Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Minha empregada: Ninfeta, Putinha e fogosa

Enviado por: roccobrasileito - Categoria: Outras

Durante trinta dias, a filha de minha empregada a estava substituindo por motivo de doença. Já relatei no site minha primeira transa com Paula no relato intitulado “Transando com minha empregada ninfeta”. Durante 30 dias, transamos alucinadamente todos os dias, e inevitavelmente chegava todos os dias atrasado na empresa. Paula é uma morena que mede cerca de 1.72m, 58 kg, olhos verdes, cabelos castanhos encaracolados, pele morena bem bronzeada, seios médio e levemente empinados, e uma bunda muito arredondada e durinha.
Como empregada ela era super eficiente, e como amante era simplesmente excepcional. Nossas trepadas matinais eram as melhores, pois quando ela chegava em meu apto. eu geralmente estava dormindo e ela muito sapeca ia me despertar com uma deliciosa chupada.
Quando não precisava viajar, retornava para almoçar e dar mais uma trepada de sobremesa. Certa manhã revolvi apimentar mais ainda nossas transas sugerindo a ela um delicioso jogo erótico à maneira do que tanto me excitava. Combinamos tudo para a hora do almoço. Paula ia ficar no apto. e agiria como se estivesse sozinha, fazendo seus afazeres. Eu me esconderia atrás da cortina da sala (um ótimo esconderijo) e esperaria para espiá-la. Ao chegar para o almoço, coloquei-me em meu esconderijo. Paula apareceu vestindo uma miniblusa transparente, sem sutiã. Os mamilos rijos e duros quase furavam o pano. O short de malha era bem marcante no rego. Usava ainda um aventalzinho rendado na frente. Ela ligou o rádio, foi espanando os móveis e dançando. Fingia não me ver, mas ficava propositalmente abrindo as pernas quando esticava os braços para espanar mais alto. Ou, então, movia bem depressa os braços de modo a deixar os seios balançando à vontade. Que tesão vê-la trabalhar...
Durante todo o tempo que durou a música, Paula “trabalhou” espanando os móveis da sala. Sua dança, sua movimentação frenética e o forte calor do dia deixaram-na com o rosto suado, brilhante. Até suas coxas morenas brilhavam com o suor.
Abanando-se com um leque, ela foi até o quarto. Pude vê-la erguer a blusa, exibindo suas tetas maravilhosas, para refrescar-se mais à vontade. Em seguida, ela tirou o short, ficando apenas de avental.
Chegou a vez do aspirador de pó... Jamais imaginei tal objeto como um estimulador erótico, mas era. Paula armou o aparelho, agachou-se para ligá-lo na tomada, exibindo-me seu cuzinho e a parte carnuda de trás da boceta. Foi se movendo para frente e para trás. Ora o pano do avental tapava, ora deixava à amostra seus dois buraquinhos deliciosos. Criativa, ela começou a “aspirar” a sua boceta. Claro que ela não metia o aparelho lá, mas deixava-o bem perto da vagina e ia soltando gritinhos de prazer. Juro que tive vontade de sair do meu esconderijo e exibir meu caralho durão já fora da calça, doido pra participar da brincadeira. Mas resolvi esperar mais, pois queria ver até onde o exibicionismo e a imaginação de Paula podia chegar.
Ela deixou o aspirador excitar a sua bocetinha durante algum tempo, antes de voltar a aspirar o pó da sala. Mas desta vez subiu no cano do aparelho para cavalgá-lo, ora levantava, ora se sentava com força, metendo o cano de metal entre suas dobras... Abria bem as pernas e depois fechava as coxas sobre o cano, ia e subia... Descia sobre o cano, apertava as coxas... Ela estava cada vez mais excitada, passando a língua pelos lábios, mordia o canto da boca e gemia baixinho... Tirou a miniblusa e exibiu as tetas de bicos tão durinhos. Com uma das mãos segurava o cano no aspirador, com a outra ia alisando ora um bico, ora o outro.... O aventalzinho tapava a boceta, mas no erguer e baixar do corpo ela às vezes exibia sua boceta gulosa.
