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O socorrista bem dotado

Enviado por: jacquie - Categoria: Heterosexual

Meu nome é Jaqueline, sou ruiva tenho 28 anos e um corpo muito bonito

Eu estava retornando de uma viagem de negócios que fiz a Porto Alegre.
Eu tinha embarcado naquela manhã e voltei no último voo para São Paulo.
Estava muito feliz porque havia vencido a concorrência para representar uma empresa de cosméticos, líder nacional nesse ramo.

Assim que o avião aterrissou eu fui direto para o estacionamento pegar meu carro e continuar viagem até a capital paulista.

Seguia pela rodovia Presidente Dutra quando meu carro começou a falhar. Eu não sou diferente como a maioria das mulheres, não entendo nada de carro, então estacionei no acostamento e tentei ligar para o meu marido me socorrer.

Infelizmente no local onde eu havia parado não tinha sinal de torre.
Eu passei a me sentir um alvo fácil para bandidos e fiquei apreensiva.
Desci do carro e fiquei sinalizando por socorro para os veículos que seguiam na mesma direção.
Devido o horário, já passava da meia noite, ninguém fazia sinal de parar, o que me deixou em pânico.
Tentava fazer o carro pegar na chave mas ele ficava só ameaçando pegar e nada. Falta de combustível não era pois, o ponteiro do relógio acusava quase meio tanque.

Então percebi pela luz dos faróis que um carro havia estacionado atrás do meu.
Eu desci do carro e um rapaz alto e forte veio em minha direção. Não tive como deixar de notar o volume do seu pau numa calça jeans apertada.
Eu informei a ele que já fazia 40 minutos que estava parada com defeito no meu carro. Apesar dele não ser mecânico ele entendia um pouco e logo ele desconfiou que era falta de combustível.

Ele me levou até um posto mais próximo para comprar um pouco de combustível e retornamos. Quando tentei fazer o carro pegar novamente ele funcionou.

Fiquei muito agradecida e quis pagar pra ele pelo trabalho e tempo perdido mas ele não aceitou e falou que São Pedro havia anotado a sua boa ação daquele dia.
Rimos juntos e nos despedimos.

Logo a frente eu parei no mesmo posto e completei o tanque. Fui no caixa pagar com cartão e aproveitei e pedi um cappuccino. Sentei-me numa mesa próxima e o rapaz que havia me socorrido sentou-se comigo.

Ele havia parado para tomar um café e por fim nos apresentamos. Ele se chamava Toni e tinha 30 anos. Era engenheiro civil e voltava de uma viagem ao Rio de Janeiro. Eu disse a ele que era representante comercial de cosméticos e estava voltando do sul.

Ele me disse que sua irmã tem uma loja de cosméticos. Eu passei então o número do meu celular para que sua irmã me ligasse pois eu faria bom desconto a ela.

Depois nos despedimos e seguimos viagem. Mas não posso negar que foi bom ver aquele volume em sua calça jeans novamente. Imaginava como seria o seu pau duro, que tamanho e diâmetro teria ele.

De volta a rotina normal os dias foram passando sem novidades até eu receber uma mensagem do Toni duas semanas depois. Ao ler sua mensagem eu fiquei muito confusa porque ele me pareceu uma pessoal de respeito, embora não posso negar que o conteúdo dela mexeu comigo, igualzinho o dia que assisti o filme 50 tons de cinza.

“Oi putinha, prepara esse corpinho gostoso e deixa ele bem cheiroso.
Você nem imagina o quanto vou surrá-lo com o meu pauzão.”

Apaguei a mensagem no WhatsApp e não respondi mas fiquei com ela na cabeça.
Quando fiz amor com meu marido aquela noite voltei a pensar naquele volume entre suas pernas.

Quando acordei no dia seguinte tinha outra mensagem dele. Pedia mil desculpas porque a mensagem que ele me enviou era pra namorada dele. Dizia que não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha que estava sentindo.

Eu respondi a ele que imaginara que esse engano deveria ter ocorrido porque eu tinha ele na mais alta conta, que ele era uma pessoa de respeito. Mas ele ainda fez questão de me ligar e pedir outra vez desculpas.
Por alguns dias eu fiquei imaginando como deveria ser as transas do Toni com sua namorada. Se o sadomasoquismo fazia parte da relação deles. Se ela tinha prazer em se submeter aos caprichos dele na cama.

Embora nunca tivesse experimentado algo nesse gênero eu sabia que me daria prazer. Havia ficado muito excitada assistindo o 50 tons de cinza. A relação com o meu marido era normal e estava muito morna. Ele nunca teve essa pegada de macho que faz acontecer.

