JOGOS DO PRAZER
Estudo numa escola que participa anualmente dos jogos abertos estudantis. Nunca fui a melhor atleta da equipe, mas por uma coincidência incrível, a principal atleta havia se machucado e a outra estava com catapora. Restando somente eu, o professor me inscreveu para a disputa do lançamento de dardo. Me chamo Lívia e tenho 17 anos. Tenho um corpo com as coisas no lugar, embora nada que fuja dos padrões. Tenho seios e bumbum médios, mas que me permitem usar até biquíni fio dental. Aquela seria minha primeira excursão pela escola e eu estava ansiosa, para competir e também ficar com garotos de outras escolas e cidades. No dia marcado, viajamos para Cuiabá onde seriam realizados os jogos. Para minha surpresa e alegria tinha muitos gatinhos de idades dos 13 aos 18 anos. Como não sou boba já tratei de sair paquerando vários pra ver se me ajeitava com algum. Logo fiz amizade com um pessoal de uma cidadezinha do norte do Mato Grosso e achei os rapazes de lá, apesar de não serem tão gatinhos, muito legais. Eu tinha que ser rápida pois os jogos seriam de quinta até domingo. Então logo na quinta quando os conheci, tratei de ficar com um deles. De noite achamos uma praça meio escura em frente ao campo de atletismo e mandamos ver. Eu comecei a ficar com um rapaz chamado Silas. Ficamos aos beijos e logo ele estava alisando minha bunda. Eu deixava e estava gostando e ele certamente mais ainda pois eu sentia a rola dele dura contra a minha perna. Silas era mais novo que eu e pelo jeito ele deve ter tocado umas quantas punhetas no banheiro depois daquela ficada. Durante o dia seguinte a gente nem se viu pois ficamos competindo em locais diferentes mas a noite a gente se encontrou novamente. Fomos La pro mesmo lugarzinho e ficamos encostados numa arvore, que nos dava um pouco mais de cobertura. Logo ele estava me beijando e alisando minha bunda. A gente estava usando uniformes de competição, que são de material leve e flexível. Dessa forma era possível sentir muito bem o tato. Silas resolveu ser mais ousado e ameaçou por a mão por dentro do meu short pra alisar minha bunda. Eu me afastei dele um pouco e sem falar nada, puxei minha camiseta que estava por dentro do short pra fora. Minha camiseta era comprida e cobria até um pouco abaixo do meu bumbum. Agora ele podia alisar minha bunda e caso alguém visse a gente, a camiseta daria um tempo pra disfarçar e esconder a mão e o que estávamos fazendo. O rapaz pos a mão dentro do meu short e passou a alisar minha bunda. Minha calcinha estava atolada no meu rego e assim minha bundinha ficava livre pra ele acariciar. Ele me puxava contra seu corpo e eu sentia a rola dele totalmente dura, quase saltando fora do short. Comecei a ficar excitada e não resisti. Meti a mão na rola dele por dentro do short e iniciei uma punheta enquanto ele acariciava minha bundinha. Silas ajudou e pos a pica pra fora do short enquanto eu punhetava ele. A rola dele devia ter uns 15 centímetros não era grossa nem fina. Parecia ser dum tamanho e grossura muito boa. De repente ele fez uma carreta e gozou. A porra jorrou forte e longe. Ate parece que foi combinado pois logo que ele gozou, passou umas pessoas pela praça e nos resolvemos parar. Saímos do nosso cantinho e sentamos num banco. Estava tarde e teríamos que voltar para os alojamentos. Fui embora com um pensamento de que na noite seguinte ele ia ter algo do que se lembrar por muitos anos e certamente contar pros amigos dele. Alias eu até desconfiava que ele já estava contando os amassos que demos nas noites anteriores pros amigos dele. Na noite de sábado para domingo, como era a ultima foi feita uma festa de despedida para os atletas. Na festinha eu tomei bebida alcoólica escondida junto com o grupinho de amigos. Confesso que sou fraquinha pra bebida e logo estava molezinha. Silas então me convidou pra irmos ao nosso cantinho, se despedirmos a sós. Aceitei e fomos pra la, mas não antes de eu dar mais uma bela golada de bebida alcoólica. Já