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NO ESCURINHO DO CINEMA PARTE-1

Enviado por: Tokio - Categoria: Cornos


Somos um casal nissei de bom nível cultural, simples e discretos, sendo que, as pessoas que nos conhecem no nosso convívio social não imaginam as loucuras que passam em nossas cabeças.

Achamos que apesar da correria do dia a dia, não devemos deixar cair em rotina a nossa vida sexual e porisso, procuramos sempre renovar o nosso tesão com brincadeiras eróticas.

Nessas brincadeiras, nem sempre acabamos transando com outras pessoas, mas mesmo assim são altamente excitantes.

Passo a conta agora o que ocorreu numa dessas ocasiões.

Fomos até a região central de S.Paulo, onde existem vários cinemas que exibem filmes pornôs. Entramos num cine e logo percebemos olhares de curiosidade dos homens que estavam no hall de entrada, mas apesar de um pouco envergonhados, fomos adiante e sentamos numas poltronas do meio do cine.

Notamos que alguns homens rapidamente procuraram sentarem-se perto de nós, mas prendemos a nossa atenção na tela ao mesmo que começamos a nos acariciar. Passado algum tempo um homem sentou ao meu lado e meu marido para atiçar, começou a acariciar minhas coxas, levantando meu vestido, o cara ao meu lado fingia estar assistindo o filme a devagarzinho, bem de leve, comecei a sentir seus dedos encostarem na minha coxa.

Como não reagi, ele passou a acariciar as minhas coxas, subindo até alcançar a minha calcinha, deslizando para a minha buceta, que a esta altura já estava toda molhadinha.

Era uma sensação estranha e ao mesmo tempo excitante estar sendo acariciada no meio de um cinema, por um homem que nunca havia visto, sem ter trocado uma única palavra com ele.

Ele era moreno, forte e aparentava ter uns 30 anos, ele tirou seu cacete para fora da calça e começou a punhetar lentamente seu cacete, deslizei a minha mão em sua direção, acariciando seus braços, seu peito, suas coxas até finalmente segurar o seu cacete, fazendo-o suspirar. Seu cacete estava duríssimo comecei passando levemente minha mão desde a cabeça do pau até suas bolas, ele se ajeitou, abrindo mais a calça, de modo que eu pudesse acariciar-lhe melhor.

Meu marido tinha enfiando os dedos na minha buceta, me deixando louca de tesão e sussurrava no meu ouvido que eu era uma putinha e que queria me ver punhetando todos os homens do cine, que queria vê-los gozando na minha mão.

Comecei a punhetar o cara, minha mão subia e descia sobre seu cacete, fazendo-o gemer baixinho e segura a minha mão de vez em quando, de modo a retardar o seu gozo.

Meu marido abriu os botões do meu vestido, deixando a mostra os meus seios e começou a acaricia-los, seguido pelo cara, que não se conteve em só passar a mão, inclinou-se e começou a chupa-los. Com a minha outra mão punhetava o cacete do meu marido.

Estava uma loucura, no meio de dois homens me acariciando e eu os punhetando-os. Era uma coisa tão gostosa, tão louca, que quando olhamos a nossa volta, haviam vários homens sentados perto de nós, olhando mais pata nós do que para o filme.

Apressei mais a punheta no cara, era delicioso sentir o cacete duríssimo, sentir o pau pulsar, o cara se se contorcia todo e de repente ele segurou minha mão sobre o cacete e logo uma porra densa e quente começou a jorrar e escorrer pelos meus dedos, melecando toda a minha mão. Ele ficou um tempo de olhos fechados e depois segurando a minha mão passou-a pelo seu peito enxugando-a com a camisa, feito isso, beijou a minha mão e levantou-se.

Mal ele saiu outro homem sentou no seu lugar, já todo excitado foi logo passando as mãos em mim e tirando o seu cacete para fora, mas era muito apressado e grosseiro nas suas carícias, chegava a me machucar, apertando os meus seis com força. Por várias vezes pedi gentilmente que acariciasse–me suavemente, mas como ele não me atendeu, pedi ao meu marido que mudássemos de lugar.

Sentamos em outras poltronas um pouco mais adiante, houve uma correria para ver quem conseguiria sentar-se perto de nós.

Para nossa sorte, sentou-se um homem que apesar de aparentar ser talvez um operário da construção civil, suas mãos eram suaves ao me tocar, me fazia carícias suavemente, deslizando-as pelo meu corpo.

Para deixa-lo mais tarado, deixei que ele me acariciasse mais, no que ele se mostrou experiente. Começo a me fazer carinhos no pescoço, orelha, me deixando toda arrepiada de tesão.

Retribuí suas carícias passando minha mão sobre seu peito, suas coxas até chegar ao seu pau duríssimo, que acariciei lentamente e depois mais rápido, sentindo o seu gozo chegar, sua porra escorrer entre os meus dedos.

Sentindo toda a excitação daquele momento, com as carícias desses dois machos, não consegui me conter e passei a gemer baixinho, sentir uma onda de calor até estremecer de gozo, melando os dedos do meu marido.

O cacete do meu marido estava mais duro do que pedra, joguei o resto da minha timidez fora e agachei-me entre as poltronas e comecei a chupar o seu pau, passava a língua em suas bolas, seu pau parecia crescer cada vez mais dentro da minha boca, quando o senti pulsar sabia que ele estava preste a gozar e chupei com mais vontade e no que fui recompensada com um jorro de porra quente, que engoli tudo, lambi o seu cacete deixando-o sequinho.

Quando levantei a cabeça, percebi toda a loucura que fizera, haviam vários homens a nossa volta, inclusive de pé no corredor das poltronas nos olhando.

Achamos melhor sairmos dali rapidinho, durante a nossa saída alguns homens tentaram falar conosco, mas saímos rapidamente do cine.


Noutro oportunidade voltamos novamente ao cine, só que não para punhetar os caras, mas para transarmos eu e o meu marido com todos nos olhando, mas isso já é outra história e fica para um outro dia.

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Por: Tokio
Codigo do conto: 17463
Votos: 1
Categoria: Cornos
Publicado em: 30/11/2019

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