Estava quase saindo do meu esconderijo novamente e partir para a ação quando Paula desligou o aparelho. Ela disse em voz alta que iria para a cozinha preparar a almoço para seu padrão gostosão que deveria estar chegando a qualquer momento. Esperei alguns minutos antes de ir a cozinha, porque não podia vê-la do meu esconderijo. Caminhando devagar, tirei a camiseta e a calça. O caralho estava grande, duro! Fiquei nu, inteiramente, e parei na porta da cozinha. Paulinha estava de costas para mim, mexendo na pia. O rádio tocava um rock bem agitado. Ela começou a rebolar, exibindo sua bunda gostosa para mim. Continuava usando só o avental. Eu me escondi na área de serviço e a deixei à vontade. Ela pegou cubos de gelo para passá-los por todo o corpo: seios, barriga, nuca, rosto. Deu uma chupada na pedra de gelo, que esfregou na boceta também.
Pegou um pepino grande, untou-o com manteiga. Seus olhos brilhavam. Ficou de frente para mim, mas sem me ver, agachou-se, com as pernas bem abertas. Eu vi sua boceta rosada e o clitóris bem exibido. Devagar foi metendo o legume pela vagina adentro. Conseguiu enfiar mais da metade do pepinão na sua boceta faminta. Metia e tirava o pepino de lá com os olhos fechados, e o rosto voltado para trás... um tesão.
Tirou o pepino da vagina e começou a tatear o cu, com a ponta daquele cacete vegetal. Saí do esconderijo. Estava doidão. Fui lambendo seus peitos, fungando na sua orelha, louco, louco... Esfregava meu caralho na entrada da sua vagina, e, catando o pepino da mão dela, meti meu dedo no seu cuzinho. Ela gemia loucamente pedindo para enfiar cada vez mais.
Ajeitei o pepino, encostado no chão, posicionei o cuzinho dela sobre aquele instrumento vegetal e fiz força. Ela gritou, porque a entrada do cu era um pouco apertada e porque dispensou qualquer lubrificante mesmo eu oferecendo. Difícil era entrar a ponta. Meti de novo. Na terceira vez, metade do pepino estava espetado em seu cuzinho. Com cuidado para o pepino não escapar do lugar, ergui suas pernas. Ela se apoiou no chão e abriu as pernas, arregaçando a boceta para mim. Estoquei em sua vagina, enquanto com uma das mãos movimentava o pepino num vaivém. Ela se ajeitava como podia, apoiada nos braços. Era uma posição difícil, mas de um tesão incrível. Estoquei fundo e ela gritou. Eu comecei a falar, a gritar, a dizer loucuras, e metia o caralho intercalando com o pepino. Eu continuava metendo bem fundo e ouvia ela gritar que ia morrer de tanto tesão. A gente permaneceu nesta posição louca enquanto ela agüentou ficar se apoiando nos braços. Depois ela encostou as costas no chão, puxou o pepino para fora do cuzinho, arreganhou as pernas pro chão, e implorou pelo meu cacete. Fui com tudo, metendo até as bolas com muita vontade. Sua boceta estava toda úmida, tesuda.
Paula implorava para meter cada vez mais rápido, e minhas estocadas foram ficando mais fortes e ágeis resultando em um orgasmo muito intenso, fazendo-a tremer dos pés a cabeça. Segurei minha empolgação e fiquei curtindo minha putinha gozando alucinadamente.
Em seguida, a safada sentou-se de pernas abertas na bancada. Segurei firme suas coxas e voltei a meter muito lentamente. Adoro contemplar meu vigoroso instrumento, entrando mais e mais, até desaparecer por completo. Como sua bocetinha estava completamente depilada, era possível admirar muito mais. Até Paula, ficava olhando meu caralho latejante invadi-la por inteiro, e seus gemidos deixavam claro o quanto estava gostoso.
