Eu e mais um amigo resolvemos aproveitar um final de semana de muito calor para irmos mergulhar e optamos por ficar em um camping. Levamos toda a tralha de acampar mais os equipamentos de mergulhos e fomos para a nossa capital (Florianópolis).
O camping tinha uma super estrutura, mas pouca gente acampando. No final do dia após retornarmos dos mergulhos, a operadora nos levou para o camping e começou a parte chata da brincadeira que é a de lavar todo o equipamento para a retirada do sal.
Tinha um grupinho de moças no barzinho do camping bebendo e rindo a toa. Ficavam nos encarando, enquanto eu e Douglas nos matávamos para lavar toda aquela tralha.
Eu atualmente com 27 anos, tipo atleta, moreno bronzeado, cabelos castanhos claros, olhos castanhos esverdeados, 1.71m, 67kg, e meu amigo tem o mesmo físico que eu. Estávamos de sunga e começaram a brincar com a gente, até que uma delas veio conversar conosco, nos trouxe uma caipirinha e quis saber nossos nomes. A ninfeta nos convidou para sentarmos ao lado das amigas, que não continham o assanhamento. Era um grupinho de quatro gatinhas, duas delas de parar o trânsito. Eram surfistas e tinham vindo de SP para curtir o final de semana. Fomos apresentados e ficamos trocando uma idéia. Sheila era uma loira de pele bronzeada, dotada de uns seios maravilhosos e uma bunda toda durinha. Tinha 27 anos, morena de cabelos e olhos castanhos. 1.70m e 54 kg com seios grandes e pontiagudos e um anjo tatuado nas costas e um piercing na barriga. Sua amiga Diana, uma bela ruiva de 25 anos, tinha também uma bunda maravilhosa, muito gostosa e uma tatuagem no seio direito. Uma conversinha rápida foi suficiente para a formação natural dos pares. Apenas com os olhares, eu e meu amigo conseguimos nos comunicar perfeitamente. Douglas ficou com Diana e eu, com Sheila. As duas gatas que sobraram, uma delas a que se aproximou primeiro de nós, revolveram dar um mergulho. Eu e meu amigo, acompanhados das respectivas gatas, fomos dar uma voltas pela praia. Caminhamos pela areia durante um tempão, conversando sobre nossos mergulhos em lugares paradisíacos. Quando demos conta já estava anoitecendo, e as duas precisavam voltar dizendo que as amigas estavam à espera para irem jantar. Fiquei meio puto, porque estava louco para possuir aquela garota e, Sheila sentindo minha frustração, abraçou-me forte e disse que não nos preocupássemos, pois nos procuraria mais a noite. Suspirei aliviado e nos despedimos.
Douglas e eu passamos a especular sobre como seria nosso encontro com elas naquela noite. Para comemorar antecipadamente fomos correndo para o mar, para dar uns mergulhos e acalmar os ânimos. Voltamos para o camping, tomamos banho e preparamos nosso jantar. Estávamos conversando na barraca, quando as duas chegaram: estavam lindas, exibindo seus corpos tesudos, e pareciam uniformizadas: ambas vestiam uma camiseta branca, que mostrava a barriguinha, e um short de lycra preto. Assim que entraram na barraca, Diana foi logo se acomodando ao lado de Douglas. Ele a abraçou e lhe deu um beijo na boca. Sheila sentou-se ao meu lado e também foi contemplada com um beijo de língua. Mas antes de dar a largada a nossa festa, Douglas foi buscar umas bebidas. Muita cerveja gelada para matar nossa sede de tesão. Ficamos bebericando e contando piadas. As gatonas logo ficaram mais desinibidas e à vontade, prontinhas para o ataque. Douglas saiu com Diana para dar uma volta na praia deixando eu e Sheila a vontade. Pulei para cima de Sheila e comecei a alisar aquela bunda gostosa e polpuda. Entre um beijo e outro, passei a massagear também seus lindos e fartos seios. Sheila, já dominada pelo tesão, pedia, fazendo biquinho: “Chupa minhas tetas, meu gostosinho”. Não deu outra. Caí de boca naqueles peitões mamando e sugando os bicos com muito carinho. Estava nessas preliminares quando chegam os dois: “Fica frio brother, faz de conta que não estamos aqui”, disse Douglas com a maior cara de pilantra. Ele e Diana estavam peladinhos da silva. E não liguei mesmo. Continuei minha investida contra Sheila e passei a tirar também nossas roupas. Inteiramente nus Sheila e eu iniciamos um gostoso 69. Que perfume delicioso tinha aquela bocetona na minha cara. Eu parecia um animal, minha língua invadia sua vagina até o fundo, e de vez em quando eu mordia o grelinho com força, fazendo Sheila tremer de tesão. Ela, por sua vez, passava agilmente sua língua quente na cabeça do meu cacete, sugando e abocanhando por completo até chegar no meu saco. Sheila passou a gozar na minha boca sem parar. Quando senti que também poderia gozar a qualquer momento, fiz um pedido a ela: “Agora eu vou ficar aqui quietinho e não vou me mexer... quero que você sente no meu cacete, pois ele está louquinho para gozar...”. Sheila deu um sorriso e disse que iria me mostrar uma coisinha que me deixaria doidinho. Abriu as pernas e foi aproximando a bocetinha do meu caralho. Ela segurou o danado com força, mas antes de encostá-lo na entrada da bocetinha disse: “Olha que gostoso... olha como estou babando de tesão...” Sheila estava babando mesmo. Havia um fio de baba grossa, um líquido grudento e perfumado deslizando de sua boceta. Depois de atiçar ainda mais meu tesão, ela agachou-se e sentou na minha pica, fazendo-a esconder bem no fundo da gruta. Sheila iniciou uma cavalgada dos deuses, rebolando sem parar, gemendo, suspirando. A boceta estava tão quente e aconchegante que não consegui resistir ao orgasmo, que veio rápido. Gozei com fartura. Meu pau latejava dentro dela, acompanhando o ritmo do vaivém naquela boceta maravilhosa. Sheila também gozou comigo, apertando os seios. Não suportando mais a tanto prazer, ela desmanchou seu corpo deitada sobre mim e ficou descansando um pouco.
