A história que você irá ler agora é especial. Foi a primeira vez que resolvi escrever uma transa minha motivado pelas experiências que havia lido neste site a três anos atrás. Depois de ler várias histórias, resolvi digitar o que na época tinha sido a melhor transa da minha vida, pois rolou graças a Internet (o que na época era novidade) além de ter sido minha primeira Grande aventura sexual, envolvendo encontro em outra cidade, motel de luxo, maratona de sexo, transa em lugares inusitados como no elevador e no estacionamento do restaurante. Esse conto estava arquivado sobre um outro nick que havia cadastrado na época para este site e estava na sessão dos Contos Velhos. Resolvi resgatá-lo e juntar com minhas outras histórias que recomecei a publicar ano passado. Originalmente postei a história em duas partes por ser muito extensa, e que agora resolvi publicá-la na íntegra especialmente para as pessoas que mandam vários emails elogiando minhas histórias e trocando várias confidências. Todas as histórias publicadas por mim são verídicas onde em muitos casos até o nome da pessoa eu preservo. Tento relatar com a maior quantidade de detalhes possíveis a fim de ser realmente uma história e não apenas um simples resumo. Bom, chega de papo... Aproveitem a leitura... Rocco Brasileiro. ...Resolvi aproveitar meu último dia de Carnaval para descansar do agito que fora os últimos dias. Dormi boa parte do dia, e a noite acabei ficando com uma insônia daquelas. Já passava da meia noite quando resolvi navegar pela Internet a fim de passar o tempo. Entrei numa dessas famosas salas de bate papo sobre sexo com o nick de “Dom Juan”. Pouco tempo depois a “Ninfetinha” começou a puxar conversa comigo. Perguntou de cara o que esse “Dom Juan” tinha de especial dos milhares que aparecem nas salas de bate papo. Respondi que eu era especial, pois além de gostoso e sedutor, era também insaciável. Ela riu, me chamou de convencido, mas por fim disse que é tudo o que uma mulher precisa pra ser feliz, porém esse tipo de homem está cada vez mais difícil de encontrar. Senti que ela ficou atiçada e comecei a me descrever. Tenho 25 anos, moreno, 1.72m, 74 kg, olhos e cabelos castanhos claros. Escrevi ainda que era do tipo bonitão e que as críticas sempre diziam que meu pau era super apetitoso e meu bumbum muito fofo e gostoso. Rapidamente ela digitou que estava com água na boca. Em seguida ela escreveu dizendo que tinha 19 anos (com corpo de mulher de 25), 1.70m, 54 kg, olhos verdes e bumbum bem arrebitado. Trocamos e-mail, e enviei uma duas fotos. Minutos depois ela envia duas fotos. Uma dela toda peladinha sentada em uma cadeira de perna bem aberta e a outra de quatro num sofá. Disse que havia sido tirada pelo seu ex-namorado, que havia dispensado ela e agora havia se arrependido. Respondi dizendo que se eu estivesse namorando uma garota gostosa e “cavala” como ela, não ia dar nem um minuto de sossego. Pedi a ela se não estava afim de fazer um sexo virtual, mas ela disse que não achava a menor graça. Disse ainda que estava com as duas fotos na tela do micro em close e que bateria uma punheta em sua homenagem, pois nunca havia visto uma ninfeta tão gostosa como ela. Logo em seguida a “Ninfetinha” respondeu dizendo que seu eu fosse mesmo insaciável e tão gostoso como aparecia na foto, era pra mim marcar um encontro pois ela não via a hora se ser fodida por mim. Fiquei surpreso com a resposta e antes que eu pudesse responder veio ela com outra mensagem dizendo que sexo virtual não tem graça. É melhor ao vivo e a cores. É claro que topei na hora, mas quando ela disse que era de SP e eu de SC, respondi dizendo que lamentava morarmos tão longe. Em seguida veio a resposta onde dizia que:”- nenhuma distância é longe se for a trepada do século”. Era nítido que ela estava de provocação, e eu com um puta tesão. Respondi dizendo