Inicio esclarecendo que não sou muito de badalação, adoto o estilo de vida de casa para o trabalho, atuo como representante de medicamentos, percorrendo municípios alagoanos, não é comum, porém, tenho poucos amigos, mas, numa das reuniões da empresa, conheci um colega de trabalho e passamos a conversar com mais frequência, por duas vezes, fui convidado para almoçar na casa dele, e sempre fui muito bem recebido por ele e sua esposa, que demonstrou simpatia, eu, moro em um apertamento sozinho, já que estou atualmente separado, isso, faz quase um ano, e na última semana, nos encontramos no trabalho e tratamos de nos reunir novamente para confraternizar, colocar os assuntos em dia, sugeri irmos para um barzinho beber e saborear alguns petiscos, entretanto, ele insistiu para ser no meu apertamento, e eu, não coloquei obstáculos, já que ele tinha aberta as portas da casa dele por duas vezes, marcamos o dia e horário, eu, por educação, retribuindo a gentileza da esposa dele, sugeri que ele levasse ela também, perguntei se poderia ser um jantar, ele disse que não precisava, bastava ter bebida e petiscos e para não termos trabalho, faríamos pedidos pelo aplicativo, no entanto, comprometeu-se de levar o vinho, já eu, disse gostar de cerveja. No dia e horário combinado, tocou a campainha e quando aberta a porta, o recebi, entregando 02 garrafas de vinho tinto, ele chegou sozinho, sem sua esposa, e eu, o questionei o porquê da sua esposa não ter vindo com ele, de pronto, alegou que ela teria ido para a casa de seus pais que moram no interior, e que tinha agradecido pelo convite, enfatizando que na próxima vez não faltaria, depois de acomodados, petiscos e bebidas sobre a mesa, e nos servindo, usando o celular, fiz escolha de um repertório musical, pareando com a SMART TV, que de logo, expressou ser do agrado, logo na primeira taça de vinho, iniciamos uma conversa descontraída, combinamos não falar de futebol, religião e de política, por serem temas complexos e que divergirmos de opinião, falamos de trabalho, de diversão e de comida, o repertório de MPB amplo, coincidia com o gosto musical de ambos, em uma das músicas, tocadas por Lulu Santos, despertou o assunto da opção sexual do referido cantor, passamos a relembrar ícones da musica brasileira que no passado declararam-se homossexuais, a exemplo de Cazusa, Freddie Mercury, Ricky Martin, Daniela Mercury, dentre outros, a conversa fluiu, ambos, afirmando serem heteros, sem desconfiar das suas intenções, falamos de casamento, namoro na adolescência, e como assunto principal, “sexo”, a conversa descontraída, até que depois de algumas taças de vinho, eu já na cerveja, notei ele descontraído e falando com espontaneidade sobre o assunto, fiquei surpreso quando ele relatou uma experiência sexual na adolescência, contando com riqueza de detalhes do momento que ele se permitiu se envolver com um outro colega da faculdade, e que naquela transa, foi passivo, aproveitando o momento, que para ele tinha sido inesquecível, afirmou não ter avançado na opção sexual, por morar numa cidade do interior, e que tinha receio de seus pais descobrirem, que na época já estava noivo da sua esposa, e que não demorou muito, casou-se, entusiasmado, de forma enfática, confessou querer repetir a dose, mas, de forma discreta e sigilosa, notadamente, ele estava com o teor alcoólico alterado, mas, não bêbado, percebi que ele estava plantando para colher, investindo, literalmente, cantando uma situação que me deixava desconfortável, porém, excitado e com alto tesão, para apimentar ainda mais a conversa, acredito, propositalmente, confidenciou que quando transava com sua esposa, ela praticava o famoso fio terra, e ele ia a loucura, que os dois assistiam filmes pornôs juntos, e que já estava avançando o sinal, ao ponto de comprar