A sorte bate na porta ou toca o telefone?
Meu nome é Alisson, tenho 48 anos, o que irei relatar, aconteceu comigo no final do ano passado, Era uma sexta-feira, isso no mês de dezembro do ano passado, estava no conforto da minha casa, curtindo um repouso no sofá da minha sala e ouvindo uma música, quando o telefone tocou, minha esposa preparando o jantar, e quando toca e eu atendo o telefone, era minha vizinha, uma mulher de mais ou menos, 40 anos, daquelas de chamar atenção pela beleza, linda, mas, muito discreta, casada e recatada, trabalha como assistente social, seu esposo, bancário, ambos, parecia viver numa harmonia, nunca tinha ouvido falar nada dele, muito menos dela, sendo que ela era alvo de comentários nas mesas de bar, lugar onde eu frequentava, e meus amigos, sempre falavam sobre ela, o quanto gostosa ela era, para a minha alegria, o fato dela morar defronte minha casa, eu era privilegiado, as vezes na varanda da minha casa, avistava ela lavando as áreas e ficava admirando sua beleza, ela quase sempre usava e usa roupas mais a vontade, e eu, apreciando aquela gostosura de longe.
Eu trabalho com UBER, e nem imaginava que ela sabia, imagine ter meu contato telefônico, para minha surpresa, a ligação que recebi foi dela, e com uma voz ofegante, pediu para fazer uma corrida, pediu que eu a esperasse na frente da minha casa com o carro ligado, e que não iria demorar, ainda pensei em recusar a corrida, por não está trabalhando naquele horário, porém, o fato de ter sido pego de surpresa, e ter percebido que ela estava nervosa, resolvi aceitar, por sorte, minha esposa não ouviu a conversar, nem eu contei, tão somente avisei que iria fazer uma corrida que não podia recusar, ela reclamou, dizendo que o jantar estava à mesa.
Rapidamente troquei de roupa e retirei o carro da garagem, logo em seguida, seu esposo também abre a garagem e sai com seu carro, achei estranho aquilo, foi quando sua esposa, abriu o portão, e avista seu esposo dobrando a esquina, rapidamente fecha o portão, e atravessa a rua, entrando no meu carro e pedindo para eu seguir seu marido, e foi o que fiz, ela estava nervosa, observei que ela estava mais linda que nunca, com um vestido leve e sensual, a altura dos joelhos, que se encolheu quando ela sentou no banco do carro, com um decote generoso, notei que ela tinha chorado muito e estava com um semblante de raiva do seu esposo, ela insistiu para eu não perder ele de vista e eu ainda pensei de contrariá-la, mas, mudei de ideia, resolvi avançar para ver o que iria acontecer, ela disse desconfiar que estava sendo traída e que naquele dia iria descobrir quem era a rapariga do seu marido, dizendo que iria quebrar eles de tanto bater.
Não demorou muito e seu esposo parou o carro na frente de um restaurante, mas continuou dentro do carro, ela foi logo dizendo que seria alguma sirigaita que trabalhava naquele lugar, para nossa surpresa, avistamos um outro homem entrar no carro dele, e ela o reconheceu, era um colega de seu esposo, o qual já tinha frequentado sua casa umas duas ou três vezes, ela ficou estarrecida quando de longe percebeu ambos se abraçando e parecia se beijar, já que o abraço foi demorado, por asar dele, estávamos numa distância favorável e o carro dele não tinha película, ainda tentei argumentar que não era o que estávamos imaginando, mas ela descompensada, chorando muito, tentou sair do carro para efetivar o flagrante, eu, felizmente a segurei com força, fechei os vidros e não a deixei ela ir até lá, pedi que ela se acalmasse, ela muito alterada, gritava, chamando-o de veado, que naquele momento, entendia alguns comportamentos dele na cama, dizia isso chorando de raiva, não demorou muito, o carro do esposo dela partiu, de logo ela pediu que eu continuasse a segui-lo, e foi o que eu fiz, percebi que seguiam em direção a via expressa, onde tem vários motéis, já alertei ela sobre o possível destino de ambos, ela chorava ainda mais, e no sinal de trânsito quando vermelho, ele foi obrigado parar o carro, e eu atrás, bruscamente, ela tentou descer do carro para aborda-los, e eu, mais uma vez, não deixei, segurei ela, abraçando-a e