Sem mais nem menos, ela deitou-se por completo, abrindo suas belas pernas oferecendo-se livremente. Cai de boca em sua boceta que estava completamente melada, mas não me demorei muito, pois ela implorava por mais ferro. A sacana gemia de olhos fechados massageando seus peitos elevando meu tesão a níveis estratosféricos.
Peguei a garrafa de vinho, que ela já havia aberto e colocado no gelo, e fui derramando lentamente em seu corpo. Enquanto meu caralho consumia sua bocetinha lentamente, um delicioso vinho branco gelado caía sobre seu corpo banhando sua barriga esculpida, seus seios maravilhosos e suas coxas deliciosas.
Paulinha arrepiou-se toda e pediu por uma nova posição. Sentou-se na bancada e envolveu-se em meu pescoço. Já havia entendido o recado, e, erguendo-a com cuidado, comecei a fodê-la de pé (sua posição preferida). Com poucas erguidas, esta posição pressiona muito o caralho para dentro da boceta, fiz Paula gozar em poucos instantes. No momento em que Paula teve seu orgasmo fulminante, ela lentamente teve o impulso de parar, pois sabia que o peso aumentaria e normalmente apoio-a sobre uma mesa ou cama rapidamente. Porém neste dia, resolvi fazer uma musculação extra e continuei erguendo-a ainda mais alto, o que representou mais estocadas durante o momento do seu orgasmo. Paula que não esperava pela mudança de planos sentiu-se consumida por um tesão ainda maior e seu orgasmo foi prolongado arrancando lágrimas de alegria.
Resolvi que era hora de gozar, pois afinal já estava nessa brincadeira toda já fazia uma hora e ainda precisava almoçar e retornar ao trabalho. Ao me virar, deparei-me com o “cacete verde” e resolvi fechar com chave de ouro.
Pedi a Paula que se apoiasse de quatro na bancada e enfiei mais um pouco daquele pepinão em seu cuzinho. Ela respondeu rebolando como uma verdadeira putinha implorando por mais ferro. Enquanto o pepino se acomodava em sua grutinha, meus dedos faziam a festa em sua boceta ensopada.
Saquei o pepino fora e o enfiei em sua boceta. Coloquei quase todo o pepino dentro dela. Depois de levar umas boas palmadas, meti meu cacete em seu cuzinho, e assim minha empregadinha ficou feliz da vida com seus dois buraquinhos preenchidos.
Não existia mais milagre que pudesse retardar meu gozo, apesar de que a visão era maravilhosa: meu cacete entrando e saindo de seu cuzinho arrombado, e um cacete verde atolado em sua bocetinha.
Quando revolvi aumentar as estocadas, segurei firme o pepino e a masturbei simultaneamente, enquanto meu pau chegava ao fundo da grutinha prensando minhas bolas. Paulinha gemia e gritava feita uma louca, e no momento em que iniciou uma seqüência de reboladas, não agüentei e explodi em gozo dentro dela. Ficamos ainda ali parados, completamente imóveis, ouvindo apenas nossa respiração e as batidas do coração. Saquei meu cacete lentamente, onde uma quantidade absurda de leite fresco transbordava escorrendo-lhe pelas pernas. Paula tirou o pepino de sua boceta e o chupou com muito cuidado e não se contentando, agarrou meu cacete dando-lhe um verdadeiro banho de língua.
Enquanto minha empregada putinha, terminava o almoço que mal tinha começado, aproveitei para tomar uma ducha refrescante bastante demorada. Durante o banho, meu sorriso de satisfação ficou estampado em meu rosto que perdurou durante o restante da tarde.
Almoçamos na cozinha, inteiramente nus, e em seguida voltei para o trabalho (logicamente atrasado). A cozinha estava uma verdadeira zona e Paulinha perdeu a tarde inteira para colocar tudo em ordem, mas não reclamou porque cheguei bem na hora da janta, e aí já dá para imaginar não?
Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados