Vingança é prato frio
Tem um ditado de que vingança é um prato que se come frio. Tive oportunidade de provar dessa culinária e posso garantir que é mais saboroso. Meu nome é Amanda e estudava em um colégio tradicional de São Paulo. Tinha muitas amizades e conversava com todo mundo era muito simpática com os rapazes. Eu era considerada uma das mais belas da escola e odiada, pelas garotas, por esse motivo. Tinham inveja de mim, mas sempre dizia a elas que o que conta mais é a simpatia, a beleza sem um segundo, terceiro ou quarto lugar.
Uma aluna chamada Lívia me odiava. Nunca dei motivos pra ela agir assim comigo. Certo dia, um rapaz que ela estava afim, deu bola pra mim e ele era um gatinho também. Como eu não sabia do interesse dela por ele, acabei ficando com ele. Por esse motivo ela me odiava. Algumas semanas depois terminamos o breve namoro e Lívia aproveitou para se vingar. Espalhou boatos pela escola que meu namoro acabará, pois eu tinha sido pega no flagra transando com outro rapaz pelo meu namorado. Apesar de quase ninguém ter acreditado, apenas as invejosas acreditaram, o estrago estava feito. Foi então que eu planejei minha vingança, que seria servida fria.
Não tinha idéia do que fazer ate o momento que ouvi Lívia comentando com umas amigas dela que iria na festa à fantasia, que teria na escola, fantasiada de Margarida ( a pata namorada do Donald). Contou detalhes de como era. Falou da roupa e da mascara que cobria toda a cabeça e rosto, ficando apenas buracos nos olhos e boca. A principio não dei muita atenção a isso ate que na véspera da cafesta, ela adoeceu. Lívia estava com rubéola e não poderia mais ir na festa. Num estalo na minha cabeça tive a idéia de ir lá ver essa fantasia, que ainda estava na loja. Fui ate a loja e vi que realmente era do jeito que ela falou e que vestindo a fantasia, a pessoa ficava irreconhecível. O bico era curtinho e não atrapalhava em nada beber ou comer algo.
No outro dia de tarde resolvi por minha vingança em prática. Liguei para algumas amigas minhas e inventei uma desculpa qualquer de que não poderia ir. Depois liguei para um moto boy e ele buscou a fantasia na loja. De noite, vesti uma calcinha pequenininha, um sutiã meia taça o vestido que não era curto igual ao do desenho e uma sandália. Cheguei na escola e as amigas da Lívia nem perceberam que na verdade não era a Lívia que estava ali. Pronto, era o sinal de que eu estava com sinal verde para agir.
Logo me aproximei dos rapazes e comecei a dar bola a elas e não demorou muito eu estava enturmada e ninguém sabia que era eu e não a Lívia que estava ali. Com sabia da fantasia me chamava de Lívia, pois sabiam que ela usaria essa fantasia. Bebi umas doses de martini e wisky que os rapazes levaram escondido, pra ter coragem de levar minha vingança adiante. Já eram quase uma hora da madrugada e então foi o momento. Me aproximei de uma rapaz, Michel seu nome, e comecei a jogar charme que foi prontamente correspondido. Ficamos dançando pertinhos um do outro ate que ele me tascou um beijo, meio sem jeito por causa do bico, mas ate que dava pra beijar legal. Fomos prum cantinho e nos beijamos como deu, de língua de chupada na boca e molhados. Depois voltamos á dançar mais um pouco, onde eu me virei de costas e fiquei esfregando o rabo da Margarida contra ele. Foi como acender pólvora, o rapaz me puxou prum canto mais sossegado e me agarrou por trás. Ele me encostou de costas contra a parede e me encoxando, beijava e mordia a minha nuca, coisa que adoro. Logo eu sentia que Michel estava de pau duro esfregando ele contra meus rabinhos. Comecei a ficar excitada mas ali não era um lugar apropriado. Acho que Mochel percebeu que ali não era legal e me levou ate uma sala onde era deposito de material esportivo. Sem conforto algum, mas extremamente a prova de curiosos.