Meu amigo Douglas continuava se deliciando com Diana. Chupava a boceta completamente depilada e de lábios escancarados. Eu e Sheila fomos ao banheiro do camping que naquela hora da noite não tinha mais ninguém para nos perturbar. Passei sabonete naquele corpo tesudo e logo fiquei de pau duro outra vez. Minhas mãos deslizavam pelos peitos, indo até sua bunda e terminando em sua boceta. Voltei a ficar enlouquecido de tesão. Fiz Sheila ficar de costas para mim e passei a cutucar seu rabinho apertado. Ela gostou da idéia, virou-se para mim e, fazendo biquinho novamente, pediu para ser penetrada, mas com muito cuidado. Com o condicionador de cabelos, lambuzei minha vara e o cuzinho dela. Sheila curvou o corpo, apoiando-se com as mãos no registro de água, e abriu as nádegas. Apontei meu cacetão no buraquinho e forcei delicadamente. Entre avanço e recuo, cada centímetro de rola foi desaparecendo lentamente naquele orifício apertado. Sheila soluçava de dor e tesão, pedindo que não parasse, dizendo que estava adorando ser enrabada. Quando o cacete estava alojado inteirinho dentro dela, passei a estocar cadenciamente, num vaivém gostoso. Seu cuzinho já estava mais elástico, mas parecia morder meu pau. Para me dar maior prazer, ela levou a mão por baixo e passou a acariciar meu saco, a massagear as bolas, a tilintar seu grelinho. Sheila foi sacudida por uma gozada fulminante, que fez seu cu piscar com força. Sentindo a aproximação de meu gozo, acelerei o ritmo das estocadas, que interrompi a pedido de Sheila. Ela confessou que estava louca para sentir o gosto da minha porra em por isso, queria que eu gozasse na sua boquinha. Retomei as bombadas no seu cuzinho, e, quando estava pronto para gozar, saquei o cacete e ofereci a ela. Sheila se ajoelhou, segurou meu cacete com as mãos e me punhetou com os lábios até receber uma rajada de porra na língua. Ela chupava com vontade, lambendo o danado inteiro e sugava com força para arrancar até a última gota. Minhas pernas tremiam de tesão. Sheila ficou me chupando até que meu pau amolecesse em sua boquinha gulosa. Terminamos nosso banho e voltamos para a barraca onde Douglas gozava nos peitos de Diana, que esparramava o leite no par de seios e na barriga. Sheila e eu ainda ficamos dando uns amassos, enquanto Diana e Douglas foram tomar um banho.
Durante o final de semana eu e meu amigo ficamos transando direto com as duas gostosas, aprontando altas sacanagens em nossa barraca. Não rolou suruba porque Diana não era a fim, mas mesmo assim foi um final de semana com certeza inesquecível. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.
TRANSANDO COM MINHA SECRETÁRIA DE 18 ANOS
SURUBA COM MINHA SECRETARIA DE 18 ANOS
ARREGAÇANDO A MELHOR AMIGA DA MINHA VIZINHA
UMA TRANSA QUE RENDEU GRAÇAS AO ICQ
REALIZEI MINHA FANTASIA NUMA PRAIA DESERTA
SURUBA COM A NAMORADA DO AMIGO
COMEÇOU NA INTERNET E TERMINOU NO MOTEL
TRANSA ARDENTE COM MULHER CASADA
PROFESSORA GOSTOSA ALEGRA MINHAS FÉRIAS
SEXO ARDENTE COM NINFETA NO ELEVADOR
Universitária se entrega em troco de nota boa.
DELICIOSA TRANSA ANAL COM UMA UNIVERSITÁRIA
MÉNAGE COM AS UNIVERSITÁRIAS DO SEXO
Festa de aniversario anal com suruba surpresa
AS AMIGUINHAS GOSTOSAS DA MINHA NAMORADA
FESTA PRIVÊ COM A ESCRAVA DO SEXO
TRANSANDO COM MINHA EMPREGADA NINFETA
MINHA SECRETÁRIA É UMA PUTINHA DE PRIMEIRA