um brinquedo para satisfazê-lo ainda mais, acreditando que ela apresentava fetiche de transar com dois homens ao mesmo tempo, imaginem vocês, como eu estava, e ele, percebeu e apontou para minha pica que estava dura como nunca, passando a língua nos lábios, e eu, de bermuda, não conseguia esconder o quanto estava dura, de modo, que ele sugeriu para eu colocar ela para fora, para ficar mais confortável, propôs que eu aliviasse batendo uma punheta enquanto ele apreciava, e foi o que eu fiz, mas não demorou muito e ele aproximou-se para ajudar, logo em seguida já estava com ela na boca, tirou minha bermuda, derramou vinho sobre minha pica e continuou chupando gostoso, demonstrou ter prática de como satisfazer, dar prazer usando a língua, usando as mãos, massageava minha pica gostoso, fazia caras e bocas de prazer e aparentando estar gostando muito, alternava a intensidade, promovendo a famosa garganta profunda e logo em seguida, passeava com a pontinha da língua por toda minha pica, mordendo vagarosamente ela, alertando-me para eu avisar quando for gozar, ficou por vários minutos neste ritmo, ajoelhado, até que eu o avisei que não iria demorar muito para eu gozar e ele acelerou o ritmo, batendo uma punheta em mim, até que eu gozei gostoso, foi quando ele carinhosamente, pegou papeis toalha que estavam sobre a mesa e enxugou minha pica, em seguida, deu uma pausa, porém, confidenciou sua vontade, fetiche, fantasia sexual, de envolver sua esposa numa transa a três, propondo que eu fizesse uma visita na sua casa no final de semana para tomar uma cerveja, traçou uma estratégia para deixar eu e a esposa dele sozinhos por um tempo, enquanto ele se ausentava para ir buscar bebidas, garantiu que se eu investisse nela, elogiando sua beleza e confidenciando estar atraído por ela, seguramente ela deixaria se envolver, e que a tara dele era chupar minha pica enquanto eu tivesse comendo ela, expressou o que queria fazer e o que eu fizesse no dia, dizendo detalhes do que ela gosta quando estava transando, aquela narrativa, deixava novamente minha pica dura, e ele passou a chupar d’novo, eu, com a pica dura e tinindo, batia com ela na cara dele, mostrando como dura estava, ele levantou-se, e pediu para eu esfregar a pica na sua bunda, e foi o que eu fiz, ele sentou no torno e deixou minha pica escorregar até seu anel, enfatizou que fazia muitos anos que não sentia uma pica de verdade entrando no seu cuzinho, mas, que usava utensílios para satisfazê-lo quando sentia vontade, não demorou, minha pica estava toda introduzida, e ele começou uma rebolada na minha pica, seguia o ritmo da música, dançando na minha pica, pedia para eu bater na bunda dele, puxar seu cabelo, enquanto ele mordia minhas mãos para conter o gemido, mesmo eu tendo aumentado o volume do som, o fato de ter gozando minutos antes, fiquei de pica dura por muito tempo, aproveitando cada minuto, e ele afirmou ter gozado umas três vezes de tanto prazer, logo em seguida, tomamos banho juntos, de modo que propositalmente, deixei o sabonete cair para ele pegar, sabendo que sua esposa não iria dormir em casa, e ele ter bebido, com a justificativa do risco de ser pego no bafômetro, pediu para dormir no meu apertamento naquele dia, e que na verdade, não dormimos, aproveitamos aquele momento, bem acordados, imaginem as travessuras que aprontamos, cama, mesa e banho, sofá e até no rack, várias posições, ficamos exaustos, quando cochilamos, fui acordado novamente, porém, ambos contentes com o acontecido, e eu, já ansioso com o que iria e aconteceu no final da semana seguinte, quando estive na casa dele, isso, contarei em outro momento.
Espero que gostem deste conto, então, votem e comentem, para estimular a escrita de mais contos como este.
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