que se ela estivesse a fim mesmo eu escolheria um local super bacana. Ela hesitou, desconversou tentou mudar de assunto. Disse que se ela teve coragem de começar a brincadeira por que não terminarmos numa cama de motel? Ela topou o convite e marcamos em Curitiba porque ficava metade do caminho pra cada um. Três dias depois, num sábado ao meia dia nos encontramos em frente ao cinema de um Shopping. Que Loirinha gostosa. Realmente uma visão. Ela estava vestida com uma saia curta branca (meio transparente) que dava pra ver a calcinha arregaçada no meio da bundinha.Bundinha nada. Era um bundão. Parecia o da Scheila Melo. Gostosa, redondinha e super empinada. Os peitos saltavam pra fora do top de tão grandes e macios que eram. Fiquei louco de tesão, com vontade de comê-la ali mesmo no Shopping. Resolvemos almoçar primeiro e acabamos ficando mais íntimos. Após o almoço fui dirigindo pela cidade e mostrando alguns pontos turísticos enquanto tentava me decidir pra que motel eu a levaria. No caminho resolvi provocá-la pra sentir o nível de tesão dela. Passei a mão por baixo da saia, e afastando a calcinha pro lado enfiei dois dedos na sua bocetinha. A danada reclinou o banco, abriu as pernas, e de olhos fechados começou a gemer baixinho. Em questão de segundos seu gozo já lambuzava meus dedos e molhava a sua calcinha. Chegamos a um motel e escolhi uma suíte super 10. Fui ao frigobar pegar uma garrafa de champagne e ao me virar, a ninfeta estava deitada de bumbum pra cima, com a saia levantada e a calcinha a amostra, mexendo no painel de programação das rádios. Que corpinho de sereia ela tinha. Puxei a saia deixando-a só de calcinha, que estava enterrada no seu rabinho. Derramei a champagne gelada pelo seu corpo e comecei a beijar o seu pescoço. Lentamente ia conduzindo minha língua pelas suas costas, sugando a champagne deixando-a toda arrepiada. Tirei sua calcinha que estava toda molhada de gozo com champagne, e a medida que a calcinha ia descolando do meio do seu rabinho, era possível ver aquela bundinha gostosa e empinada. Derramei mais champagne que agora escorria pelas suas costas em direção a aquele cuzinho pequenino e rosado louco por uma pica. Enfiei meu rosto naquela bunda e comecei a lamber o champagne dentro do seu cuzinho e a degustar daquela bucetinha com gosto de gozo misturado com champagne. Ela gemia que nem louca me implorando para fodê-la com a língua. Dei um verdadeiro banho de língua, saboreando sua bundinha e aquele cuzinho apertadinho. De repente ela virou-se de frente para mim, abriu as pernas e me pediu que chupasse a sua xaninha. Derramei mais champagne, e os biquinhos do seu peito ficaram durinhos na hora. Comecei a mamar aqueles peitões redondinhos e macios, enquanto enfiava meus dedos naquela bocetinha toda molhadinha de tesão. Ora eu chupava seus peitos com champagne, ora chupava meus dedos lambuzados com o néctar dos deuses, que já escorria em fartura daquela boceta encharcada. Como não sou de desperdiçar nada, conduzi minha língua pela sua barriguinha até chegar na sua virilha, pra sugar o gozo que já estava escorrendo para as suas coxas. Quando encostei a língua naquela bocetinha de pentelhos loirinhos bem ralinho e com lábios rosados bem fechadinhos, ela se arrepiou toda. Gemia alto sem parar, mordendo aqueles lábios carnudos fazendo com que meu tesão aumentasse mais e mais. Chupei sua bocetinha com todo o carinho, degustando gota por gota do seu néctar, e ao mesmo tempo continuava enfiando meus dedos com bastante agilidade fazendo ela gozar várias vezes. Meu pau cresceu numa proporção incrível, e percebi que não agüentaria de tesão por mais tempo. Nisso ela começou a me implorar pra enfiar tudo de uma vez e fazer com ela tudo o que eu quisesse. Resolvi satisfazer sua vontade, e fui enfiando o meu pau naquela bocetinha molhadinha. Logo percebi que a safada iria