No deposito, ele que vestia uma fantasia de mago Merlin e usava apenas uma sunga por baixo, me fez escorou novamente contra uma parede e começou a me encoxar. Ele levantou a minha sainha e pode visualizar toda minha bundinha, arrebitadinha e branquinha. Minha calcinha estava enfiadinha e ele chegou a achar que eu estivesse sem. Michel levantou a Batina, não sei o nome ao certo, do Merlin e então me encoxava, tendo apenas a sunga separando meu bumbum do pau dele. Eu a essa altura já estava ensopada de tesão. Michel esfregava aquele pau contra minha bunda e me beijava na orelha, me deixando arrepiada. Não agüentando mais, coloquei a mão para trás e puxei a sunga dele, liberando o cacete duro de Michel. Ele apertou o pau contra meu rego, me deixando mais excitada ainda. Michel começou a abaixar minha calcinha e eu o ajudei. Mudamos de posição e eu me apoiei contra uma mesa, arrebitando o bumbum e abrindo levemente as pernas. Michel encaixou a pica entre minhas pernas e começou a roçar a cabecinha na minha xana, fazendo lentos movimentos de vai e vem sem me penetrar. Deixei a rola dele molhadinha com minha excitação. Nessas alturas eu nem me lembrava mais da vingança, queria apenas curtir o amasso. Michel ficou parado e quando tentou penetrar eu recuei. Só virei o rosto pra trás e disse que se ele arruma se uma camisinha podia me comer. Num passe de magia, o Mago Merlin sacou uma camisinha de um bolso e colocou ela sem demora. A patinha margarida arrebitou o rabinho e o Mago me penetrou por trás, nas xana. Como eu estava muito molhadinha, entrou gostoso e logo Michel me comia com movimentos rápidos. Eu estava quase delirando de prazer e ele segurando com as duas mãos a minha cintura me forçava para trás. A transa foi bem gostosa e Michel gozou como, segundo me disse, nunca havia gozado. Depois esperamos uns minutos, fomos tomar uma água e voltamos à festa. Fui ao banheiro e lá dentro encontrei umas amigas da Lívia. Elas conversaram comigo mas eu pra não desconfiarem da voz, procurei falar pouco e baixo, disfarçando minha voz com o som da festa. Meu plano ate que estava indo bem, mas eu precisava de mais. Comecei a me insinuar pra mais rapazes e as amigas da Lívia vendo tudo, achando que era a Lívia. Michel percebeu e me puxou pro canto. Antes que ele falasse algo eu comecei a beijá-lo e alisar o pau dele que endureceu rapidamente. Michel não resistiu e fomos pro deposito novamente. A essa altura ele já estava sabendo que tinha comido a Lívia. No deposito começamos a nos beijar ao mesmo tempo em que eu alisava o pau dele. Michel levantou a batina e sacou a rola pra fora. Comecei a bater uma punheta pra ele. Michel então procurou acomodar-se melhor e sentou-se numa mesa. Ele puxou uma cadeira e posicionou-a, entendi o recado e sentei. Fiquei na posição que ele queira, ou seja, própria pra que eu fizesse um boquete nele. Comecei a chupar o pau dele, que estava com gosto de porra. Me deu tesão chupar daquele jeito. Eu já tinha chupado meus antigos namorados, mas nunca tinha deixado gozar na boca e nunca tinha sentido o gosto da porra. A excitação foi tomando conta de mim e junto com a chupada foi acariciava o saco dele e batia uma punhetinha de leve. Eu alternava chupadas, punhetas e chupadas com punheta. Fui aumentando o ritmo e quando ele começou a balbuciar que estava prestes a gozar, eu diminuía o ritmo. Fui maltratando ele ate o momento que ele gemendo disse: - Ah Lívia, você chupa gostoso de mais.
Quando ele disse isso, eu senti um tesão incrível e com a boca apenas na cabecinha da pica dele, masturbei ele de forma constante e aumentando o ritmo ate que senti o gozo vindo. Na hota H eu tirei a boca e ele gozou com minha punheta. O primeiro jato de porra foi forte, o segundo apenas escorreu e então eu abocanhei e chupei a rola gozada dele, ainda senti um terceiro jatinho de porra em minha boca. Chupei mais alguns instantes ate que a rola dele começou a amolecer. Enquanto ele suspirava, eu tinha um sorriso de diabinha no rosto, um sorriso que indicava que minha vingança estava dando certo, afinal pra todos os casos, quem tinha feito tudo aquilo e ficaria mal falada era a Lívia. E eu, alem de estar me vingando, estava me vingando com prazer, em todos os sentidos. Pensei em dar uma cartada final, abusar mesmo, chamar mais alguém fazer suruba sei lá. Mas eu, Amanda, não estava preparada para tal coisa. Pedi que Michel buscasse algo para beber e enquanto ele foi buscar, eu fiquei parada estrategicamente na porta do deposito e fui vista por alguns rapazes e amigas minhas que passaram por lá indo ao banheiro. Quando Michel voltou, não perdi tempo e fiz ele sentar na mesa novamente e fui lhe dando outro boquete. Quando começou a ficar gostoso, a porta do deposito abriu repentinamente e fomos pegos no flagra por dois rapazes e uma amiga da Lívia. Levantei, sai correndo do deposito e fui embora. No outro dia logo de manha um motoboy devolveu a fantasia na loja e pagou, como se fosse a pedido de Lívia.
Lívia por mais que tentou provar que não era ela no baile não convenceu. Não preciso entrar em detalhes, mas Lívia ainda hoje é lembrada na escola, mesmo os que não a conheceram já ouviram falar do famoso baile à fantasia. Minha vingança foi servida fria, e foi um prato muito prazeroso de comer... e ser comida.