Todo Natal até hoje eu sempre passei com minha mãe. Sempre achei um dia muito "de famila" e ela sempre fez questão. Após o almoço do dia 25 eu ia embora.
E dessa vez tinha prometido ir levar os presentes das minha afilhadas.
Chegando lá como em toda casa, aquelas sobras da ceia... Salgadinho, pudim, chester, vinho e cerveja de monte
Entreguei o presente da meninas e fiquei bebendo com minhas duas cumadres. Sempre tive tesão nas duas e elas sabem.
Papo vai, papo vem, cerveja gelada e tal.
Foi anoitecendo, as crianças foram pra casa da outra tia, e o alcool subindo pra nós 3. Ai uma delas zoou: Oh cumpadre, e nossos presentes? Eu enchi a mão na bermuda, balancei a piroca e falei tá aqui, vem pegar...
Elas começar a rir, me chamavam de doido, que eu já estava bebado... Ate que me desafiram a botar o pau p fora...
Como ele já tava duro mesmo, abri o cinto e o botão da bermuda, baixei o ziper e botei a rola dura pra fora.
Elas arregalaram os olhos e ficaram olhando sem piscar, levantei, fui andando até elas e falei, podem pegar, sei que vocês querem ver como é quente. Fica com vergonha não...
Quando elas perderem a vergonha as crianças chegaram e tive que guardar a piroca dura.
Minha afilhada mais nova queria ficar por la mesmo e começou a perturbar minha cumadre... Mas ela não tinha roupa pra trabalhar no dia seguinte e nem as crianças pra ir pra escola.
Eu logo falei: te levo lá e você pega as roupas pô, é rapidinho.
Minha afilhada adorou. Mal sabia q eu tava doido pra passar a piroca na mãe dela.
E lá fomos nós buscar as roupas. Quando a cumadre subiu as escada eu mandei mensagem pra minha afilhada falando: amore, o carro deu um probleminha, vamos demorar mais um pouco, avisa todo mundo ai.
E subi atrás da cumadre... Já fui encochando ela de pau duro, beijando o pescoço, passando a mão naqueles peitos gostoso. Ela me chamou de doido, mas não correu.
Ai avisei: oh, qualquer coisa o carro quebrou, já avisei as meninas!
Ela me empurrou, me deu uns tapas e falou: safado, se ofereceu só pra me comer né??? Respondi que sim e sabia q ela queria.
Puxei ela pro sofá, fui beijando de cima a baixo. Arrancando blusa, short e calcinha.
E que bela surpresa eu tive: que buceta gostosa eu descobri. Cai de boca enquanto brincava com um dos seios dela e ia fudendo aquela buceta com os dedos da outra mão.
Ela gemia baixinho e me chamava de louco. De cumpadre safado. De maluco.
Quando menos esperava ela me fez parar e mandou eu tirar minha roupa também.
Ali mesmo deitada no sofá, me puxou pela piroca e pos na boca.
Chupou, lambeu, esfregou na cara e pediu com a carinha linda de puta q ela é: me fode vai, come a buceta dessa sua cumadre.
Não pensei duas vez, joguei ela pra cima do sofá e meti num belo frango assado.
Que buceta gostosa.
Quando ela nem esperava dei um tapa na sua cara e falei: não disse que essa piroca ia ser ser presente de Natal!?
Ela riu e falou que era o melhor presente e que ela tava pedindo pro Papai Noel a alguns anos já.
Fodemos mais um pouco no sofá mas ela disse que queria leite na boquinha antes de irmos embora. Tirei a piroca daquela buceta q chegava a pingar de tesão e levei direto pra boca dela. A vadiazinha mamava, lambia a pica toda, chupava as minhas bolas e pedia: goza na boquinha da sua cumadre vadia vai. Completa meu presente de Natal... E logo na seguida avisei que ia gozar. A vadia engoliu a cabeça até sentir os jatos de porra no fundo da garganta e só parou depois q tinha engolido todo meu leite.
Quando fui ver, já tinha ligação das afilhadas, da outra cumadre e mais umas duas outras ligações. Lavei a piroca, ela tomou banho e fomos embora. Ainda comi a vadia mais umas vezes, mas ela ficou com medo depois das crianças descobriem e desistiu de me dar.