gozar novamente. Tirava então o meu cacete e colocava novamente afim de deixá-la mais louca ainda. Coloquei só a cabecinha do meu caralho naquela grutinha e fiquei explorando aquela abertura maravilhosa de onde escorria um gozo interminável. Em seguida abri bem as suas pernas, e segurando firme os seus braços atolei meu pau com toda força bocetinha a dentro. Fiquei estocando com toda a força e sempre aumentando ainda mais meu ritmo para ver até onde ela suportaria. A ninfeta foi a mil, dizendo pra continuar fodendo a toda velocidade sem parar. Continuei atolando meu cacete até os bagos na sua boceta sempre estocando com força e destreza. Comecei a rebolar, e ela agarrando firme no meu bumbum, pressionava ainda mais para junto do seu corpo. Gritou para não parar, pois iria gozar. Fiquei rebolando fazendo com que meu pau fizesse uma verdadeira revolução dentro daquela bocetinha que ardia por isso a bastante tempo. Ela gozou alucinadamente, e eu sem perder tempo, coloquei-a por cima de mim, e pedi que cavalgasse no meu pau que continuava duro e poderoso. Ela subia e descia bem devagarzinho para que eu pudesse curtir aquela bocetinha engolindo todo o meu pau. E não era só isso. Poderia apreciar aquela bundinha maravilhosa que rebolava sem parar. A safada foi aumentando o ritmo, cavalgando sem parar, alojando na sua boceta o meu caralho que naquele momento parecia ter aumentado mais ainda, pois dava pra perceber que ela já não conseguia encobri-lo todo. No meio dessa foda animal, vi aquele cuzinho rosado piscando sem parar, e resolvi enfiar meu dedo pra saber se era muito apertadinho. Devia ser virgem pois meu dedo mal consegui a entrar. Peguei um óleo e lambuzei a entradinha com todo carinho. Depois enfiei todo o meu dedo de uma só vez no seu rabo. Ela deu um puta grito, mas não parou nem por um segundo de rebolar. Continuou fodendo o meu pau como se nada tivesse acontecido. Deixei meu dedo enterrado no seu cu, porém imóvel. Quanto mais ela rebolava no meu caralho, mais o meu dedo ia se adentrando e remexendo naquele cuzinho apertado. Ela continuou cavalgando, agora para frente e para trás. Quando ia para frente, meu dedo praticamente saia do seu rabo. Quando ela voltava para trás (e com toda a força que ela tinha), meu dedo atolava no seu rabo. Ela curtiu tanto aquilo, que saiu de cima de mim e colocou-se de quatro só esperando para ser invadida. Coloquei uns travesseiros por baixo dela, empinando ainda mais aquela bundinha. Fui enfiando bem devagarzinho meu cacete no seu cuzinho. Curti ao máximo vendo meu pau penetrar naquele rabinho apertado e virgem, pedindo para ser explorado. Ela gemia e gritava, pedindo a todo momento para ser arrombada, e que não poderia ter escolhido um pau mais gostoso para inaugurar o seu rabinho. Num desses momentos de delírios, dei umas palmadas na sua bundinha, e segurando-a firme pela cintura, atolei meu caralho no seu rabo. Ela gritou de dor, tentou sair, mas eu a segurava com força encaixando meu pau na sua bunda. Ela começou a tremer, aí cheguei no ouvido dela e disse pra relaxar e ficar calma que ela iria curtir muito ainda. Depois disso comecei a mover o meu pau que parecia ter grudado no fundo do seu rabo. Ela começou a gemer baixinho e senti que a safada estava aproveitando. Fiquei fodendo aquele cuzinho durante um bom tempo, e ela bolinando sua bocetinha. Gozei abundantemente caindo por cima dela, deixando meu pau atolado no seu rabo por um longo tempo. Lambi o suor que escorria pelas costas da minha ninfetinha, e enquanto ela se recuperava, eu já estava planejando o que eu faria com ela em seguida, afinal a tarde estava apenas começando... (CONTINUA) Enquanto ela relaxava um pouco, fui encher de água a hidromagem, voltando rapidinho para o nosso ninho de amor. Voltei para os braços da minha ninfetinha, que continuava de bumbum pra cima tentando se