Um lindo conto de amor e sexo.
Eu tinha acabado de completar 16 anos e tinha arrumado um emprego de office boy no escritório de uma empresa de transporte.
Eu tinha 1,75m de altura, pesava 70 kg. Cabelos castanhos e tinha um rosto muito bonito. Chamava muito a atenção das garotas mas ainda era virgem.
Meu nome é Carlos
O meu trabalho nesse escritório se resumia em levar todos os contratos de encomendas para um posto avançado dessa empresa que ficava próximo a garagem dos caminhões.
Eu saia do escritório por volta das 09:00 hs da manhã e me dirigia ao posto avançado e ajudava a conferencista a dar prosseguimento em toda papelada para os bancos que fariam as cobranças.
Logo no primeiro dia recebi uma pasta tipo 007 com os contratos e estou eu me dirigindo ao posto onde vou entregar para a conferencista chamada Rebeca.
Após uns 40 minutos estou eu batendo à porta na sala dela.
Ela me recebe com um sorriso encantador, e se apresenta
... eu sou a Rebeca e você é o?
... Carlos.
... como vai Carlinhos, tudo bem? Posso te chamar de Carlinhos?
... claro que pode. '' respondo meio envergonhado ''
... ok Carlinhos, essa aqui é a sua mesa.
Rebeca passou as primeiras horas daquele encontro me ensinando a separar os contratos que iriam direto para os bancos no dia seguinte e agendar os demais conforme as datas de vencimentos.
Não era um trabalho difícil mas exigia muita atenção.
Se alguém me perguntasse se eu acreditasse em amor à primeira vista eu diria que sim.
Algo em Rebeca me deixava confuso, na verdade eu ficava apaixonadamente confuso.
Toda vez que ela se aproximava de mim para me esclarecer alguma dúvida, ela pousava suavemente sua mão no meu ombro ou em minhas costas e fazia um carinho despretensioso.
E sempre que me esclarecia ela perguntava-me com voz doce e carinhosa, acompanhada de um sorriso muito gostoso, se eu tinha entendido.
Às vezes, quando me levantava, sentia ela me seguir com seus lindos olhos e se eu olhasse pra ela, ela sorria.
Rebeca era uma mulher maravilhosa em todos os sentidos. Ela era loira e tinha a minha altura. Seios e bum bum acima da média. Tinha 25 anos e era muito delicada no trato. Eu me apaixonei por ela no primeiro dia.
Depois de um longo dia de trabalho eu tinha que enfrentar dois ônibus para chegar em casa.
E os dias foram se passando, eu já não tinha mais dúvida sobre meu trabalho mas ainda continuava confuso com a Rebeca pois, ela sempre achava um jeitinho de se aproximar de mim e me fazer um carinho.
Será que é o jeito dela ou ela está afim de mim, pensava eu. Pra falar a verdade, a segunda hipótese me deixava mais nervoso. E se fosse verdade? Eu era um rapaz muito bonito e dono de um sorriso encantador, me dizia ela. Será que ela namoraria um moleque de 16 anos? Essa dúvida tirava o meu sono todas as noites.
Eu ainda não tinha transado com nenhuma garota mas me masturbava muito. Estava com a testosterona escapando pelos poros. E só pensava na Rebeca em minhas punhetas.
Já fazia um mês que estava trabalhando e a rotina se mantinha. Rebeca continuava amável e não perdia uma oportunidade de me acarinhar quando nos aproximávamos.
Um dia eu precisei sair mais tarde porque havia acúmulo de contratos devido a um feriado prolongado. Assim que terminamos eu me despedi dela e fui saindo.
... onde você mora Carlinhos? - me perguntou.
... no Ipiranga. - respondi-lhe.
... nossa, que longe. Como você vai embora?
... eu pego dois ônibus. Um até o terminal da Vila Prudente e depois outro pro meu bairro.
... eu vou te dar uma carona.
... não precisa Rebeca, você vai chegar muito tarde em sua casa. Seus pais podem ficar preocupados.
... na na ni na não. Em primeiro lugar eu moro sozinha. E em segundo... O Ipiranga é caminho da minha casa.
... onde você mora?
... na Vila Mariana.
... Humm legal então.
Rebeca possuía um Golf, meu sonho de consumo. Ela também era meu sonho de consumo.
Era a primeira vez que estávamos juntos fora do escritório.
... e aí guri, o que você tem feito de bom? - Olhava pra mim e abria aquele sorriso maravilhoso.
... estou estudando muito nas minhas folgas pra prestar vestibular.
... Rebeca, você disse que mora sozinha, onde estão seus pais?
... Eles moram no interior de Minas Gerais. - sempre que ela terminava de falar abria aquele sorriso encantador.
... Ah tá, entendi.
... você é casada ou tem namorado? - Ela sorriu. Ficou alguns segundos em silêncio. Fiquei com o coração na mão. Não devia ter perguntado.
... não. Não tenho nenhum compromisso. - se ela demorasse mais um segundo pra responder acho que teria um treco. Dessa vez quem abriu um sorriso encantador foi eu.
... e você tem namoradinha? - outra vez aquele sorriso acompanhado de uma piscadinha.
... não. Não tenho não.
... Mas como pode isso, um rapaz tão lindo assim sem namorada.
... eu sou muito tímido Rebeca. - Era verdade, sempre fui muito introvertido.
... eu percebi logo no primeiro dia que você é tímido. -
Eu abri um sorriso pra ela e não sabia mais o que dizer. Fiquei olhando para o seu rosto sem desviar meus olhos.
... agora quem vai ficar encabulada sou eu se você não parar de me olhar. - disse e soltou uma gargalhada bem alta.
Meu Deus, pensei na hora, como essa mulher é linda.
... desculpe Rebeca. É muito difícil não deixar de olhar pra você. - Criei coragem e fui sincero com ela.
... porque você acha difícil Carlinhos. - Ela estava querendo que eu me expunha.
... eu tenho vergonha de falar pra você - Eu estava entrando num beco sem saída. E agora?, revelo ou não o que vai no meu coração.
... Carlinhos você não prec...
... Vira aqui a direita Rebeca e pode estacionar. - lhe- Interrompi no meio da frase.
... olha Rebeca, tá vendo o portão azul do outro lado? - Ela assentiu que sim mas ficou me fitando, percebendo que eu fiquei na defensiva.
... é ali que eu moro. - Eu fui descendo do carro dando desculpa que não queria atrasá-la. Olhei pra ela sem encará-la e me despedi com um boa noite.
Ela me deu um sorriso e disse que tinha sido um prazer. Engatou a marcha e saiu.
Foi difícil conciliar o sono aquela noite. Ficava me chamando de covarde o tempo todo. Mas ao mesmo tempo, na minha mente ainda juvenil e inexperiente, julgava errado expor minha paixão para uma garota que estava além do meu alcance.
Mas ao mesmo tempo, sentia que ela encoraja-me a me abrir. Oh my God, uma confusão se instalou na minha alma e eu não via nenhum norte.
Eu cheguei no dia seguinte e cumprimentei-a com um bom dia. Ela se aproximou com um sorriso e me deu um abraço. Algo que nunca ocorrera antes. Perguntou se estava tudo bem e se dirigiu de volta pra sua mesa.
Alguma coisa mudou naquele dia. Era costume eu ficar observando-a discretamente sem ela perceber. Mas naquele dia nossos olhares se cruzaram muitas vezes. Eu percebi então que ela passou a observar-me também.
E isso passou a acontecer diariamente.
No sábado o expediente foi até o meio dia. Ela perguntou-me se eu poderia ajudá-la com um pequeno móvel que ela havia encomendado. Eu disse que não teria problema algum. Mas antes levou-me numa lanchonete para abastecermos nossos estômagos.
Enquanto na lanchonete, tanto eu como ela não tocamos no assunto do carro naquele dia.
Ela fez questão de dar uma carona até em casa, mesmo sobre meus protestos.
... Rebeca não precisa desviar seu caminho pra me levar em casa. Daqui eu só preciso pegar um ônibus
... Carlinhos meu amorzinho, existem muitos caminhos para minha casa e pelo Ipiranga não é o mais longo.
... você tem alguém pra te ajudar a subir com esse móvel até seu apto.?
... não. Ele é bem pesadinho, não?
... Então você vai direto pra sua residência que eu te ajudo. De lá tem vários ônibus que vão para o Ipiranga.
... ok, eu aceito mas eu te levo pra casa depois. E não adianta reclamar que não precisa. - Piscou-me o olho como se fosse um código pra fechar acordo.
... fechado. - Devolvi a piscadela e sorrimos um para o outro.
... Carlinhos, se você soubesse o quão poderoso é o seu sorriso, você jamais fecharia a boca. - disse e me fintou com um sorriso meio malicioso.
... sério? por acaso ele tem o mesmo poder do seu? - Devolvi já sabendo que iríamos voltar no exato momento daquele dia que interrompi sua frase.
Ela soltou um sorriso delicioso mas não me perguntou qual seria o poder do seu sorriso. Eu devolvi o sorriso e passamos o resto da viagem trocando olhares que julguei cheios de desejos um pelo outro.
Meu coração estava acelerado e minha respiração saíra do ritmo normal. Ela estava dando-me esperança e eu passei a ter uma ereção monstruosa.
Quando descemos eu procurei ajeitar meu pau para que ela não percebesse. Mas estava difícil, não que eu seja super dotado mas ele estava duro feito pedra. Eu estiquei minha camiseta para baixo o máximo que suas fibras permitiam e fui pegar o móvel no porta mala.
Mas eu senti que ela percebeu, aquele sorrisinho que ela deixou escapar quando viu que estava meio sem jeito foi revelador.
Rebeca morava num apto. bem aconchegante com uma vista maravilhosa tendo bem ao fundo o final da pista do aeroporto de Congonhas.
Fiquei imaginando o que iria acontecer dali em diante enquanto ela se trocava em seu quarto. Passavam mil coisas pela minha cabeça, e as coisas que meus neurônios traziam à baila tinha a ver com sexo, e meu pau continuava querendo rasgar minha cueca e calça.
Fui até a geladeira tomar água gelada pra ver se ele baixasse um pouco, depois voltei para a sala e me sentei no sofá pra disfarçar minha ereção.
Quando a vi surgir com um top minúsculo e shortinho apertado, revelando coxas roliças e um bum bum redondo e arrebitado não consegui mais me controlar. Ela passou por mim com um sorriso gostoso e um olhar de sedução, rebolando suavemente em direção à cozinha. Levantei-me e fui em sua captura para agarrar seu corpo por trás...
Abracei-a tão forte com minhas duas mão em seus peitos e puxei-a para mim. Fiquei alguns segundos beijando seu pescoço e sussurrei em seu ouvido que eu a amava muito e estava louco de desejos.
Senti ela fazer pressão com sua bundinha em meu pau e soltar uns gemidos..
... Carlinhos... eu também te amo e estou morrendo de desejos.
Ao ouvir o que o meu coração já desconfiava, eu virei-a para mim e dei-lhe um longo beijo em sua boca.
Comecei descer minhas mãos pelas suas costas até chegar à sua bunda e passei a massageá-la. Descia até suas coxas e depois subia apertando-lhe as poupas arrancando suspiros de sua garganta.
Senti seu corpo tremer quando enfiei uma mão no meio dela e acariciei sua bucetinha toda suada.
Ela puxava minha cabeça contra a sua e entreabria seus lábios para receber minha língua num beijo ardente e molhado.
Ficamos assim não sei por quanto tempo até que ela se desvencilhou do meu abraço e me conduziu ao seu quarto puxando-me pelo braço.
Deitamos um do lado pro outro e voltamos a nos atacar unindo nossos corpos e bocas entre sussurros e gemidos que escapavam da nossa garganta.
... eu te amo muito meu amor, sonhava com esse dia todas as noites desde o dia que te vi pela primeira vez. - Confessava eu em seu ouvido.
... Eu também te amei assim que te vi Carlinhos.
... você é tão linda e cheirosa, me deixa de pau duro só de vê-la sorrir.
... eu não te falei que o seu sorriso é poderoso...fez-me apaixonar perdidamente por você. - Respondeu-me.
Passamos a nos desnudar, ela sentou-se com sua xaninha em cima do meu pau e puxou minha camiseta pra cima e começou mordiscar meu peito. Eu procurei o fecho do seu top em suas costas mas não o achei. Ela sorriu da minha inexperiência e mostrou o caminho como retirá-lo.
Apalpei os seios suavemente com as minhas mão mas ela inclinou seu corpo a frente para eu chupá-los. Deleitei-me passando minha língua pelos bicos que estavam rijos e chupava-os enfiando quase todo em minha boca.
Ela afastou um pouquinho seu corpo, sentando nas minhas coxas e começou a desabotoar minha calça puxando o zíper para baixo. Um volume robusto ainda estava sob a cueca. Ela olhou pra ele e no seu rosto estampou-se uma expressão de que iria se servir de algo gostoso e suculento.
Eu acompanha cada movimento que ela fazia e ficava ainda mais apaixonado por seu senso de humor também.
... escuta amorzinho. - falava-me fintando os olhos fingindo uma expressão séria.
... foi esse rapazinho aqui embaixo que te envergonhou hoje? - eu queria sorrir mas fingi seriedade e entrei no jogo.
... foi sim amor. Será que ele está com defeito, ele vive duro só de chegar perto de você. - Ela ia sorrir mas segurou fazendo uma careta.
... Vamos ter que examiná-lo. E vai ser agora - caímos os dois num sorriso divertido e antes que ela fosse examiná-lo com a sua boca eu a puxei para mim e dei-lhe um beijo apaixonado.
Senti sua língua passar por toda a glande e percorrer meu pau até chegar nas minhas bolas, que também foram alvos de sua língua, recebendo lambidinhas quentes e molhadas.
Depois ela segurou-as com uma das mãos, e passou a engolir meu pau devagar, subindo e descendo e conferindo em meu rosto se o exame estava surtindo efeito. Rebeca era mágica, sua meiguice era tão natural que fazia meu coração ter certeza que ela realmente estava apaixonada por mim.
Como era gostoso receber carícias intimas de uma mulher tão adorável.