no escurinho começamos com um beijão e Silas sem cerimônia já foi passando a mão pelo meu corpo. Ele começou a me beijar na orelha e na nuca, me deixando arrepiadinha e suspirando de tesão. Enquanto ele fazia isso, eu com os olhos quase virados nem me importei quando ele abriu o botão e ziper da minha calça jeans. Tentou por a mão pra dentro mas não conseguiu pois era apertada minha calça. Sem parar de me beijar ele tentou abaixar minhas calças mas não conseguia. Eu já estava ficando molhadinha de tesão e então ajudei a abaixar minha calça. Silas meteu a mão por baixo da minha calcinha e começou a alisar minha xana de pelos bem aparadinhos. Ele bolinava meu grelinho que já estava saliente de tesão. Silas me virou de costas pra ele, abaixou minha calcinha e me fez apoiar com as mãos no muro arrebitando o bumbum. Ele abriu a calça e tirou a piroca já dura pra fora e quando se preparava pra meter eu pedi que ele pusesse uma camisinha. Foi como jogar um balde de água fria nas nossas cabeças. Ele não tinha camisinha. Vesti minha roupa e ele meio afoito disse que um amigo dele tinha camisinha na carteira e iria buscar. Eu presenti que no tempo que ele iria buscar a camisinha, eu esfriaria e então não deixei ele buscar. Aleguei que eu ficaria com vergonha dos amigos dele depois e não deixei ele buscar. Mas pra compensar eu puxei ele contra mim e comecei a beijar ele na orelha, nuca e pescoço. Com as mãos comecei a punhetar ele que nem havia guardado a rola. Parei e olhei pros lados pra ter certeza que estávamos a sós e rapidamente me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele. Silas parecia não acreditar e eu comecei lambendo a cabecinha e fazendo círculos com a língua na cabeça do pau dele até abocanhar todinho. Chupei e lambi a rola, o saco, as bolas e não parava de punhetar ele. Minha chupada não durou nem dois minutos e ele gozou. Senti que ele estava prestes a gozar e então me concentrei apenas na cabeça. Quando ele se contorceu de prazer eu rapidamente pus a piroca pro lado e vi 3 jatos fortes de porra jorrando pelo ar. Um pouquinho lambuzou o canto da minha boca mas a gozada forte foi ao chão. Silas escorrou-se contra o muro, meio de pernas bambas. Esperamos um tempinho e resolvemos voltar a festa. Percebi que ele estava feliz pela chupada mas chateado por não ter camisinha. De volta à festa ficamos no grupinho de amigos e logo rolou a bebida alcoólica. Era batida de coco e logo eu estava alegrinha novamente. Um calorão e a bebida geladinha descia bem. Silas cochichou em meu ouvido que daria um jeito de pegar a camisinha. No principio eu não quis mas de tanto ele insistir acabei concordando. Logo Silas apareceu ao meu lado com o amigo dele. O rapaz, Otávio seu nome, me pediu pra seguirmos ele pois a carteira dele estava no ônibus deles. Eu tontinha pela bebida fui acompanhando eles. Fomos até ao estacionamento onde estava o ônibus dele e paramos na porta. Otávio entrou e disse que iria pegar a carteira dele pois as camisinhas estavam la dentro. Silas começou com um papo estranho, dizendo que Otávio era um cara discreto, muito amigo dele, o melhor amigo dele. Silas então me perguntou se eu não teria coragem de ficar com Otavio também. A principio não entendi. Achei que Silas não quisesse mais ficar comigo e que eu deveria ficar com Otávio. Os dois me chamaram pra entrar no ônibus. As cortinas estavam fechadas e estava escuro la dentro. Eles então começaram a me perguntar se eu não queria ficar com os dois. Eu estava com o raciocínio um pouco lento e demorei a entender que eles queriam que eu ficasse com os dois ao mesmo tempo. Perguntaram se eu já tinha ficado com dois caras, ao mesmo tempo e eu acenei negativamente. Perguntaram se eu teria coragem de ficar. Eu respondi apenas que não sabia se teria coragem. Eles foram me enrolando na conversa, dizendo que era uma oportunidade boa, com dois caras de outra cidade e ainda por cima nem na minha cidade era. Enquanto eu ficava ali sem dizer que sim ou