CINE SESSÃO PORNÔ – JAPINHA TARADINHA
Eu e minha mulher no fim de semana adoramos ir a cinemas, que passam filmes pornográficos, em frente a praça onde vendem flores, na região do centro velho de São Paulo, minha esposa Miki, é uma tesãozinha de mulher oriental, é do tipo mignon, pernas lindas, cinturinha fina, quadris medio, bunda saliente, bonita e muito gostosa. Geralmente quando vamos, peço para ela vestir alguma coisa bem provocante, tipo mini vestidos, mini saias, roupas transparentes, mini blusas, e que de preferência sejam largas ou que permitam e fiquem fáceis de levantar, tirar ou enfiar a mão. Um sábado que fazia meio frio aqui em São Paulo, a convidei para ir na sessão das 17:00 hs., e pedi para que colocasse uma roupa bem "de putinha". Ela foi para o quarto e na volta vestia um casaco, comprido de tecido e uma sapato de salto alto, quando quis ver o que vestia por baixo me falou que era surpresa e que somente veria no cinema. Lá chegando, sentamos na primeira fila, onde o espaço livre é maior e quando as luzes se apagaram comecei a agarrá-la, coloquei a mão na sua perna e não senti nenhum tecido, subi mais um pouco a mão só uma sainha, enfiei a mão no meio de suas pernas e para meu deleite ela estava sem calcinha, abri o casaco e vi que a Miki estava quase nua por baixo do casaco. Fiquei louco, alucinado de tesão, agarrava, apertava e chupava os seus seios, enfiava os dedos em sua bucetinha depiladinha e dedilhava o grelinho. Logo em seguida notamos movimentos ao nosso lado e vimos que havia sentado ao lado dela, um negão alto e muito forte e que olhava insistentemente o que fazíamos. Não resistindo a tentação, abri o casaco da Miki e puxei-o para os lados, mostrando ao negão que ela estava quase nua. O negão não resistiu e tirou um cacete descomunal para fora, que mais parecia um bate estacas e começou a se punhetar e se exibir para nós. Após algum tempo, o negão começou passara a mão na coxa da Miki, que a essa altura estava totalmente escancarada e eu já estava com dois dedos enterrados na sua bucetinha, como não viu nenhuma reação negativa de nossa parte, o negão começou a passar a mão nas bucetinha e seios da Miki, que foi ficando cada vez mais excitada. Logo estava enfiando os dedos nela enquanto alisava e chupava seus seios, ela por sua vez acariciava e punhetava o cacete do negão. Cochichei no seu ouvido que estava na hora do nenê mamar e ela sem se fazer de rogada, pediu para negão colocar a camisinha e caiu de boca naquele cacetão, notei que faltava boca para o tamanho do pau, mas ela corajosamente enfiou o máximo que pode até o final da goela, chegando a sair lágrimas de seus olhos, ela e o negrão estavam numa gemeção só, o que chamou ainda mais a atenção de nossos vizinhos de poltronas. Nesse meio tempo já tínhamos vários outros espectadores, que não estavam mais prestando atenção no filme e sim no que estávamos fazendo, com cacete de fora punhetando. Como a essa hora o cinema estava ainda quase vazio, e era muito escuro fiz ela ficar de quatro no banco mostrando a bunda como uma verdadeira putinha para os machos famintos que estavam em volta. Como a primeira fila tinha muito espaço na frente, a Miki se esfregava feito uma vagabunda no negrão, o encostou na poltrona e pediu para ser penetrada por trás, enquanto chupava minha pica. Como ela é pequena e muito apertadinha, foi um sacrifício o negão conseguir empalar a Miki, e ela gemia e urrava alto. O contraste da bucetinha rosada e pequenina da minha japinha frente ao colossal cacete negro era por si só um quadro cinematográfico. De um lado a xaninha pingando de tesão e do outro a tora negra abrindo caminho com uma cabeçorra pulsante rasgando tudo por onde entrava. O tesão aumentava e os limites começavam a desaparecer. Gemendo como uma cadela, a putinha oriental deu um passo a frente fazendo a pica preta saltar para fora e antes que o negão abrisse a boca ela se adiantou: “seu pauzudo safado. Ta me arrebentando toda. Termina o serviço e come meu cuzinho”. Ouvindo isso, o negão ficou louco. A pica em riste pingando ainda com o suco da xaninha da japonesa, chorando por mais sexo e ouvindo ou convite desses...
O negão não pensou duas vezes. Apontou o mastro para a entrada do rabinho da minha linda esposinha e encostou a cabeça na portinha esperando pelo primeiros movimentos da japa. Com uma rebolada rápida ela se arreganhou e engoliu a pica do jumento de uma só estocada enquanto suspirava profundamente. Quando me dei por conta ela já estava com o cacete todo dentro, rebolando e mexendo aquele rabo maravilhoso. Outros homens que estavam olhando colocaram camisinha esperando a vez de sentir aquele cuzinho quentinho e apertadinho. A Miki estava sendo entalada pelo negrão, gozava seguidamente, chupava outras picas alternadamente e tinha as duas mãos ocupadas por paus que surgiram a seu lado. Logo que negão gozou com grande estardalhaço, outros machos iam substituindo com paus de vários calibres enfiando com força chamando-a de putinha. Ela urrava e gozava em cada pau que a penetrava e se comportava como se fosse a atriz principal do filme, que passava na tela, só que mais putinha, pois faz o que gosta e por prazer. Continuou fodendo e gozando com vários machos que nem lembra quantas picas levou naquela tarde. Depois que chegamos em casa, só de lembrar a peripécia da putinha japonesa, teve que enfrentar muita foda com o maridinho nesta noite. Se todos os machos tarados soubessem disso, com certeza este filme seria o maior estouro de bilheteria.
CINEMA SESSÃO PORNÔ – Japinmha Tarada
A AVENTURA DA JAPONESA, NA BOLEIA COM O CAMINHONEIRO NA ESTRADA
JAPONESA DÁ NO CARRO PARA RICARDÃO E O MARIDO SE DELICIA