dizendo que ela precisava se acalmar, ponderar sua atitude para planejar um flagrante em um outro momento, e que numa possível separação, não tivesse prejuízo, ela mesmo chorando, e enquanto eu a segurava, abraçados, ela disse que queria dar o troco, o choro reverteu-se em raiva, e pegou no meu rosto e forçou um beijo, pegou minha mãe e levou até sua buceta, e eu, correspondi, segurei sua buceta com a palma da minha mão, fiquei impressionado com o tamanho daquela almofada, a beijei demoradamente, ao ponto dos carros que estavam parados no sinal, depois do sinal aberto, buzinarem intensamente, quando nos recompomos percebemos que até perdemos de vista o carro do seu marido, ela, abriu meu zíper da calça enquanto eu dirigia, tirou minha pica para fora e apertou com as mãos olhando para mim com um olhar de tesão, mordendo os lábios, seu vestido curto já não escondia sua calcinha branca, eu falei que iria tirar aquela calcinha com os dentes, e ela, nem esperou, ela mesmo tirou a calcinha e para minha surpresa, abriu o vidro do carro e a jogou pela janela, outro sinal fechou e eu coloquei a mão na buceta dela, lisinha e molhada de tesão, ela pediu que eu parasse o carro em alguma rua deserta, e eu, claro, entrei no primeiro motel, pedi a melhor suíte, ela disse que nunca tinha entrado em um motel por serem evangélicos, e realmente percebi ela falando a verdade, porque ela ficou admirada com tudo que via naquele momento, liguei as luzes da discoteca, coloquei uma música sugestiva, peguei um gel comestível na estante, de logo, coloquei ela na cadeira erótica e cai de boca na buceta dela, passando o gel e aquecendo aquela gostosura, deixando ela cheia de tesão, ela se contorcia toda, gemendo de prazer, subia e a beijava, escorregando pelo seu lindo corpo, ainda de vestido, consegui tirar seu sutiã, sem tirar seu vestido que tinha um tecido macio e leve, pelo seu decote, passeava pelos seus seios, durinhos e empinados, mordendo de leve, fui até seus pés, tirei sua sandália, e comecei a beijar seus pés, enquanto isso, massageando sua buceta com as mãos, brincando com as pontinhas dos dedos, ela, a todo tempo querendo levantar da cadeira e chupar minha pica, que estava tinindo, mas, eu não deixava, subia por suas pernas lindas, beijando e mordendo de leve, com a pontinha da língua, enfiava na buceta e passeava ao redor, mudei ela de posição, ela de costas, mordia sua orelha e pescoço, encaixei minha pica na buceta por trás e empurrei de uma única vez, ela foi a loucura, se inclinou e começou a rebolar na minha pica, de quatro, apoiada na cadeira, que delícia, pense uma cena, ela um mulherão, corpo de violão, desabotoei o vestido e tirei, deixei ela como chegou ao mundo, ela, dizendo a todo tempo que queria mais e mais, que queria fazer tudo que nunca tinha feito, aproveitei a deixa, e comecei a sussurra no ouvido dela, dizendo o quanto gostosa ela era, elogiando sua beleza, sua sensualidade, que era de parar o trânsito, e que já a observava da minha varanda, que já tinha batido punheta para ela, que gozava gostoso, sonhando com aquele momento, perguntando o que ela mais gostava de fazer em 4 paredes e o que ela queria fazer mais naquele dia, ela disse que queria chupar minha pica até gozar, e que queria também sentir a pica entrando na bunda dela, mas nunca tinha tido aquela experiência, antes, deitei ela na cama redonda, coloquei minha pica para ela chupar, e ela chupou tão gostoso que eu retribui chupando sua buceta, fazendo um tradicional 69, enquanto ela chupava, e eu também, comecei a massagear seu cuzinho, preparando ele para levar pica, ela chupando minha pica de forma tão intensa, que eu vi que ia gozar e disse para ela, estava tão gostoso que não aguentava mais, ela pediu que eu ficasse em pé, e se ajoelhou, passeou com a língua na minha pica e disse que era para gozar na boca dela, que queria sentir que gosto teria, enquanto empurrava a minha pica na sua boca, ela batia um punheta em mim, sem tirar a cabeça da pica da sua boca, não demorou muito, gozei e ela saboreou todo aquele prazer, sem parar de chupar minha pica, e eu segurando seu cabelo, gozei como nunca.
