O que passarei a contar a partir de agora certamente não pode ser limitado a uma única história, tão pouco a um único momento. Serão historias 100% verídicas e tentarei manter minha concentração ao narrar. Lhes contarei historias envolvendo apenas duas pessoas: Eu, e Manu. Nossas história tem início a alguns anos atrás onde sempre que podemos estamos juntos, sinceramente meu tesão por ela simplesmente não diminui, pelo contrário, só cresce e sendo assim preciso descreve-la um pouco: cabelo preto, cabelo loiro, cabelo preto com mechas loiras... pra já se torna irrelevante a cor de seu cabelo que tanto muda, contanto que eu siga puxando eles (ela não me deixa esquecer...). Pele branca, macia, sempre incrivelmente cheirosa, seios médios que parece que foram feitos para minhas mãos e boca, eu a considero alta para os padrões femininos, pernas grossas, e uma buceta perfeita, sempre muito molhada e viciante.
Pois bem, vamos a primeira história que não seguirá uma ordem cronológica:
A alguns anos atrás, estávamos conversando normalmente durante a tarde mas é inevitável entrar no assunto putaria... com pouco tempo de conversa falei pra ela que tava com muita vontade de gozar e não queria me masturbar e ela sem pensar duas vezes falou:
- Vem gozar na minha boca.
Só de ler ela dizendo isso quase gozei.
- Tu é muito puta Manu.
- Eu sei. Vem me dar leitinho.
- Vou sim, mas não vou te comer. Você vai me chupar, vou gozar na sua boca, deixo você em casa e vou embora.
- Sem problemas.
Essa obediência dela é como um vicio, simplesmente não consigo controlar e me faz ir atrás dela sem pensar.
Esperei escurecer, peguei o carro e fui até a casa dela, mas antes de ir mandei ela estar de saia e sem calcinha. Logo cheguei em sua casa, avisei pelo whatsapp e ela saiu imediatamente, ao entrar no carro passei logo a mao na coxa dela e fui subindo ao poucos para sentir sua pele até que finalmente encostei em sua buceta e vi que a cadela estava sem calcinha conforme eu mandei.
- Hum... que putinha obediente...
- gostou?
Não precisei responder, meu pau já estava muito duro, então o coloquei pra fora e ela começou a me chupar ali mesmo na sua rua, praticamente em frente a sua casa.
Era muito tesao pra mim, a forma como ela ofereceu sua boca para receber meu leite, a forma como ela me obedeceu estando sem calcinha e pelo fato de ta me chupando ali no meio da rua podendo qualquer pessoa parar e ver, sem falar do quanto é boa a chupada da minha putinha. Ela engolia meu pau inteiro deixando ele bem molhado, mamava na cabeça, me masturbava, chupava com muito tesao de sua parte, parecia que ela estava em seu ateliê, fazendo sua arte. Eu poderia tranquilamente ficar ali até gozar e encher sua boca de porra, mas como falei, era muito tesao pra mim, eu precisava sentir sua buceta dilatando recebendo meu pau.
Comecei a dirigir o carro em direção ao motel mais perto, não disse a ela, talvez ela estivesse pensando que eu estava apenas andando com o carro para não trazer suspeita. O motel não fica longe de sua casa então logo eu cheguei. Na recepção fiz ela parar, quando ela levantou a cabeça e viu que estava na frente do motel, ela esboçou um sorriso, sabia que iria ser comida.
Entramos no quarto e não perdemos tempo, já entramos praticamente sem roupa. A joguei na cama e abri suas pernas e cai de boca na sua buceta que tava encharcada. Puta que pariu !! eu precisava muito chupar aquela buceta antes de arrombar ela do jeito que minha putinha gosta.
- me come, come sua putinha.
Como resistir ? como negar um pedido desses? Ainda mais com a voz de puta manhosa que ela usou. Parei de chupar imediatamente, puxei ela para a ponta da cama, passei meu pau na entrada da sua buceta que pelo fato de estar encharcada de tesao, não ofereceu nenhuma resistência então coloquei meu pau até o fundo e me deitei sobre ela, queria ouvir seu gemido no meu ouvido:
-aaiiin...
Precisei me concentrar para não gozar ali mesmo e encher sua buceta de porra.
Passei a meter com força, sem pena, e quanto mais forte eu metia mais ela gostava.
-Me chama de putinha vai...
Mais um desejo impossível de não realizar.
- Puta safada (tapa na cara de puta dela)
Senti sua buceta ainda mais molhada nessa hora, minha putinha queria apanhar e ser xingada
Então continuei
- tu gosta disso né vagabunda? Gosta de apanhar ser xingada. PUUTA SAFADA (tapa na cara), CACHORRA (tapa na cara).
E ela gemia muito...
Puxei ela pelo cabelo e fiz ela chupar meu pau e ela adorou já que sentiu o gosto de sua buceta no meu pau.
-fica de quatro e fica empinada.
Ela bem empinada com a aquela buceta deliciosa a minha disposição e já bem vermelha, coloquei minha perna esquerda na cama, a direita no chão, meu pau todo dentro dela, minha mao esquerda puxando seu cabelo, e a direita batendo muito na sua bunda.
-Ta gostando Manu? Ta gostando PUTA?
- ela so respondia objetivamente sim e não
Estávamos com muito tesão então ela junto com um gemido muito gostoso, gozou forte no meu pau e logo em seguida caiu deitada na cama. Esperei um pouco para que ela se pudesse aproveitar o orgasmo e falei.
- vem chupar meu pau, vou gozar na sua boca.
Ela veio o mais rápido possível, ajoelhou na minha frente e era lindo ver aquela cena, minha putinha ajoelhada na minha frente, submissa, obediente, com a boca no meu pau chupando até que ela parou e falou:
- Goza na boca da putinha, da leitinho...
Não resisti e gozei muito na sua boca, segurando pelo cabelo e ela engoliu até a ultima gota da minha porra e logo em seguida foi minha vez de cair na cama exausto e satisfeito.
Ficamos deitados um pouco e depois a levei de volta a sua casa...
Sabe qual é a melhor parte ? ela será a primeira pessoa a ler essa historia e mesmo alguns anos depois do inicio de nossas transas, vamos transar novamente o mais breve possível e com certeza vou dar muito leite pra minha putinha.
Espero que gostem.
