Às vésperas de meu casamento, antevendo que provavelmente me perderia, enfim ele me comeu.
Nossas famílias estavam reunidas na casa de um tio já no primeiro dia de ano, festejando mais um ano que chegava. Todos animados, conversando e bebendo muito, com tira gosto etc., ele me chamou.
- Você vai me deixar. Precisamos nos despedir.
- Não, disse eu a ele, você não vai me perder. Sempre que eu puder estarei com você. Seu pau não vai sair de meus pensamentos. Vamos dar uma volta agora ? A gente arruma uma desculpa qualquer e sai.
Ele aceitou na hora. O cara é muito tarado por mim. Acho que ele nunca conseguiu um cara para chupar o pau dele como eu fazia. Saímos de carro. Nem me lembro qual foi a desculpa que demos. Fomos para a casa dele e lá nos pegamos.
Um beijo longo iniciou nosso talvez último encontro erótico. Tiramos a roupa um do outro e ele logo enfiou a boca no meu pau e, desta vez, o chupou várias vezes como nunca havia feito antes.
Eu adorei, mas queria fazer o mesmo naquele pau delicioso. Não falei ainda para vocês como era o pau dele. Ele era muito bonito, circuncisado, não era grande. Nunca medi, mas talvez tivesse uns 16 cm, curvo para baixo levemente, mas grosso. Acho que nunca dei pra ele por causa disso. Não aguentaria a tora.
Chupei loucamente o pau dele deitado numa posição de 69 na cama dele, mas ele não me chupava. Ele tirou minha boca do pau dele, lambuzou seu dedo médio na babinha do cacete dele e esfregou o dedo no meu cu.
Uau ! Aquilo me levou à loucura. Depois colocou o dedo na minha boca e me fez lambe-lo até deixar bastante molhado e começou a penetra-lo lentamente no meu cu, até enfim colocá-lo dentro de mim e com movimentos leves e lentos ia e voltava, fazendo-me gemer baixinho enquanto eu o mamava. Não demorou e ele gozou dentro de minha boca, me inundando com a porra quente. Engoli, como sempre fazia.
Ele me deu um longo beijo e me disse que me amava. Aquilo não era amor. Era puro sexo, mas tudo bem. Era assim que eu entendia.
Nos recuperamos e fomos ao banheiro para nos lavarmos e, debaixo do chuveiro, ele procurou meu cu novamente com o dedo. Achou e começo a tentar um segundo dedo. Aquilo me abriu. Dois dedos dentro de mim me alargou.
Ele me virou de costas e tentou me penetrar enfiando a ponta do pau no meu cú e eu deixei e tentei facilitar, só que nossa posição não era boa, assim voltamos para a cama dele. Ele não queria me pegar de quatro. Me disse que queria me penetrar e beijar ao mesmo tempo. A solução não foi outra senão um frango assado.
Me preparei para ele. Como eu já estava largo, bastou passar um pouco de sabonete que havíamos trazido do banheiro, no pau dele e na porta do meu cú e ele, amorosamente foi me penetrando.
Caralho ! Que dor da porra ! Aquele cacete era muito grosso !
Mas nosso tesão estava muito grande e ele foi pondo todinho ele dentro do meu cú e me beijava, enquanto ia e vinha dentro de mim até que eu senti o pau dele latejar dentro de mim. Ele gozou gostosamente dentro de mim, acho que toda a porra que eu merecia, pois o que saiu de lá depois dessa não foi pouca porra.
Meu cu chegou a sangrar um pouco, pois ele chegou a me “rasar” rssss. Foi muito bom.
Aí me casei. Ele foi no meu casamento e me cumprimentou com um aperto de mão e um abraço desejando-me felicidade, mas imagino que tipo de felicidade ele me desejou naquele momento rssssss.
Mas não parou por ai, não. Nos encontramos mais vezes depois. Depois