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COLEGA DE TRABALHO, descoberta surreal!

Enviado por: Alisson - Categoria: Gays

LEIAM e ao fim, comentem e deixem sua avaliação

Tenho um colega de longas datas, ele, solteiro, um cara pacato, comedido, não curte badalação, na verdade, nunca soube que ele namorou, porém, apresentava-se ser hétero, inclusive, costuma enviar fotos via whatsapp de mulheres sensuais e transando, reclamava que nos dias atuais, as mulheres não querem compromisso, trabalhamos na mesma empresa, entretanto, em setores diverso, moramos no mesmo bairro, e depois de saber disso, compartilhamos da carona um do outro, ele tem uma moto e eu um carro, combinamos de durante duas semanas seguidas irmos de moto e na outra semana de carro, isso, considerando o gasto de combustível, nossa amizade estreitou-se, tornamos amigos, e sempre nas sexta-feira, no final do expediente, costumamos tomar uma cervejinha, na maioria das vezes, por conta da lei seca, optamos em frequentar bares próximos das nossas casas, porém, passamos a fazer isso na casa dele, o fato de morar sozinho, sua casa detém de uma área gourmet, com freezer, churrasqueira, chuveirão e serviço de som, nos proporcionando uma melhor comodidade e segurança, na última sexta-feira do mês de novembro, dia 26/11, depois do expediente, compramos carne para churrasco e cervejas, e partimos para lá, estávamos curtindo MPB, saboreando uma bela picanha, regada a cerveja gelada, o calor incomodava, já tínhamos bebido bastante, foi quando ele sugeriu desfrutar do chuveirão, estava eu sem roupa de banho, e ele, cedeu um short seu para que eu fizesse uso, sem cerimônia, aceitei e já fui logo tirando a roupa, ficando pelado na frente dele, para logo em seguida vestir o short que ele tinha trazido, fiz isso, sem intenção de constrangê-lo ou assedia-lo, mesmo assim, percebi ele incomodado e desconfortável, ele ficou tenso, pedi desculpas por ter ficado pelado na frente dele, expressei que o certo seria eu ter ido para o banheiro trocar de roupa, e ele de logo, disse não precisar se desculpar, enfatizou que aquela cena trazia lembranças antigas e boas, relatou que no auge da sua adolescência frequentava a casa de um amigo seu, e que ele costuma fazer o mesmo, e que ambos, aflorando a sexualidade, fizeram coisas que hoje não fazia mais, eu, curioso, perguntei o que faziam, já imaginando o que seria, ele, encabulado, desconversou, tomamos o banho de chuveirão, voltamos a beber ainda mais, e ele compenetrado em olhar para o meu colo, admirando o volume no meu calção, propositalmente, comecei a assistir alguns vídeos de mulheres no celular, alguns deles, que compartilhamos juntos via whatsapp, não demorou muito, minha pica ficou dura, e ele, sugeriu que eu batesse uma punheta, eu perguntei se podia mesmo ou ele estava brincando, sem titubear, disse que eu pudesse iniciar o ato e sem cerimonia, tirei a pica fora do calção e iniciei uma punheta lenta, ele, mordia os lábios de tesão, e eu também, fui surpreendido quando ele jogou cerveja gelada na minha pica e disse que era para anestesiar, até brinquei, dizendo que bom seria leite condensado, ele sorriu, mas, não tirava o olhar da minha pica, enquanto eu aumentava a intensidade da batida, dei uma pausa e ele perguntou se eu não iria continuar o ato, eu, respondi que tinha tido uma lesão na mão direita de modo que atrapalhava a execução da batida da punheta, ele, brincando ou não, perguntou se queria continuar e gozar, propondo bater punheta para mim, minha pica tinindo de dura, molhada de cerveja e babada de tesão, já dizia que queria, não esperou eu responder, foi logo colocando a mão e acariciando, eu, apoiei na cadeira e deixei ele a vontade, que demonstrava familiaridade com aquilo, usava as duas mãos com maestria, e eu aproveitava, sabiamente, peguei a cerveja e derramei na minha pica, perguntando se ele iria continuar bebendo cerveja ou não, ele ajoelhou-se, começou a passar a língua na minha pica, revezando entre suaves mordidas e colocando ela na sua boca, virava os olhos de tesão, olhando para cima, visualizava o quando eu estava excitado, de joelhos, descia até os meus ovos, massageando-os com a língua enquanto pressionava minha pica na sua testa, batendo minha pica no seu rosto, eu, achando aquilo muito prazeroso, principalmente quando ele arranhava carinhosamente sua barba na minha pica, eu, tentava tardar a gozada, contendo o ritmo da batida da punheta, ele, quando percebia que minha pica estava escorrendo o tesão, passava a língua na cabeça da minha pica, enxugando-a, passados inúmeros minutos neste ritmo, avisei que iria gozar, e ele, intensificou o ritmo, acelerando e pressionando a minha pica até eu gozar, ele apoiava a palma da outra mão sobre a cabeça da minha pica de modo que o jato da gozada não fosse longe, escorrendo o meu tesão pela pica, aparentando ser leite condensado cobrindo minha pica, ele se deliciou intensamente, fui para o chuveirão, tomei um belo de um banho, logo em seguido ele foi também, nos recompomos e continuamos a beber, ele, parecia envergonhado, não arrependido, até expressou o prazer daquele momento, dizendo ter sonhado com aquilo outras vezes, principalmente quando eu estava na garupa da sua moto, encostando minha pica na bunda dele, fato que ele preferia e quase sempre insistia para que fossemos para o trabalho de moto e não de carro, eu, de pica dura d’novo, ouvindo ele dizer aquilo, disse que adoraria esfregar a minha pica na bunda dele, e não demorou muito, estava ele de 4 e no sofá da sala, enquanto eu empurrava e socava minha pica na bunda dele, ele gemia de prazer, mesmo sem experiência, eu aproveitava cada momento, curtindo as posições que ele sugeria, hora ele apresentava-se ser afeminado, gemendo na minha pica, assim, foi bom enquanto durou, gozei umas 04 ou 05 vezes ao longo daquele fim de tarde e parte da noite, exaustos, porém, realizados, depois de tanto sexo intenso, já era mais de 3h da manhã do sábado, e eu disse que tinha que ir para casa, mas, já deixei sobreaviso que queria repetir, e ele, pediu discrição, coisa que preso e preciso já que sou casado, ele disse que iria me surpreender ainda mais na próxima vez, e que eu teria uma surpresa para apimentar aqueles momentos, nos despedimos e fui para casa, criando uma desculpa para justificar o horário de chegada em casa.

Já antecipo que a surpresa que ele enfatizou proporcionar no encontro seguinte, foi convidar uma colega dele, uma mulher deslumbrante e sensual, daquelas gostosas de parar o trânsito, compartilhando da nossa farra, como a "cereja do bolo", esse dia foi inesquecível e eu aproveitei como se não houvesse amanhã, porém, narro esse dia em um outro conto erótico que escreverei para vocês.

Finalizando o conto que foi verídico, ao tempo que peço que votem e comentem sobre ele, isso, nos motiva a escrevê-los, entretanto, vejo que é uma prática, infelizmente NÃO adotada pelos leitores, e vejam que não são poucos, na maioria dos meus contos, se aproximam ou passam de 2000 leitores.
Diante da falta deste feedback, talvez deixe de escrever.

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