Contei anteriormente a vocês minha experiência inicial de meu primeiro oral com o filho de uma família amiga da minha, que acabou se tornando meu amante.
Esse meu amigo amante era um verdadeiro tarado. Não podia me ver que já me puxava para um lado e começava a me atentar pedindo-me para chupar o pau dele.
Um dia, em uma festa familiar, não só nossas famílias mas outras também, fomos todos a uma fazenda para um almoço caipira. Seriam servidas comidas típicas de roça.
Eu já sabia que ele iria me atentar. Rsssss. Só não sabia o momento.
Antes do almoço, apareceu lá, levada por um funcionário da fazenda, uma charrete atrelada a um belo cavalo para o pessoal dar umas voltas se assim quisessem. Várias foram as pessoas que passearam de charrete naquele momento, inclusive eu e ele, após ele me atentar. Rssssss.
Lá fomos, para longe de onde estávamos.
Para dar uma adrenalina a mais, fizemos com que o cavalo galopasse por entre o canavial e em uma curva mais acentuada a charrete passou com a roda traseira sobre uma pedra e lá fui pra o chão. Cai da charrete e bati a bunda com uma força tremenda no chão pegando aquele ossinho do caralho, sabe ? Gemi de dor.
Ele desceu da charrete indo ao meu encontro dando muita gargalhada e me ajudou a levantar. Fiquei de pé, mas com muita dor e ele me segurou abraçando-me pela cintura e, mesmo eu gemendo de dor, deu-me um beijo frenético. Foi o nosso primeiro beijo e eu deixei ele percorrer com a língua todo interior da minha boca, entrelaçando minha língua à dele. Aquilo me pareceu muito estranho, mas era uma experiência a mais que tinha com meu amante.
Ele então, enquanto me beijava, guiou minha mão para o pau dele ainda em cima da calça e me fez massageá-lo e eu senti todo o seu volume crescendo em minha mão. Não suportei e tirei o pau dele para fora e iniciei uma punheta lenta, enquanto ainda o beijava e acariciava seus cabelos.
Quando percebi que ele estava prestes a gozar, enfiei o pau dele na minha boca e o deixei me inundar com a porra, que engoli como sempre fazia. Limpei a cabeça de seu pau com a língua até deixar ela brilhando, me levantei e ele pegou então no meu pau, já para fora da calça e bateu uma punheta deliciosa para mim, que gozei longe.
Voltamos satisfeitos para onde estavam as pessoas a tempo de nos deliciarmos com uma boa comida caipira.