Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Fodida na borracharia

Enviado por: casauser42457 - Categoria: Traição

Eu e minha mulher estávamos procurando uma rua no centro da cidade e era um feriado, quase não havia ninguém nas ruas e o tempo estava meio ruim, pronto para cair uma chuva daquelas. Como não conhecíamos bem a região do centro acabamos nos perdendo e de repente começou a chover. A minha mulher estava com um vestido curto e com a água da chuva, o tecido colou no seu corpo e como ela estava sem sutiã e com uma calcinha minúscula tudo ficou à mostra. Minha mulher se chama Thais e ela é muito tesuda, é uma mestiça bem gostosa com 1,60 m de altura e sabe chupar uma rola como ninguém. Como a chuva apertou e o carro estava longe, procuramos um abrigo rápido e acabamos entrando em uma borracharia. Ao entrarmos tomamos um susto ao depararmos com um negrão forte, que devia ter 1,90 m, mas logo ficamos calmos pois ele parecia muito tranqüilo e muito educado por sinal. Ele nos perguntou o que havia acontecido e explicamos que estávamos meio perdidos e ele nos disse para ficarmos lá até a chuva passar. Ele ficou olhando para Thais, pois ela estava tremendo pois a chuva estava fria apesar de ser verão. O negrão então ofereceu um café quente e ela aceitou. Ele pediu licença e continuou a trabalhar. Thais era uma mulher bonita e muito safada na cama e um dia, durante uma de nossas treapdas, ela disse que tinha a fantasia de ser comida por um negro bem-dotado e eu havia ficado enciumado e ao mesmo tempo excitado. Aí naquele momento me lembrei, pois ela não tirava os olhos do negrão. Ela olhou para mim e piscou, revelando o desejo que estava crescendo e me pediu com carinho para aproveitarmos a ocasião, e depois de pensar muito aceitei. Ela se levantou e foi até o nerão e puxou conversa, e ela elogiava a forma física do borracheiro, que não tirava os olhos famintos do corpo da minha mulher. Então Thais revelou a fantasia e disse que eu já havia aceitado e ficaria só observando. Então o negrão veio até mim e perguntou se não havia problema, e respondi que não. Ele fechou a porta da borracharia para ninguém entrar e nos surpreender. Thais já havia tirado o vestido e ficado só de calcinha e o negrão chegou perto e a agarrou com força e a beijou. O negrão era enorme perto da minha mulher e ela estav totalmente envolvida por aquele homem forte, que agora chupava os seios da Thais,que gemia como cadela no cio. Ele a levou para uma mesa, e forrou com uma toalha suja, a jogou e arrancou sua calcinha e começou chupá-la. Thais se contorcia e gritava en quanto gozava. Então o negrão a levantou e a fez agachar, e ela tirou a calça de moleton surrada e viu um volume enorme debaixo da cueca do negrão. Thais alisava a pica descomunal do borracheiro que gemia de tesão. Então ele disse : - Tira a minha rola pra fora e chupe. Você e seu marido vão ver que ferramenta eu tenho ! Thais então puxou a cueca do negrão e de repente foi saindo uma rola preta e reluzente, e como era enorme o cacete do homem, nunca havia visto nada parecido, nem mesmo em filmes interraciais. A minha mulher ficou espantada e realizada ao mesmo tempo; ela punhetava a pica com dificuldade pois era enorme, tanto que ela pegou com as duas mãos e cheirou com vontade. Ela disse : Hummm ! Que cacetão enorme e cheiroso. Adoro esse cheiro de rola suja . Então ela abriu a boca e alojou uma parte da cabeçorra da jeba do negrão. Thais com muito custo tentava engolir o membro negro, e então ela cuspiu na glande e lambuzou toda a tora. A minha mulher estava extasiada e forçou a boquinha até engolir a cabeça e parte do cacete do negrão. Ele gemia e agarrava os cabelos de Thais e puxava para ela engolir a rola gigante, até que ela engasgou. Então ele a levantou e preparou para fodê-la, colocou a minha espoas de quatro em cima da