recuperar do nosso primeiro tempo que foi de uns 50 minutos. Comecei a lamber seu pescoço e fui descendo pelas costas até chegar naquele bumbum fenomenal. Meu pau já estava duro novamente e aquela bunda empinada era um convite irresistível. Mirei meu cacete bem na entradinha da sua boceta que agora estava bem arregaçada. Cheguei perto do ouvido dela e sussurrei que estava na hora de começar o segundo tempo, sem intervalo para descanso. Enquanto ia falando, meu pau deslizava pra dentro da bocetinha quente e ainda latejante. Ela disse que não iria agüentar, mas o que ela não sabia é que eu estava apenas começando. Segurei firme sua cintura e atolei meu pau com tudo. Enquanto comia aquela gata, ficava admirando sua bundinha. Como ela era super liberal, fodemos como loucos em todas as posições. Lá pelas tantas ela resolveu sentar no meu pau. Seu cuzinho apertado dificultava as coisas. Mas ela não desistiu. Ajeitou meu cacete e sentou com vontade, curtindo centímetro a centímetro do meu pau invadindo seu rabo. Ela cavalgava e gritava sem parar, enquanto eu ficava admirando o meu pau sendo engolido pelo seu rabo. Terminei o segundo tempo dando nela um delicioso banho de porra. Foi aí que lembramos da banheira. Mais de meia hora já haviam se passado e a água inundava o banheiro do motel. Fomos para a banheira e tomamos um banho de espuma maravilhoso. Por baixo da água, fui conduzindo meus dedos até sua bocetinha submersa. Comecei a masturba-la dentro da água e logo ela agarrou meu pau, batendo uma deliciosa punheta submarina. Logo depois, ela sentou na borda da banheira, abriu as pernas e tampou sua boceta com espuma. Ela realmente sabia como provocar um homem. Como estava sexy minha loirinha, toda molhadinha com espumas espalhadas pelo seu corpinho. Ela deu um sorriso malicioso, e sem esperar por um convite especial enfiei meu cacete no meio da espuma até encontrar a entrada da pequena mina. Ela agarrou firme no meu corpo, e com as pernas bem aberta, facilitou a penetração. A cada bombada seus peitos cobertos de espuma balançavam sem parar. Pra variar um pouco, resolvi fodê-la de pé, contra a parece. Ela urrava de prazer e pedia pra não parar nunca mais. Sentei na borda da hidro, permitindo que ela sentasse de costas pra mim sobre o meu pau. Enquanto ela subia e descia freneticamente sobre meu cacete, resolvi abrir o teto solar que ficava sobre a banheira. Em plena luz do dia, e rodeado de edifícios por toda a parte, senti um tesão tomar conta da minha ninfetinha. Ela queria mostrar ao mundo como era bom foder... Nesse sobe e desce gozei novamente. Tomamos um banho delicioso e ainda a convenci, a aproveitar a espuma para raspar sua bocetinha. Tudo isso com o teto solar aberto, ao vivo pra quem quisesse ver. Demos uma pausa pra comer e beber alguma coisa. Ela sentada na beirada da cama tomava um milkshake enquanto eu, sentado na banqueta do frigobar saboreava um chopp geladinho. De repente a danada derramou o milkshake de propósito bem nos seus peitões que escorreu até sua xaninha raspadinha. Ela deu uma olhada de vadia pra cima de mim e disse: - quero ver se você é insaciável mesmo. Vem me comer de novo. Vem experimentar o milkshake. Peguei o copo do milkshake e derramei um pouco sobre o meu pau duro. Me aproximei e disse que a comeria novamente mas que primeiro queria sentir sua boquinha no meu cacete. Ela chupou meu caralho até o saco e vice e versa engolindo todo o milkshake. Como sabia chupar aquela putinha. Em seguida foi minha vez de lamber o milkshake daquele corpo delicioso. Fizemos um 69 super gostoso, onde enquanto chupava sua bocetinha ia enfiando vários dedos no seu cuzinho. Ela engolia todo o meu cacete e massageava meu saco. Em seguida, deitou-se de frente pra mim, abriu as pernas e começou a se masturbar para mim. Quando ela disse que estava gozando, fui chupar sua boceta