Ontem (23/03) eu a minha Dil pegamos o ônibus rumo a Niterói. Ela de calça branca colada no corpo realçando sua minúscula calcinha enfiada no cu. Mal entramos no busum, um negão mal encarado estacionou atrás da bunda dela. Eu me afastei como se não a conhecesse e ela deu um sorriso de permissão e se encaixou na tora do negão. Foram nessa sacanagem até decermos no terminal das barcas. Lá, ela puxou ele pelo braço e o levou para trás do paredão. Tamparam um alucinado beijo enquanto Dil punhetava o caralhão do sem vergonha. Eu de longe me esbaldava assistindo a mais esta loucura da minha esposa puta. Quando o negão ameaçou a esporrada, ela abaixou e caiu de boca na pica dele, sugando loucamente a porra quente que jorrava fartamente. Quando acabaram, ela o trouxe em minha direção e nos apresentamos. Eu como o corno e ele como Chicão. Dil me pediu para acompanhá-los até um quarto na Cinelândia, onde iriam fuder. Fui eufórico. Na barca se beijavam como dois namoradinhos comigo do lado assistindo. Chegando em frente ao bar amarelinho, me deixaram esperando enquanto trepavam. Após duas horas, voltaram. Ela feliz deu-lhe um beijo apaixonado e marcaram nova aventura. Mal ele se afastou ela me contou que estava com o cu todo arrebentado pela vara do negão. Fiquei louco e propus irmos para uma loja feminina para ela finjir que estava medindo roupa só para eu ver o estrago. No mostruário ela me chamou para ver como estava o vestido que tinha pegado só para camuflar a nossa intenção. Quando entrei ela se abaixou e eu fiquei maravilhado com o cuzaço arregaçado e a buceta estoporada. cai de boca tentando enfiar a lingua tão fundo eu pudesse naquela xota e naquele cu de piranhona da Dil. Viemos embora e, no ônibus, ela ligou para Chicão marcando para domingo próximo no mesmo lugar. E, é claro, estarei lá para testemunhar novamete a minha Dil se fartando na vara do negão. Desta vez vou assistir no quarto. É por isso que ela sempre fala; "Você é um grande corno! Te adoro por me deixar ser a puta que sempre quis ser. Vou de dar muitos chifres, amado Lúcio". Eu só tenho a comemorar.