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Minha Vivi não tem jeito mesmo Parte 1

Enviado por: NelsonGozalves - Categoria: Traição

Vivi aceitou se casar comigo, prometendo parar com o sexo casual que ela faz todo dia, com estranhos pela rua. Mamãe me disse que eu deveria exigir isso dela, pois ela nunca exigiu o mesmo de papai e se arrepende, pois papai a traiu muito na vida. Mamãe diz que sou diferente dos meus 12 irmãos, pois eu sou o caçula, e eu tenho que ser a ovelha negra da minha família. Meus tios, primos, tanto pelo lado de mamãe, quanto pelo lado de papai, todos têm amantes, todos traem a esposa. Na vida, acho que as histórias que mais ouvi, foram de traição dos meus parentes.

Eles me levaram na zona, mas eu não gostei. Montaram uma festa de despedida de solteiro pra mim, mas eu vou apenas ficar de boa, se eles quiserem, que comam a striper.

Minha esposa, Vivi, me pediu pra que fosse com ela organizar a festa de despedida de solteira dela. Ela queria escolher um estriper, fomos eu, a amiga dela, Júlia, a irmã dela, ngela, a mãe dela e a mamãe.

Chegamos na boate, e tinham vários homens fortes, tipo saradões, que esticaram os olhos pras mulheres que me acompanhavam, mas babaram todos na minha noiva, que, como era o dia dela, foi de top bem pequeno, branco, sem sutiã, que eu questionei, mas mamãe falou pra deixar ela, que ela era jovem, tinha que se mostrar, mas reclamei que dava pra ver tudinho ali, até o rosado dos bicos dava pra ver bem claramente, mas a irmã dela falou que ela era quem deveria decidir como iria se despedir das liberdades de solteira, ai me calei. Como estava bem quente, minha Vivi estava de shortinho bem pequenininho que assentava nos quadris perfeitinhos de tanto malhar, e mostrava inteirinhas as suas nádegas musculosas.

Os caras estavam limpando o local, e estavam cobertos de suor, pingando de melados, alguns sem camisa, e como minha noiva estava de véuzinho de noivinha, já estreando o véu que iria subir pelo altar, ela ficou cercada por eles, eram uns 50 caras bem fortes e sarados. Aquele cheiro de homem suado, azedava o ambiente, mas minha noiva passava a mãozinha no peito e nos músculos deles e comentava que achava que iria ser difícil dela escolher um ali, que por ela ela levava todos pra casa. Fiquei putasso da cara, mas mamãe riu e disse que ela era mesmo perfeita pra mim, que ela não sonharia com uma nora mais adequada ao filho bonzinho e manso que ela criou. Vc acredita que minha noiva chegou a lamber o peito deles todos? Ela passava aquela linguinha rosadinha pelos pelos encharcados de cada um ali! Fiquei vermelho e a mãe dela disse que eu me calasse que eu ia atrapalhar a escolha da filha.

Vivi se ajoelhou e dava umas pegadinhas nos pintos deles, como quem avalia cavalos pra ver se vão ser bons pra procriar. Ela apertava, beliscava aqueles paus e aquilo era nojento, pois crescia na cara dela. Ela reclamou que queria esperimentar o gostinho, se ela podia por só a cabecinha do pau deles na língua, pra ela esperimentar direiro! Um deles falou que se ela quisesse que eles tirassem as calças, tinha que pagar, pois eram stripers profissionais, se pagasse, ela poderia até provar o sabor do esperma de cada um ali naquela rodinha em volta dela! Ela ria lambendo por cima da calça deles, pegando, unhando, puxando. Eu não sabia onde enfiar a cara! A irmã dela respondeu que estava tudo bem, pois ela iria somente contratar um deles pra despedida da Vivi.

