Ontem(22/03) pegamos um ônibus lotado para Niterói, eu e a minha puta. Ela tava com uma calça branca colada no corpo que realçava sua calcinha minúscula enterrada no cu. Mal entramos no busú e um negão estacionou atrás dela. Fingi que não estava com ela para me deliciar. Ela se ancaixou no negão e deu um sorriso de confirmação para o safado. Chegando no terminal em Niterói, ela puxou ele pela mão para trás do paredão e tampou um puta beijo na boca dele enquanto punhetava aquela tora preta. Eu de longe vislumbrei o momento em que ele anunciou a esporrada. Minha Dil caiu de boca se fartou com a porra quente do desconhecido. Quando acabou o serviço trouxe ele em, minha direção e me apresentou; "Eis o meu marido, o Lúcio. Ele adora quando me transformo em galinha". O negão falou; "quer dizer que você é corno?" Eu muito nervoso confirmei com a cabeça. A Dil aproveitou o clima e me pediu para deixa-la fuder a vera com o Chicão (o nome do tarado). Eu calado aceitei. Fiquei sozinho em Niterói e eles partiram rumo as barcas. Ela foi para a Cinelândia, para um canto que já a levei com um garoto de programa. Fiquei preocupado pois o cara era totalmente desconhecido e fui atrás. Fiquei esperando em frente ao bar amarelinho. Duas horas depois ela voltou, sozinha e sorridente. Me abraçou e disse que o Chicão era o máximo e que tinha arrombado seu cu.m Fiquei doido para ver o estrago. Não me contive e voltamos para o quarto imundo onde o chifre ocorreu. Adorei assistir o rabo da Dil todo estoporado pela vara do negão. A buceta tava em brasas e ela felicíssima. Chupei aquele cu como se chupasse a melhor fruta do mundo. ela gemia e falava: "amanhã quando o Guilherme for comer minha bunda vai estranhar. Vou dizer que foi você, meu corno!" (no meu último conto contei que o Guilherme é um Defensor Público que a come há anos). Amei e viemos embora abraçados e felizes. Sou corno sim. Mas sou muito feliz