Fui iniciado no sexo ainda muito pequeno. Uns meninos grandes que tinha como vizinhos, em troca de voltas de bicicletas, me comeram algumas vezes e eu nem sabia o que estava fazendo, mas só sei que gostava muito de andar de bicicleta e como eu não tinha uma...
Tinha um cara que dava muito mais que eu, mas os meninos gostavam de me comer também e acabei dando para uns pares deles.
Teve um, que sob o pretexto de pegar uns jogadores de botão (de futebol de mesa), me levou para uma mangueira grande que havia em um terreno e lá tirou o pau para fora tentando me comer. Foi a primeira vez que vi um pau tão grande e com pelos na minha vida. Uau ! Aquilo me assustou !
Mas fui salvo por um outro moleque, que maior que aquele que queria me comer, o impediu.
Passados vários anos, já na adolescência, acabei fazendo amizade com um cara que nunca demonstrou que era gay ou algo semelhante. Fomos ficando amigos mesmo, desses de um frequentar a casa do outro, com os pais em casa ou não e com constância nos víamos ou estávamos juntos.
Sabe como é. Rapazotes, libido à flor da pele, começamos a tocar no assunto de sexo, nossas vontades de conhecimento sobre isso. Pois bem.
Acabei descobrindo na minha casa, um esconderijo onde meu pai guardava “catecismos”. Livrinhos de HQ de sexo e acabei pegando dois ou três “emprestados” e os levei para esse meu amigo. O sujeito ficou maluco.
Folheou aquilo com uma voracidade enorme e já começou a se alisar por cima do short e vi que ele ficou excitado. O pau ficou duro e ele o colocou para fora e começou a se masturbar. Eu me entusiasmei e também me masturbei. Nenhum dos dois quase tinha porra. Nesse dia ficou assim.
No seguinte, em revistas, ele chegou perto de mim e começou a falar que éramos amigos, que um poderia confiar no outro, que não via nada demais em a gente trocar carícias, foi passando a mão na minha perna, no meu pau e eu cedi. Deixei ele por meu pau para fora e começou a me masturbar e eu a ele. Começamos ali nosso primeiro troca-troca.
Primeiro foi no meio das minhas coxas, depois na dele até o gozo que a gente limpava com papel higiênico. E assim foi por várias e várias vezes, até que um dia ele se ajoelhou na minha frente e deu duas lambidas no meu pau e exigiu que eu fizesse o mesmo.
Eu estava com um tesão tão grande, que ao invés de dar lambidas no pau dele, o enfiei todo na minha boca e chupei fundo até quase a hora do gozo, quando ele tirou da minha boca e gozou fora. Que delícia foi aquilo !
Ele não gostou muito de chupar meu pau, não. Mas o fazia com dois ou três vai e vem e eu fazia até a hora do quase gozo sempre que nos encontrávamos, até que um dia ele não ticou o pau da minha boca e gozou dentro. Que nojo ! Mas também acabou virando costume, pois eu nunca sabia quando ele ia gozar, mas na verdade eu gostava.
Esses encontros duraram por quase 10 anos.
Se ele me comeu ? Comeu sim, mas isso é outra história.