A Vivi pediu pra avaliar eles melhor, pois ela estava indecisa, coisa de mulher! Fiquei vermelhão, suava frio, enquanto minha noiva punha na boquinha os cacetes e a saliva dela umedecia os tecidos e pelo olhar eu via que eles sentiam a boca quentinha dela. Mamãe mandou eu pagar uma caixinha pros rapazes, pois a Vivi merecia uma palhinha do que eles poderiam fazer na festinha de despedida dela. Me mandaram numa salinha, onde tava a maquininha de cartão deles, eu não faço PIX, e fui numas partes da boate, que tinha o piso nojento, uns banheirinhos todos mijados, e um senhor mandou eu botar o cartão ali, mas a internet deles era terrível. Demorou quase uma hora e meia!

Lugar esquisito, barulhento, sons estranhos de homens gemendo alto, aquela gemedeira da Vivi, que eu ouvia de longe, não parava, e eu não podia deixar meu cartão lá, vai que eles clonam, e aquele monte de sons de carne sendo espancada, freneticamente, quando voltei, após pagar 2 mil reais por uma palhinha, que nem vi, mas a Vivi ja tinha escolhido.

Tudo aquilo, e ela ficou indecisa entre três rapazes musculosos, que ela tava sentadinha no colo, tirando fotos. Quando vi as nádegas dela no pelo deles, fiquei putasso, mas mamãe disse, calma, é só foto montagem. Mamãe tinha gostado de dois rapazes e disse que daria eles de presente pra Vivi, ela ficou super contente com a mamãe, e cada uma ali doou 2 estripers pra festinha da Vivi, o que finalizou 9 estripers. Espero que ela se despeça mesmo, com tanto estriper assim.

Vivi foi saindo do colinho deles e vi que a calcinha tava fora do lugar, ao que eu comentei, e ela disse que foi tão manuseada, que devia ter escapado. De fato, não apenas os orificiuzinhos dela estavam totalmente de fora, pro deleite deles, como um bico de seio também, posava no torax de um deles. Ela ficou um nojo de cheiro de macho.

Finalmente, no carro, mamãe disse que a minha festa seria à tarde, pois eu dormia cedo, e a da Vivi, seria a noite, e ela poderia virar pela madrugada com os estripers, ao que as mulheres deram a ideia de a Vivi ir nas duas festinhas! Vivi achou o máximo! Duas festinhas de despedida de solteira! Mas Vivi iria ter de ir disfarçada, pois a festa seria minha, e iria pegar mal ela aparecer lá. Mamãe estava mesmo com ciúmes da estriper que iria lá na festa com papai, e meus irmãos todos lá, e se a Vivi fosse, mamãe queria dar um jeitinho. As mulheres enganaram a striper, mandando ela pro endereço errado, que elas tavam com ciúmes do papai e dos meus irmãos lá dentro todos farreando.

Achei que elas tavam zoando, que a Vivi que ia entrar no bolo, com uma máscara. Achei qeu ela ia azedar a festa pra eles, já que eu não ia trair ela com nenhuma estriper. Eu entrei na minha própria festinha, carregando o bolo, carregando minha noiva lá dentro, e os caras berrando, a pus no centro da sala. Os caras me amarraram, e vendaram ao que ouvi que ela saiu do bolo no lugar da estriper.

Era tanto berreiro, que nem sei o que aconteceu na minha cara! A venda era grossa, e ouvi sons de tapas, risadas, berros aos monte, vozerio de tanto homem, que nem contei, bateção, parecia uma briga, uma confusão. Assim era urro, gemido, carne batendo, parecia coisa bem violenta, eu gritava, mas ninguém me ouvia, nem eu mesmo.


Ela casou sem sentar, e disse que tava bom pra ela ficar em pé a festa toda. A Vivi entrou na piscina, disse que tava calor na rachinha dela, que o calor tava tanto, que ela tirou o vestido ali mesmo, e entrou de salto agulha na piscina, de noiva com véu, luvinhas na piscina e meus irmãos e primos e tios revezando pra dançar com a noiva só de calcinha e mais nada dentro da piscina na festa do noivado.

Vou contar como que o Padre pediu pra ela se confessar antes de casar

E como ela caiu bêbada na festa e foi aquele sufoco meus irmãos e os amigos socorrendo

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Ficha do conto
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Por: NelsonGozalves
Codigo do conto: 21243
Votos: 0
Categoria: Traição
Publicado em: 23/02/2022

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