Ela foi tomar um banho, perguntei se ela queria comer ou beber algo, e ela disse que a comida era ela, e a bebida ela já tinha bebido, entendi o recado, abri minha carteira e tirei um azulzinho que guardo para ocasiões especiais, fiz uso dele, e em poucos minutos, já estava tinindo d'novo, ela saiu do banho enquanto eu preparava a banheira para entrarmos juntos, antes, tomei um banho no chuveiro, e quando eu saio do banho, ela tinha colocado o vestido e começou a dançar para mim no pole dance, de forma bem sensual e provocante, estava linda, peguei uma cadeira e sentei de frente, apreciando aquela cena, não demorou muito, ela sentou na minha pica que esta dura e começou a dançar no mesmo ritmo da música, passei um gel facilitador na minha pica, disse que queria comer aquela bunda linda, ela pediu que fizesse com carinho, eu ainda na cadeira, ela sentou d’novo, dessa vez, com a cabeça da minha pica na portinha do cuzinho dela, desceu devagar, sentimos entrando, e ela gemendo de dor e prazer, mas dizendo que queria sentir aquela pica toda dentro, estava muito apertado, mas com o gel entrou gostoso, depois que estava dentro, começou a rebolar gostoso, e passou a dizer que estava uma delicia, eu segurava sua cintura e pressionava para baixo e para cima, conduzindo o ritmo, ela fazia caras e bocas de prazer, eu percebi que ela estava em êxtase, perguntei se ela estava gostando, ela disse de logo, aquilo ser maravilhoso e querer fazer aquilo em outras posições, mas pediu para eu não parar, passamos alguns minutos naquele ritmo, chegamos a suar, ela admirada com minha disposição, disse que já tinha até gozado, e realmente, estava molhadinha, enquanto ela se contorcia de prazer, eu dizia safadezas, coisas mais que queria fazer conjuntamente com ela, dizia ainda, querer ter momentos como aquele outras vezes, e que seria melhor ainda, entramos na banheira, e dentro d’água ficou ainda mais gostoso, ambos, passando espuma um no outro, enquanto eu dava uma surra de pica nela, ela tinha tara de chupar minha pica, e pedia para eu sentar na borda da banheira para ela chupar minha pica, antes, peguei no frigobar uma skol beats e derramava aos poucos sobre minha pica, ela se deliciava, até eu gozar.
Fomos tomar banho juntos no chuveiro, passei sabonete nela com carinho, enquanto a beijava, ela dizia ser um sonho, que aquela noite que seria uma trágica, passou a ser a melhor noite da vida dela, que queria repetir outras vezes, e que fazia questão que tivéssemos um encontro na casa dela, na cama dela, para dar o troco ao esposo dela, foi quando nos lembramos de olhar a hora e já era quase três horas da manhã, nos assustamos com o horário, e nos vestimos e voltamos para a realidade, ela disse que faria contato comigo, que não se preocupasse, que ela iria ponderar suas decisões e que iria fazer isso de forma centrada, estranhamente o telefone dela não tinha nenhuma ligação, e quando chegamos na rua, ela desceu do carro, antes, me beijou loucamente, reiterando o pedido de repetir aquilo, entrou na sua casa, e eu na minha, coloquei o carro na garagem, subi até a varanda e olhei para a casa dela, ela estava na área da casa, acenou para mim, dizendo que estava tudo bem, notei que o carro do seu esposo não estava na garagem, portanto, não tinha chego ainda, felizmente.
Sei que o conto ficou longo, mas, preferi ser fiel aos detalhes, em um outro momento, contarei sobre o desenrolar dos acontecimentos a partir daquele dia, de logo, digo que foi surpreendente e muito bom para mim.
Espero que vocês tenham gostado, comentem esses contos, dizendo o que acham deles, são verídicos, e querendo, podem enviar e-mail, expressando suas opiniões, ou...
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