Eu não estava conseguindo segurar o meu gozo, estava com meu pau ereto há muito tempo.
Não queria interromper aquele boquete tão delicioso.
... amor. eu não estou conseguindo mais me segurar. - Falei-lhe gemendo de tesão.
... pode continuar amorzinho, deixa o gozo chegar dentro da minha boca. - deu uma piscadinha e continuou chupando até que eu explodi jorrando todo meu esperma dentro de sua boca. Ela gemia junto comigo e me chupava mais forte até sair a última gota, que foi saboreada e engolida.
... sabe amor, ele não tá com defeito não. - rimos muito.
Eu puxei ela pra minha posição e tirei seu shortinho e depois sua calcinha. Desci minha boca lambendo suas coxas até instalar minha cabeça bem no meio delas. Eu era inexperiente mas eu conhecia a anatomia feminina, então passei a explorar aquela bucetinha peladinha, lambendo os grandes lábios de baixo para cima até chegar no seu pontinho de prazer.
Passei minha língua dando voltas circulares e sentia a sua respiração descompassar e escapar gemidos de sua garganta.
Aumentava a pressão com a minha língua no seu grelinho e sentia ela contorcer seu corpo. Ao mesmo tempo enfiava um dedinho na sua grutinha e tinha minha cabeça puxada pelas suas mãos de encontro a sua vagina.
Aumentei a velocidade das lambidas e ela estremeceu e soltou longos gritinhos de quem está gozando.
Estávamos suados e fomos tomar uma ducha bem abraçadinhos, ensaboamos um ao outro entre beijos e abraços.
Voltamos pra cama e ela voltou a me chupar, só pra lubrificar, porque já estava duro. Eu também passei a língua mais uma vez em sua xaninha pra deixa-la bem úmida e me alojei no meio de suas coxas. Ela direcionou a cabeça do meu pau com sua mão até a entrada e foi me puxando pra dentro dela.
Como era bom sentir o calor e a umidade interna daquela buceta suculenta. Comecei a penetrar-lhe bem fundo e a movimentar meus quadris pra frente e pra trás. Nos beijávamos ardentemente entre olhares e juras de amor.
Rebeca ficou de quatro e arrebitou sua bunda me convidando para entrar no meio dela e saborear mais uma vez sua buceta molhada.
Que visão linda aquela bunda redonda e toda oferecida para o meu pau duro.
Antes de entrar eu esfregava a cabeça do meu pau nos lábios, no seu grelinho e pincelava ele em seu cuzinho que piscava convidando-me para adentrá-lo
Ela estava doida de tesão e jogava sua bunda pra tentar encaixar na sua xana. Eu mirei a cabeça na entradinha dela e soquei de uma vez até o fundo. Ela gemeu alto acusando o tesão e passou a empurrar cada vez mais sua bunda contra meu quadril.
Eu agarrava-a pela cintura e dava uns tapas na sua bunda e pedia pra ela empurrar com mais força.
Puxava seu cabelo pra que ela viesse até minha boca e beijava-a de lado e falava em seu ouvido que eu ia querer foder ela pro resto de nossas vidas.
Ela puxou meu cabelo pra que meu ouvido chegasse em sua boca e sussurrou que era pra eu foder o cuzinho dela também. Ela já havia gozado muito e queria que a minha primeira foda fosse completa.
Pediu pra que eu enfiasse um dedinho primeiro pra esfíncter relaxar.
Eu o lambi primeiro espalhando saliva e penetrava com meu dedo indicador.
Coloquei a cabeça do meu pau na portinha daquele buraquinho e fui forçando a entrada bem devagar.
Rebeca ajudava a penetração piscando ele e rebolando sua bunda até que a cabeça entrou.
Ela pediu-me para esperar um pouquinho e depois pediu pra foder seu rabinho bem gostoso.
Comecei fazendo um movimento de entre e sai devagar e quando ela passou a gemer de tesão eu fui aumentando os movimentos até o meu pau entrar até o fundo e nos dar mais um orgasmo delicioso.
Eu cai sem forças sobre seu corpo e ainda continuei dentro dela. Beijava todo o seu rosto suado e dizia-lhe baixinho que nunca mais ia querer sair daquele quarto. Entre gemidos ainda ela soltou um sorriso bem gostoso e disse que não poderíamos viver só de amor, embora ela quisesse também.
... meu amorzinho, preciso pedir uma coisa a você. - Disse-me levantando sua cabeça na lateral pra fixar-me nos olhos.
... fala amor, sou todo coração e ouvido. - Rimos
... precisamos manter em segredo o nosso amor. Você tem apenas 16 anos. - Fintava-me mais séria agora, com olhar de advertência.
... está bem. meu amor.
Fomos tomar mais uma ducha e voltamos com as forças recuperadas e começamos o nosso joguinho de amor com muito humor...