Semana de prova me tranquei no quarto enquanto meus pais tomavam vinho, já quase dormindo em cima dos livros, despertei ouvindo gemidos e de espreita fui espiar minha mãe com a calcinha de lado com a bundinha arrebitada com meu pai metendo a picona nela que gemia com dificuldade, quando meu pai gemeu alto caindo de lado arrancando a pica melada de dentro dela espirrando porra molhando sua bunda, costas e cabelos. Mamãe tentou levantar caindo de costas na cama me deixando maravilhado me dando a visão de seus seios com mamilos rosados e pontiagudos, a barriguinha chapada com a minúscula calcinha molhada cobrindo a boceta, quando ela apagou igual meu pai que até roncava, cheguei bem perto dela sentindo o cacete, que dava quase o dobro do meu pai em tamanho, doer de tão duro com o coração quase saindo pela boca tamanha emoção misturada a excitação, o que era só apreciação tornou loucura quando mamãe suspirou fundo quando suguei seu mamilo e não conseguindo controlar a loucura, fiz ela se contorcer quando enfiei o que deu de seu seio na boca fazendo ele entrar mais quando suguei forte com ela parecendo estar se afogando quando alisei sua boceta enchendo a mão nela, quando me dei conta enfiava os dedos nela e sem consegui pensar beijei mamãe abafando seus gemidos enquanto alternava a mão com seus seus seios e boceta e sem consegui pensar em mais nada, subi em mamãe e o que era só para esfregar a pica em sua boceta melada tendo impressão que tinha feito xixi, quando a glande passou entre seus lábios vaginais, ao empurrar o cacete para baixo tencionando esfregar novamente em sua boceta gozando nela, o cacete acertou a entrada dela entrando boa parte me deixando preocupado ao ouvir mamãe resmungando algo não me deixando saber se sua expressão facial era de dor ou prazer, sentindo a quentura melada de sua boceta apertando meu pinto, não consegui segurar o melhor e mais intenso gozo que me fez desabar em cima dela, que me surpreendeu ao me abraçar agarrando meu corpo prendendo meu corpo entrelaçando as pernas em minha cintura e preso dentro dela só largava sua boca que beijava loucamente para mamãe seus seios vez ou outra e sentindo sua boceta apertando meu cacete como que mordendo ele, me deixou mais duro que antes e sem consegui ordenar os pensamentos, tirei o cacete rápido de mamãe, forçando ela a ficar de quatro voltando a meter como louco em sua boceta, quando meu pai resmungou e levantando saiu cambaleando para o banheiro, não parei de meter até encher a boceta de minha mãe novamente de porra saindo dali as pressas e no banho fui obrigado a tocar punheta, o que me deu mais tesão ao lembrar o acontecido. Não conseguindo dormir, fui novamente para ver mamãe ficando frustrado e muito preocupado pelo quarto está trancado. Dia seguinte, mesmo vendo minha mãe me olhando diferente dando para ver brilho diferente em seus olhos, fiquei em paz porque me tratava naturalidade como se nada tivesse acontecido.
MESMO MERECENDO NÃO ACEITO SER CORNO.
NÃO SEI SE TENHO RAIVA OU DÓ, MAS COMO GOSTOSO.