mesa e começou a passar a cabeça da jeba na entrada da xoxota da Thais, que estava melada de tesão e então começõu a penetrá-la bem devagar, e ela gritava de dor e tesão ao mesmo tempo. O negrão enfiou um terço do membro e ainda restava muito. Cheguei perto para ver aquilo, pois não acreditava como Thais estava aguentando tamanha vara. Eu por curiosidade perguntei ao negrão se ele já havia medido o tamanho da rola e ele me disse : - Ahhh ! sua mulher é gostosa e puta, doutor ! Já medi sim, e me chamam de Anaconda. Pro senhor ficar sabendo, mede 32 cm de comprimento e 10 de diâmetro. E tem mais, a minha porra é grossa e branquinha e quando gozo consigo encher um copo americano com meu leitinho. A sua mulher vai provar doutor, é só ficar assistindo. Fiquei assustado e assistia o negrão enfiando a jeba na minha mulher, que estava virando os olhos de tanto gozar. Ele se afastou e sentou em um sofá, que na verdade era um banoc de uma Kombi e pediu para Thais sentar e cavalgar nele, e ela rapidamente obedeceu a ordem. Jamais iria esquecer aquele momento, eu olhava a xoxotinha de Thais engolir todo o mastro do borracheiro. Ele segurava a bunda de Thais com força, e a puxava para agasalhar a pica dele. A bunda da minha mulher estava marcada e suja pelas mãos do negrão, marcas dos pneus que ele havia mexido antes. Então mudaram de posição de novo, ele deitou Thais sobre o banco e abriu as pernas dela e tentou colocar a rola enorme, mas não conseguia encontrar a entrada da xoxota, pois a benga balançava de um lado para o outro de tão grande que era, então Thais segurou e o ajudou a penetrá-la. O negrão deu uma estocada e a minha mulher gemeu : Uiiii ! que gostoso, como você é tesudo e cacetudo, me arromba todinha !! Quero tomar a ssua porra, quero ver se você tem muito leio, pois estou com muita sede !! O negrão socava com vontade a buceta da minha mulher, e eu escutava só o som das bombadas : Tof ! Tof ! Taf ! Taf ! O negrão começou a aumentar a velocidade das bombadas e gemendo disse que iria gozar : Ahhh ! Uhmmm ! Gosotosa, vou gozar na tua boca e você vai tomar tudinho, viu sua vadia . Ele se levantou e minha mulher agachou novamente, de boca aberta esperando a esporrada do negrão. Ele punhetava aquele cacete enorme e o batia na boca e rosto da minha mulher. O negrão começou a gemer, e Thais segurou a jeba e masturbou com as duas mãos. De repente o negrão gritou e soltou um jato forte de esperma na boca de Thais, que engasgou pois era muita porra, mas ela egoliu o primeiro jato. Vieram mais jatos de esperma, que não cabima mais na boquinha da minha mulher. O negrão não parava de ejacular, fiquei atento contando quantos jatos já haviam saído, e foram 7 ejaculadas fartas. Thais estava ainda tentando engolir todo aquele esperma viscoso. Depois de engolir tudo, ela lambeu a benga do negrão que estava meio mole, mas ainda era enorme. A minha mulher lambeu e limpou o cacete do borracheiro. Eles estavam suando e então Thais pegou a toalha da mesa para se limpar e se vestiu. O negrão se levantou e se vestiu também e disse que fazia tempo que não comia uma mulher gostosa e que havia gostado da foda e gostaria de repetir em outro lugar. Ele nos deu um cartão e pediu para entrar em contato quando ficássemos com vontade de realizar outras fantasias. Ele também disse que se a minha mulher quisesse, ele poderia chamar uns amigos, que também eram negros e muito dotados para uma suruba. Vi os olhos de Thais brilharem, e já estava imaginando quando ela iria querer relizar esta fantasia. Ele abriu a porta da borracharia e a chuva havia acabado. Perguntamos então o endereço e ele nos informou que o lugar era ali em frente da borracharia. Nos despedimos e fomos embora. A minha mulher pegou o cartão e guardou com carinho dentro da bolsa.
   

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados