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A dentista

Enviado por: cachinha - Categoria: Heterosexual

Por motivos óbvios, os nomes são fictícios. Tinha dentista na semana passada. A dentista é uma velha conhecida. Ela e minha mãe foram colegas de escola e ambas têm a mesma idade, 45 anos. Passei boa parte da minha infância brincando com um dos filhos dela (estudamos no mesmo colégio), pois na época morávamos a dois quarteirões da casa dela e o filho dela era um ano mais velho do que eu. Com tudo isso, sempre chamei ela de “tia” mesmo não tendo nenhum parentesco assim como o filho dela também chama minha mãe de “tia”. Quando as duas famílias passavam férias juntas, era um tal de “tia” pra cá, “tia” pra lá, uma confusão! Voltando a consulta e ao que se passou no consultório. Na maioria das vezes, quando eu tinha consulta, ela marcava pro último horário da manhã, porque assim quando ela acabava de me atender, geralmente me convidava pra ir almoçar junto em algum restaurante próximo, além do que como eu era o último paciente dela, podíamos ficar conversando na sala antes de sairmos pro almoço. Como as famílias se conheciam a bastante tempo, assuntos não faltavam. E foi nessa ocasião na semana passada em que estávamos sozinhos no consultório que tudo aconteceu. Tinha acabado meu tratamento e enquanto ela se dirigia pra junto da porta pendurar o avental branco que vestia, eu me levantava da cadeira pra ir sentar na poltrona que ficava junto da mesa. Pra tomar o seu lugar na outra poltrona, ela tinha que passar por mim e ao passar, estando de costas pra mim, pela primeira vez dei uma olhada de cima a baixo na tia, especialmente na saia preta relativamente justa que ela usava complementado por uma meia calça também preta e salto agulha. O contorno da calcinha era visível quando se olhava pra bunda. “- Tia, a senhora está um arraso hoje!” Sorriu satisfeita com o que eu havia dito. Sentou-se e ligou a luminária a sua frente. “- Gostou então?”, “- Claro, tia! Já que tem pernas bonitas, deve mostrar mesmo!” Então ela arrastou pra trás a cadeira em que estava sentada e esticou as pernas, passando as mãos sobre elas. Pra poder ter uma visão melhor da cena, estiquei ao máximo meu pescoço, pois ela ao esticar as pernas, fez com que a barra da saia subisse um pouco o que permitiu que eu desse uma rápida espiada na parte interna de umas coxas. Eu que estava com os braços sobre a mesa, levei uma das mãos pro pau e discretamente fingia coçar. Ela não podia ver que eu estava com a mão no pau porque a mesa tapava e além disso ela curvou o corpo pra frente no momento que passava as mãos sobre as pernas e enquanto passava se virou pra mim e perguntou: “- Acha mesmo bonitas as minhas pernas, Felipe? Sabe, eu não acho!”. “- São bem torneadas, tia!”. Foi rápido porque logo se ajeitou na cadeira, e como se a cena de antes não tivesse acontecido, me perguntava sobre qual outro dia poderia retornar. “- Amanhã no mesmo horário está bom, Felipe?”, “- Posso, tia, amanhã está ótimo!”. “- Então fica marcado pra amanhã! Parece que você está com vontade de fazer xixi. Vai ao banheiro antes da gente sair, que eu espero aqui.” Eu ainda estava com a mão sobre o pau. “- Não precisa, tia!”. Ela fecha a caderneta, bota a caneta na bolsa que está pendurada na poltrona, desliga a luminária, se levanta e pendura a bolsa no ombro. “- Tá bom, então vamos!”. Foi aí que eu vi a enrascada em que eu estava! Percebi que meu pau tinha estufado a calça e como era um jeans relativamente novo, o tecido era duro e mesmo puxando a calça na altura da virilha, o volume não “cedia”. Mas como ela já estava se encaminhando em direção da porta, me levantei num pulo e como eu estava mais próximo da porta (ela tinha que contornar a mesa) cheguei primeiro a porta e fiquei junto desta esperando que a tia chegasse aonde eu estava. Quando estava ao meu lado, vi que ela tentava disfarçar um risinho no rosto. “- Felipe, você vai sair assim?”, “- O que, tia?” Ela fez um gesto com a cabeça enquanto “indicava” com o olhar que o “problema” estava na minha calça. Não tinha mesmo como disfarçar! Acho que tinha que ficar sentado mais algum tempo esperando que “voltasse ao normal”, mas o volume era tal que mesmo sentado também ficaria visível. Ela tinha um risinho de quem sabia o motivo de eu estar daquele jeito! “- Querido, vai ao banheiro passar uma água!” Eu já estava pra seguir seu conselho, mas de repente veio me a cabeça dizer: “- Tá bem, tia!......Mas fiquei assim depois que olhei pra sua coxa!”, agora ela nem disfarçava mais o sorriso. “- Felipe seu taradinho!” Como vi que ela estava levando numa boa a situação, resolvi arriscar um passo adiante. “- Tia, já que foi a senhora a responsável, devia me “ajudar””. “- Eeeeu?!”, “- É tia! E já sei como poderia me ajudar: é só levantar a saia, tia!” , “- Felipe! Vou contar pra Luísa! (minha mãe)”. Mas o tom da voz não era de quem estava ofendida. Como eu estava com a mão sobre a maçaneta da porta, fechei a porta e encostei-me nela. Baixei o zíper da calça e mostrei pra tia a vara que estava fazendo o volume. Sacudia ele como se faz quando nós homens acabamos de mijar. “- Feliiiiipe!” Só nas vezes que ela se assustava com algo que eu fazia é que ela alongava meu nome na pronúncia. Lembro de uma vez quando eu era criança uma vez passei correndo na sala da casa dela quase derrubando os móveis e ela usou a mesma entonação na pronúncia, mas agora o motivo era outro....Ela olhava atentamente, mas não havia sinal de irritação no rosto dela, só uma aparência de surpresa o que era normal até porque certamente não esperaria que o cara que ela viu crescer junto com os filhos dela, iria aos 23 anos, mostrar o “tiquinho” (outra lembrança da infância: a tia dizendo “tiquinho” quando uma vez na volta das férias, o “seu” Haroldo (o marido dela) parou o carro junto de umas árvores pra que eu e o filho deles pudéssemos mijar e então lembro dela pronunciando “tiquinho” ao ver nós dois mijando e nos molharmos porque o mijo espirrava em nós ao bater no tronco da árvore. Ela dizia: “Levantem o tiquinho”). Agora o tiquinho tinha 18x8 cm (medidas tiradas pela minha namorada)! “Pára com isso, Felipe! Guarda “isso” aí e vamos almoçar!” , “Eu é que vou te “almoçar”!” Ela ria nervosa mas já tinha cedido. “Tia, fecha as cortinas pra que ninguém dos prédios da frente fique bisbilhotando enquanto eu vou fechar a porta da frente!” (A porta principal que dá pro corredor do prédio). Ela se virou e caminhava em direção da janela enquanto eu “guardava” momentaneamente o cacete e abria a porta do consultório pra me dirigir à sala de espera. Atravessei a sala e fechei a porta, trancando-a. O cenário estava pronto! Ali mesmo numa das cadeiras da sala de espera, sentei pra tirar os tênis, a calça e a cueca. Deixei as vestimentas sobre uma das cadeiras (será que alguém que viesse a sentar naquela cadeira a tarde poderia imaginar que horas antes onde ele estiva se encostando, estaria colocado a cueca do cara que comeu a dentista?!). Parei junta a porta que separava as duas salas. Só de camiseta! E o cacete duríssimo apontando pra frente e pra cima! “- Vem aqui pra fora, tia!” Ela caminhava a passos rápidos quase que correndo. Quando ficou ao meu alcance, peguei-a pelo pulso e a conduzindo pus ela encostada na parede e sem tirar os olhos do pau, ela disse com um sorriso estampado na face: “- Ai, Feliiiiipe! Vai acabar me matando com isso! É bem maior que a do Haroldo”. Desta vez, fui eu que exibi um sorriso de satisfação. “- Não vou machucar a senhora, tia! Sei fazer direitinho, a senhora vai ver!....Levanta a saia, tia”. E enquanto ela levantava a saia, eu começava a ensaiar uma punheta. Parecia a cortina de algum palco se levantando! Por fim, visão total das pernas da tia! E uma calcinha branca por dentro da meia calça. “- Puta que pariu, tia! Bucetinha bem inchadinha, tia! Só o tio Haroldo que mexeu nisso até hoje?”, “- Só o Haroldo!”. Parei a punheta pra baixar a meia calça. Depois foi a vez da calcinha. Agora a tia estava “indefesa”! Os lábios eram bem salientes e os pêlos pretos eram fartos. Posicionei e fui metendo lentamente! “- Aaaiiii Feliiiipe! Aaaiiii, Aaaiiii ” A cabeça tinha passado e o resto ia sumindo da vista aos poucos e era uma torrente de “Aaaiiii´s” que saía da boca dela a medida que eu ia mexendo meus 18cm naquele espacinho. Puxei meu pau pra fora. Estava encurvado e pegajoso por causa dos líquidos da tia. “- Tá gostando, tia? Olha só como é que ele ficou tia!”, “- Aaiiii! Felipe querido! A tia não vai aguentar”, disse acompanhada de um sorriso. “- Vai sim!”, puxei a cadeira que estava mais perto e me sentei. “- Senta aqui no meu colinho, tia!” A calcinha que estava junto dos seus tornozelos a atrapalhou um pouco quando ela ia caminhar até mim, então com um rápido movimento dos pés, a tirou e a calcinha ficou no chão. Ela se abaixou e juntou a calcinha, mas ainda estava de saia. Estava com minha estendida em sua direção. “- Dá essa calcinha, tia!” Ela me passou e por alguns segundos fiquei cheirando a calcinha enquanto ela ficava de pé me olhando sorrindo com a cena. “- Senta, tia!” eu dizia enquanto segurava meu pau na vertical. A tia não conseguia abrir bem as pernas por causa da meia calça que estava um pouco acima dos joelhos. “- Tá gostoso tia?” Estava com os olhos fechados, mordendo os lábios e respondeu com um grunhido e um balançar de cabeça que sim, tão logo meu pau voltou a entrar na bucetinha. Mas isso foi só no início porque depois a tia abriu um sorriso de satisfação enquanto se mexia pra cima e pra baixo no meu pau! Foi demais pra mim! Segurei-a firme quando comecei a gozar! Cada jato de porra era seguido por um “- Ooohhh!” Arfando, se levantou do meu colo, passou a mão na mecha de cabelo que insistia em cair na frente dos olhos e pediu-me que passasse sua calcinha. Foi pro banheiro que fica ao final de um pequeno corredor ao lado da porta do consultório. Uns dois minutos depois voltou. “- Felipe, querido! Se arrume logo e vamos almoçar, se não vou me atrasar com os horários da tarde!” Eu ainda estava estirado na cadeira. O pau já estava amolecido e ainda úmido por causa da tia, mas me vesti assim mesmo. Enquanto esperávamos o elevador ela me disse que quando estava no banheiro viu que ficou uma mancha de porra no forro interno da saia. Mais tarde no restaurante, resolvi fazer graça com a tia. Ela tinha pegado um salsichão e quando ela cortou um pedaço pequeno pra levar a boca, brinquei dizendo que o meu “salsichão” não dava pra cortar. Teria que colocar inteiro na boca. Só depois de sugar o leite, ele ficaria menor! Nessas ocasiões, sempre nos despedíamos ou na porta do restaurante ou na frente do prédio onde fica o seu consultório, mas naquele dia disse pra ela que queria subir de novo. Ela cortou meu barato e disse firmemente mas com aquele jeito de mãe que não poderia transar de novo, porque logo o cliente que havia agendado a primeira hora da tarde, iria aparecer. Olhei pro relógio. Eram 12:45. “- Dá tempo ainda pra um amasso, tia!” Ela riu gostosa. Concordou. No que saímos do elevador, já fui colocando a mão entre as pernas dela e assim desta forma, com minha mão no meio das pernas, ela pegou as chaves da bolsa, colocou a chave na fechadura e abriu a porta. Entramos. Ela fechou a porta e rápido, levantei a saia pra passar a mão na calcinha sobre a meia calça. A melhor parte veio nesse instante. Perguntei se ela se lembrava qual a data do meu aniversário e me respondeu que sim. “- Já sei qual o presente de aniversário que eu vou querer da senhora! É essa bundinha que me fez olhar pra senhora hoje e é ela que eu vou querer de presente!” Ela respondeu sem titubear: “-Vai ficar só no querer, meu querido! Nem o Haroldo conseguiu!” e ainda aplicou duas palmadas sobre a própria bunda. “Vai liberar, tia! Nem que eu tenha que gastar um rolo inteiro de papel higiênico pra limpar todo meu leite, além do seu sangue e lágrimas se a senhora chorar também! A senhora já me tirou muito sangue nos tratamentos de canais que fez em mim, e no meu aniversário vai ser minha vez de tratar seu “canal”, tia! O canalzinho ainda é virgem, tia? Deixa comigo!”. No dia seguinte, repetimos a dose depois que ela acabou o serviço nos meus dentes. Foi sobre a própria mesa, desta vez. Ela de bruços, calça e calcinha abaixadas, a bundinha empinada e meu pau rasgando a vagina da tia até tirar a última gota do meu leite. Estou contando os dias que faltam pro meu aniversário!

               

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Ficha do conto
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Por: cachinha
Codigo do conto: 4715
Votos: 1
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 12/08/2014

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