Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Vício

Enviado por: TPNNLL - Categoria: Heterosexual

EU ESTAVA EM CRISE DE ANSIEDADE. Daquelas que não dá trégua, que aperta o peito, trava o pensamento, insuportável. Era 28 de dezembro de 2016 e nada aconteceria entre o Natal e o Ano-Novo, mas eu tinha que trabalhar. Estava sozinho no escritório de arquitetura no Brooklin, com um projeto atrasado sobre a mesa. Tinha 36 anos, casado, e só queria fugir.

Tentava focar, tentava trabalhar, mas meu cérebro só me empurrava pra um canto escuro, sujo, de impulso e vício. Eu só pensava em sexo. Em foder. Em escapar de mim mesmo pelo corpo de alguém. Procurava no celular, queria marcar encontros com desconhecidas na internet, em contratar garotas, em qualquer coisa que aliviasse aquilo por alguns minutos. Era um vício e eu estava tomado por ele.

Eu voltava do almoço quando vi a Malu atravessando a calçada. A professora de inglês da casa ao lado. Baixinha, miúda, pele branca, cabelo preto cortado curto. Usava aquela sandália com plataforma, com tiras de couro. Ainda assim, ela mal passava de um metro e cinquenta. Magrinha, corpo bonito. Alternativa, com um ar de quem já tinha protestado na Paulista em marcha feminista.

Ela me cumprimentou, parando com um sorriso leve. Não era a primeira vez que a gente conversava junto ao portão como vizinhos. Lembro que perguntei o que ela fazia em São Paulo, e ela contou que ficou em casa enquanto os pais, tinham viajado para a praia. Conversamos mais alguns minutos encostados no portão do escritório, enquanto eu só pensava em sexo. Não era a Malu que estava na minha frente, era apenas uma chance de fazer sexo com alguém.

Disse que também estava sozinho no escritório e convidei ela para entrar e tomar um café. Ela topou. Entramos. Fui até a cozinha do escritório, preparei o café. Ela se sentou à mesa e a conversa seguiu solta, sobre nada e coisa nenhuma… e eu só pensava em sexo. E quando voltamos para a recepção, sentamos lado a lado no sofá velho que fazia parte da “decoração rústica” do escritório.
O cabelo preto curtinho deixava o pescoço exposto, branco, quase convidando uma mordida. Eu sentia o coração martelar. Sem pensar muito, agi. Me sentei mais perto. Passei o braço atrás das costas dela. Puxei. Ela virou o rosto, sem dizer nada. Beijei.

E ela correspondeu.

A boca pequena, quente, a língua buscando a minha com fome. O beijo virou amasso, rápido. Minha mão deslizou por baixo do vestido solto. A pele dela era quente, macia. Nada de sutiã, alguns pelos nas axilas. Os mamilos duros roçavam contra minha camisa enquanto a boca dela soltava pequenos gemidos entre um beijo e outro.

Ela subiu no meu colo sem eu precisar pedir. O vestido embolado na cintura, as pernas magras abertas sobre as minhas. Senti a calcinha úmida roçando meu pau já duro por dentro da calça. Ela rebolava sutilmente. Meu pau pulsava.

Levei a mão por dentro da calcinha e encontrei a boceta dela escorrendo. Quente, encharcada. Passei os dedos com força, abrindo os lábios, tocando direto no grelo. Ela estremeceu, colou a testa na minha e gemeu.

Me levantei com ela no colo. Levei até a sala de reunião ao lado, deitei sobre a mesa, abri as pernas dela e enfiei o rosto ali mesmo. A boceta dela tinha gosto de mulher excitada. Lambi com força, com vontade. Enfiei a língua fundo, depois ficava só no grelo, rápido, até ela se arquear e gemer alto, sem vergonha.

“Me fode, porra. Vai… me fode agora”.

Abri o zíper com as mãos trêmulas, tirei a calça pela metade, o pau já duro feito pedra. Ela puxou a calcinha pro lado e eu enfiei de uma vez. A boceta dela engoliu tudo. Era quente, apertada, muito molhada. Comecei a meter com força. A mesa balançava, ela se agarrava nas bordas. As pernas dela me prendiam. Os gemidos ficavam mais altos, mais sujos.