raspadinha lambuzada de gozo com milkshake. Fodi sua boceta mais uma vez, arregaçando mais e mais. O interessante é que nenhum dos dois se entregava, parecendo que um queria resistir mais do que o outro. Eu ria sozinho, pois estava trepando com uma ninfeta deliciosa e por mim nunca mais sairia daquele quarto. Virei-a de quatro e derramei o restante o milkshake na suas costas que acabou escorrendo rapidinho para dentro da sua bundinha. Fiquei lambendo aquele cuzinho com sabor de morango por um bom tempo. Por fim comi aquele rabinho mais uma vez, porém ela já não reclamava mais da dor. Rebolava como uma verdadeira puta pedindo pra enfiar meu cacete até meu saco enquanto sentia minhas palmadas na sua bunda. Ela gemia e gritou dizendo era maravilhoso gozar pelo cu. Depois disso esporrei na sua bundinha e ficamos nos beijando e nos acariciando por um tempo. Quando olhei no relógio já passava das 19h. Fomos a um restaurante, e durante o jantar ela me confessou que não sabia de onde havia tirado coragem pra vir me ver, pois era especialista em excitar os homens pela Internet, mas que nunca topou um programa ao vivo e a cores com uma pessoa que ela só havia conhecido por fotografia. Disse ainda que, em quatro anos de namoro o tonto de ex-namorado não tinha feito nem metade do que eu fiz com ela numa tarde. Respondi que a culpada era ela, pois além de gostosa sabia como provocar o tesão de um homem. Disse ainda que já estava de pau duro só de pensar no que fizemos durante a tarde inteira. Ela sorriu maliciosamente e disse que realmente havia sido pra ela a trepada do século, e que mesmo dolorida ela faria tudo de novo, mas que teria de deixar para outra vez, pois seu ônibus sairia em menos de duas horas. Na saída, no estacionamento do restaurante que estava super escuro, agarrei-a de surpresa, lascando um beijaço enquanto enfiava meus dedos na sua bocetinha. Ela começou a gemer bem baixinho e me pediu para parar pois senão perderia o ônibus. Pedi a ela que ficasse comigo a noite, pois havia planejado novas loucuras pra nós dois. Ela disse que não podia, mas meus dedos atolado na sua bocetinha falaram mais alto. Fodemos dentro do carro, que estava estacionado debaixo de umas árvores, no estacionamento do restaurante. De lá fomos a um Hotel super legal bem no centro de Curitiba. Do quarto ela ligou pra sua mãe dizendo que estava na casa de uma amiga, e que iria dormir lá. Enquanto falava com sua mãe, eu tirava sua calcinha encharcada que estava enfiada no meio do rabo. Fodemos a noite inteira, inclusive no elevador do hotel. Sempre insaciável, e com muito amor pra dar, continuamos fodendo no domingo inteiro, só saindo do quarto pra comer (comida). Na madrugada de segunda-feira realizei ainda algumas fantasias da minha loirinha, que contarei outra hora, juntamente com detalhes do que fizemos nesses dois dias onde vivemos praticamente só de amor. Voltamos para nossos Estados na segunda a tarde, com a promessa de repetir a dose na primeira oportunidade, porém sei que será difícil acontecer pois ela se mudou para o Rio de Janeiro aumentando ainda mais nossa distância. Mas como ela mesma disse “nenhuma distância é longe se for a trepada do século”. ATUALIZAÇÃO DA HISTÓRIA: A “Ninfetinha” se chamava Débora, e seis meses depois voltou para SP e me ligou. Fui a SP onde tivemos um final de semana bem apimentado. E depois disso vários outros, pois iniciamos um namoro a distância que durou um ano e meio aproximadamente, aonde inclusive chegamos a noivar, mas no final mesmo, a distância e minha carreira acabou atrapalhando. Nossa relação foi regada sempre de muito sexo e sacanagens, onde realizei várias fantasias que espero relatar em breve. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas sacanagens ou uma aventura para colocarmos aqui, me escreva...
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