Era finalzinho de tarde e eu estava num pequeno prédio comercial antigo de pouco movimento do centro da cidade. Como o elevador é bem lento e eu estava no terceiro andar resolvi que ia descer de escada mesmo, dizem que pra baixo todo santo ajuda. Eram em torno de 20 degraus separando cada andar e certamente seria mais rápido ir de escada do que de elevador. Ainda estava no meio da escadaria, descendo, e vi uma mulher de aproximadamente 40 anos esperando o elevador. O andar todo estava bastante quieto não havendo mais nenhuma outra pessoa por perto no corredor, por isso talvez eu tenha chamado a atenção dela porque desde que me viu não tirou os olhos de mim. Como o lance de escadas que levava ao andar de baixo ficava do outro lado do elevador, eu era obrigado a passar por ela. Quando estava a um metro, no máximo, de passar por ela (ia passar por trás dela), estiquei o pescoço e quase com os lábios nos ouvidos dela, soltei um “Ah! Mas que tia linda!” e aproveitei pra passar a mão na sua bunda escorregando pro meio das pernas, retirando logo depois. Ela se virou rápida: “Você é folgado, hein?” Não demonstrava estar brava quando disse isso, mas me olhava fixamente como que querendo estar certa de que eu não tentaria outra vez. Com a maior cara de zombaria me desculpei. “Mas levantou o ego né, tia?” Ela fez uma cara de desprezo e respondeu também no mesmo tom: “Sobre o que você achou de mim? Dispenso tua opinião”. Nesse momento, modéstia a parte, meu gesto como resposta ao que ela disse, balançou a mulher e senti que ficou hesitante: abri o zíper, botei meu pau pra fora e segurando-o comecei a dar umas sacudidas nele. “Gostou tia? Quer pegar, tia? Vamos lá pro final do corredor e aí a senhora pode segurar”. Fez uma cara de nojo mas era só fingimento. “No final do corredor? Mas e se aparecer alguém?” Ao falar essa última frase, mostrou que havia se rendido! “Podemos ficar bem no canto junto a parede e se ficarmos quietinhos, mesmo que alguém apareça duvido que veja a gente.” Acho que concordou comigo, porque baixou a cabeça e com um risinho incontido caminhou a passos rápidos em direção do fundo do corredor. As luzes eram do tipo que quando ligadas, desligavam sozinhas depois de alguns minutos e depois que apagaram era óbvio que nenhum de nós dois iríamos ligá-los de novo. Eu caminhava a uns dois passos atrás. Ela acabou parando quase na junção das paredes. Se virou pra mim: “Será que aqui tá bom?”, “Claro, tia! Tá bom, sim!”. Estávamos no escuro e nenhum de nós enxergava nitidamente ao outro, mas eu estava com um braço em torno da cintura dela. “Aí tia! Quer na boquinha?” .“NÃO! Sem rodeios! Faz logo teu serviço!” . Ainda sem largar da sua cintura, eu disse: “Pode deixar comigo! Se vira então e fica com as mãos espalmadas na parede!”. E depois que ela se posicionou do jeito que eu tinha pedido, a coisa toda era comigo mesmo! Apesar da falta de luz, rapidamente tinha abaixado sua calça e a calcinha. Botei meu pau pra fora (tinha o guardado quando caminhávamos pro local onde estávamos depois de mostrá-lo pra ela da primeira vez ainda na frente dos elevadores) e pegando-a pela coxa, fiz com que afastasse um pouco mais as pernas. Meti. Entrou sem dificuldades. Praticamente com o corpo grudado no dela, comecei a bombar sem parar e assim foi até o gozo final. Depois que nos arrumamos, ainda zombeteiro, perguntei pra tia: “Quer mais tia?” Não falou nada mas o sorriso no rosto respondeu a minha pergunta.