que não, Silas começou a me dar beijinhos na orelha e pescoço. Acho que no fundo eu estava morrendo de vontade de dizer que sim mas estava sem coragem. Comecei a ficar arrepiada e Silas então começou a me beijar na boca. Logo senti uma mão me acariciando a perna. Provavelmente era a mão de Otávio mas eu não conseguia ver. Silas voltou a me mordiscar a orelha e nuca e então eu senti 3 mãos me acariciando. Senti um arrepio dos pés a cabeça e meu corpo esquentar. Estava um pouco nervosa mas deixei rolar pra ver até onde ia. Uma mão entrou embaixo da minha blusa e começou a acariciar meu seio que logo ficou durinho. Escutei barulho de zíper abrindo e calça sendo tirada. Eu não estava acreditando mas estava prestes a participar de uma suruba. Me fizeram ficar de pé e então vi Otávio de cueca e enquanto isso Silas abriu minha calça e me fez tirar ela. Os dois me deixaram apenas de calcinha, sentada num banco do ônibus leito. Otavio ficou muito próximo a mim e tirou a rola pra fora. Silas também tirou a roupa e ficou de cueca me acariciando. Fiquei excitadíssima quando os dois começaram a chupar meu seio, um de cada lado. Eu delirava e tremia de tesão. Quando eles perceberam que eu estava bem quente e excitada, ficaram de pé na minha frente com as rolas quase se tocando. Eu peguei uma em cada mão e comecei a chupá-los, um pouco cada um. Eu punhetava um enquanto chupava o outro. Quando eu achei que aquilo seria tudo, Otávio deitou-se no banco que estava reclinado e me fez ficar de 4 no outro banco. Nessa posição, eu fiquei com o bumbum virado pro corredor e meu rosto ficou ao alcance na pica dele. Entendi o que era pra ser jeito e comecei a chupa-lo. Silas veio por trás e abaixou minha calcinha, me dando um arrepio enorme. Ele posicionou-se e começou a lamber minha xana e meu cuzinho, eu estava com a bunda arrebitadinha, deixando minha buceta a mostra. Cada lambedela que eu levava eu engolia mais a rola de Otavio. Silas pegou uma camisinha e a colocou no cacete duro. Depois eu senti ele pincelando minha xana e então o inicio da penetração, lenta e gostosa . Comecei a jogar o quadril para trás e logo Silas me fodia num ritmo constante. Parei de chupar Otavio e fiquei curtindo a pica de Silas me fodendo. Ele aumentava o ritmo e depois ia bem lento, quase tirando ela pra fora e então me penetrava rápido. Eu estava muito molhada e estava gostoso a foda. Otavio saiu do banco, pos uma camisinha e ficou do meu lado, e eu fiquei batendo uma punheta nele. Eu senti que estava prestes a ter um orgasmo e nisso Silas gozou e tirou a pica mas não deu tempo nem de pensar nada e Otavio me penetrou dando algumas estocadas me levando ao orgasmo. Eu quase desmaiei sobre o banco e Otavio me fodia gostoso. Senti que poderia ter mais um orgasmo naquelas condições e Otavio fodia muito bem, com uma rola mais gostosa e maior que a de Silas. Otavio avisou que estava prestes a gozar e aumentou o ritmo dos movimentos. Rapidamente ele parou de me comer e num pulo ficou a minha frente e tirou a camisinha e direcionou a rola para que eu a chupa-se. Chupei e masturbei ele ate que senti um jato de porra na boca, tirei o rosto pro lado e masturbei-o ate parar de gozar. O gozo foi direto na cortina de uma janela. Limpei o canto da boca na cortina também e deitei quase sem forças no banco. Silas já estava vestido e Otavio ainda quis me comer o bumbum mas eu ainda não havia dado e achei melhor que não. Nos vestimos e eles voltaram pra festa e eu fui direto pro meu alojamento. Outro dia na final da competição eu fui um fracasso total, ficando em ultima. Até hoje os professores não sabem por que eu fui tão mal na competição. Foi uma das melhores experiências que eu já tive em relação a sexo e adorei. Tive sorte de ser pega por dois caras legais que souberam curtir sem aproveitar de mim no mal sentido. No ano seguinte fui aos jogos novamente e encontrei a turma deles, eles porem infelizmente não estavam naqueles jogos. Mas outros jogos estavam por vir...