadinha, mijou na boca do vovô com essa chaninha babada. Bem salgadinho, adorei meu amor, não precisa chorar.
Eu me sentia culpada, sabia que aquilo não deveria ter acontecido... Peguei o meu patins e coloquei meu vestido e disse:
Eu tenho que ir embora vovô, eu quero ir pra casa.
Então ele disse: para de chorar Carol, o que aconteceu entre nós foi muito gostoso, e a gente não brincou nem a metade. Lava o rosto, vai pra casa e volta aqui amanhã pro vovô te ensinar umas coisas.
Eu lavei o meu rosto, fui pra casa e fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. Me sentindo culpada e safada ao mesmo tempo, doida pra saber o que me esperaria na casa do vovô no dia seguinte.
Se quiserem saber o resto, eu conto depois em outro conto.