E tinha também o volume do pau na calça do Toni que não me deixava esquece-lo.
Um dia o Toni mandou-me outra mensagem pedindo meu endereço, ele iria me apresentar sua irmã que estava precisando repor o estoque de sua loja. Naquele dia resolvi usar um jeans da Sawari, que empina o bum bum e usei uma calcinha fio dental, pra ficar mais sexy.

Eles chegaram no horário marcado e eu fiz questão de atendê-los pessoalmente. A irmã do Toni trazia uma enorme lista de produtos pra repor seu estoque então pedi pra uma funcionária anotar os seus pedidos, enquanto isso eu ia papeando com o Toni.

Eu percebi que o Toni observou minha bunda quando me afastei para atender o telefone. Então fingi anotar algo e curvei meu corpo empinando minha bunda na direção dele. De rabo de olho percebi que ele levou sua mão até o volume em sua calça, decerto pra tentar disfarçar uma ereção.

Aquilo mexeu comigo, senti uma sensação gostosa pelo corpo. Enquanto conversávamos eu ia deixando pistas que estava interessada como, ficar mexendo nos cabelos e não desviando meu olhos dos seus.

Antes dele ir embora ele se desculpou mais uma vez por aquela mensagem no WattsApp.
Eu não sabia se o veria de novo então arrisquei um comentário.
- Imagino que aquela noite deve ter sido muito especial, não? – Comentei piscando um olho e soltando um sorriso malicioso. Ele me olhou, a princípio surpreso, mas depois abriu um sorriso safado e também piscou-me e foi embora.

Pronto, eu tinha dado o ponta pé inicial. Agora iria depender somente dele.
Aquela noite não dei sossego pro meu marido, estava com tesão transbordando pelos poros.
Havia tomado um banho bem demorado e fiz um chuveirinho no interior do meu rabinho.

Servi-lhe uma dose de whisky caprichada enquanto ele via tv no sofá e comecei a beijar o seu pau por cima do shorts. A princípio ele estranhou mas depois gostou e entrou no clima da minha sedução.

Puxei o pau dele pra fora e comecei a chupá-lo bem gostoso. Aquela dose de whisky iria aumentar o tempo da nossa foda. Pra sair um pouco da rotina pedi pra ele me foder bem gostoso ali na sala mesmo.

Ele desligou a tv e passou a apertar meus seios, puxou minha camisola por cima de minha cabeça me deixando só de calcinha bem enterrada na bunda. Eu levantei e de costas pra ele comecei roçar minha bunda no seu pau.

Ele me fez sentar no sofá e tirou minha calcinha, ergueu minhas pernas e passou a lamber e chupar minha buceta. Eu estava doida pra sentir aquele pau, pedi pra ele sentar de volta e sentei-me em cima dele. Encaixei a cabeça do seu pau na entrada da minha xana e passei a cavalgá-lo.

Ele apertava os bicos dos meus peitos e beijava minha boca. Eu sussurrava em seu ouvido pra ele me foder com força. Nunca havia feito qualquer pedido antes durante a foda, mas aquela noite eu não me cabia de tanto tesão.

Levantei-me e fiquei de quatro, empinei minha bunda e pedi pra ele me foder bem forte naquela posição. Assim que ele enterrou seu pau pedi também pra puxar meu cabelo e me encher minha bunda de tapa.

Ele não negava nada que eu pedia, porém, eu gostaria que fosse ele a dominar-me mas ele nunca foi de tomar iniciativa. Depois que eu gozei, gritando e gemendo bem alto, eu pedi pra ele comer o meu cu.

Já fazia uns meses que ele não fodia meu rabinho, devia estar bem apertadinho. E estava mesmo, ele também estava morrendo de tesão e não teve paciência não, botou a cabeça na portinha e já foi socando ele até o fundo.

Doeu pra caralho mas eu não reclamei, deixei ele foder meu cu do jeito que um macho deve foder. Depois de alguns minutos eu passei a sentir tesão também e comecei tocar uma siririca enquanto ele socava seu pau sem parar.

Estava quase gozando e pedi pra ele foder mais forte, pra socar tudo sem dó.
Ele passou a bater mais forte na minha bunda e dar fincadas mais violentas. Seu pau entrava mais fundo ainda me deixando louca. Pedi pra ele puxar meu cabelo com força e comecei a gozar.
Ele também gozou em seguida, depositando toda sua porra bem no fundo do meu cu.

A intensidade do orgasmo que experimentamos já ia longe em nossas lembranças.

To be continue

Comentarios

Humm esse me conto me deixou de pau duro... que delicia...

Por:writerFelipe em 26/11/2018 11:44
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Ficha do conto
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Por: jacquie
Codigo do conto: 14445
Votos: 3
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 26/11/2018

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