“Isso… vai… mete… mete tudo… me arromba, caralho”.

Ela dizia aquilo entre gritos abafados e olhares cravados nos meus. E eu fui. Mais fundo, mais bruto. Enfiava tudo. Batia forte. As bolas batiam contra a bunda dela, faziam barulho de pele com pele, molhada.

Então ela se soltou da mesa de repente, me empurrou levemente e girou o corpo. Ficou de quatro sobre a cadeira, o vestido erguido até a cintura, a calcinha arriada no meio das coxas finas. Olhou pra trás, por cima do ombro e me pediu “Me come assim”.

A bunda pequena, empinada, perfeita. A boceta escorrendo. Me aproximei por trás, segurei firme os quadris dela e enfiei de novo, de uma vez só. O gemido que ela soltou foi quase um grito. Comecei a bombar forte, sem pausa, cada estocada empurrava a cadeira pra frente, rangendo sobre o piso de cimento queimado.

Ela apoiava uma mão no encosto da cadeira, a outra se esfregava no grelo. Eu metia com força, as mãos espalmadas na cintura dela, puxando, batendo. A pele dela avermelhada, marcada pelos meus dedos.

Ela desceu da cadeira, me puxou de volta até o sofá da recepção, deitou-se de bruços, empinou de novo. E ali fui eu de novo, por trás. Cada metida fazia o sofá ranger. Eu cuspia na mão, passava na cabeça do pau e enfiava de novo.

Ela gozou primeiro. O corpo se sacudindo, os músculos da buceta apertando meu pau. Caiu mole no sofá, virada de lado, respirando ofegante, com o rosto colado na almofada.

Quando ela se recuperou, me olhou de baixo, com a boca entreaberta Se ajoelhou no chão, na frente do sofá, puxou meu pau com as duas mãos e começou a chupar. Primeiro passou a língua da base até a cabeça, bem devagar, deixando a saliva escorrer. Depois, enfiou inteiro na boca. Engolia tudo e voltava, sugando, babando, gemendo. As mãos me masturbavam enquanto a boca fazia o resto — língua girando na glande, sugadas profundas, olhos fixos nos meus.

Ela acelerou o ritmo. “Me dá leitinho”. O pau brilhava de saliva, a boca dela me engolia com vontade. “Goza na boquinha”. Ajoelhada ali, magrinha, os cabelos curtos grudados na testa suada, a boca pequena completamente cheia.

Eu tremi. Ela tirou o pau da boca no último segundo e ficou ali, de olhos fechados, a boca aberta, a língua pra fora. Gozei na cara dela. Um jato forte, quente, pegou em cheio na bochecha, outro na testa, escorreu até o queixo. Ela sorriu com o rosto sujo, satisfeita, e limpou o canto da boca com a língua.

Ficou em silêncio por um tempo. Depois, se levantou, foi até a pia do banheiro ao lado da recepção, lavou o rosto e voltou ajeitando o vestido. Me deu um beijo seco, um selinho, como se nada tivesse acontecido.

— Então tá, Thiago.

Ela foi embora.

Fiquei ali, com o pau ainda meio duro, o corpo quente e uma culpa que começou a escorrer como suor frio pela espinha. Não era alívio o que veio. A vergonha. A ressaca moral. A mesma ansiedade, só que de outro tipo.

Liguei o computador. Tentei voltar pro projeto. Mas tudo que eu conseguia pensar era sexo. “Preciso transar com outra garota”.

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
Avatar do perfil TPNNLL
Por: TPNNLL
Codigo do conto: 21721
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 24/04/2025

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

CUCKOLD

Irresponsabilidades na Festa da Empresa

Sexo na Praia da Sununga

Cuzinho da Internet

Bixete nos Jogos Universitários

Ménage num Ká

Personal Trainer

Sexo no Reveillon

O Anel de Cecília

Na Pós-Graduação

Massagista do Resort


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados