A professorinha
Nos conhecemos num balada, mas nem rolou nada, apenas trocamos telefone pois ela precisava levar o primo bêbado pra casa.
Depois marcamos um cinema e um jantar lá em casa. Ficamos uns 2 anos saindo. Eu trabalhava a noite e ela morava em outro município e ela saia de casa quase de madrugada pra gente se encontrar quando eu sai do trabalho.
Naquela noite ficamos até tarde no telefone conversado, e ela disse q queria me ver na manhã seguinte e ficar o fds todo comigo. Brinquei dizendo que ela só ficaria se viesse me encontrar de manhã só de vestido, sem nada por baixo. Ela disse então que não queria mais... E desligou...
Sai do trabalho, fiz o habitual... Peguei meu ônibus, desci na padaria e fui tomar meu café. Pra minha surpresa ela já estava lá. Sentada numa das mesas do canto. E com o lindo vestido amarelo que eu adorava qnd ela usava.
Ela levantou rindo, me deu um beijo e um abraço. E falou no meu ouvido: passa a mão na minha bunda disfarçadamente e tenta descobrir se cumpri com seu pedido?
Pqp. Passei a mão e não havia nada por baixo daquele vestido. A piroca subiu em 2 segundos e ela riu. Pedimos o café, e ela com a cara de safada me encarava e falava que o fim de semana prometia ser bem legal.
Tomamos o café e rumamos pra casa, eu a abraçava e escorregava minha mão naquela bela bunda desprotegida. Chegamos ao prédio e entramos no elevador. Nenhum de nós apertou o botão do nosso andar, apenas nos olhamos, rimos e nos beijamos.
Minha mão explorava aquela bela bunda, q a essa hora já estava desprotegida ate do vestido, que eu puxei pra cima. Ela já com a mão dentro da minha calça brincava com meu pau duro como pedra. O elevador se mexeu. Nos recompomos e descemos no nosso andar.
Entramos no apartamento, dei a conferida se tinha mais alguém em casa e para nossa alegria ela estava vazia.
Começamos a nos despir ali na sala mesmo. Encostei ela na parede e fui beijando cada parte daquela linda pele morena. Me demorei em seu lindos seios (até hoje lembro como cabiam perfeitamente na boca), desci beijando a barriga e cheguei em sua linda e perfeitamente depilada boceta.
Joguei uma de suas pernas por sobre o ombro e fiquei ali maravilhado me deleitando com sua boceta. Chupando e fodendo ela com 2 dedos ao mesmo tempo. E ouvindo ela gemer e xingar. Mas ela não queria ser apenas coadjuvante e me mandou parar. Disse q queria me chupar antes de gozar.
E como bom anfitrião, não me fiz de rogado e dei o que ela queria. Levantei e deixei o a piroca já dura a sua disposição. Ela chupou, lambeu, engoliu inteiro. Chupou minhas bolas enquanto me punhetava, esfregou a pica na cara. Me olhava enquanto chupava, parava e ria. E voltava a mamar como se aquela foi ser sua ultima chance. Eu já não aguentava mais e pra não gozar puxei ela pra cima e beijei sua boca. Fomos indo em direção ao quarto praticamente grudados. Ao passar pela cozinha (eu morava no quarto de empregados) na resisti, a levantei e botei sobre a pia, bem na beirada. Encaixei a piroca na porta de sua buceta e fui entrando devagar. Ela gemia e pedia pra botar mais. Me beijava e me mordia, na boca, no peito, nos ombros. Ficamos ali fudendo gostoso. Avisei q iria gozar e ela disse que também estava gozando. Ficamos ali mais uns 5 min nos recuperando.
Fomos tomar uma banho e o povo da casa chegou, conversarmos mais um tempinho e fomos pro quarto. Ela disse q ainda queria me cavalgar. E cavalgou maravilhosamente. Gozamos mais uma vez e eu apaguei.
E ainda era apenas a manhã de sexta, realmente o fim de semana prometia e foi sensacional.