.. Já havia dois anos que papai estava desempregado, mamãe sustentava nossa casa trabalhando de arrumadeira, mas nem sempre tinha serviço.
Eu era muito novinha, tinha um rosto delicado que me fazia aparentar ser uma criança, porém, meus seios e meu quadril já indicavam que estava virando mocinha. Meu nome é Maria Clara.
Papai havia se perdido no vício do alcoolismo. E quando mamãe não tinha dinheiro pra ele beber ele batia nela.
Um dia mamãe chegou em casa e informou-me que havia arranjado em emprego de babá para mim. Eu fiquei apreensiva porque nunca tinha cuidado de criança, era filha única.
Ela me tranquilizou dizendo que não se tratava de um bebê, que eu não precisaria me preocupar.
No dia seguinte, após o colégio, me dirigi até a residência do casal que seriam meus patrões.
Estava somente o marido que se chamava Valter e o filho de três anos. A esposa do Valter, se chama Renata e ela trabalha fora e voltava as 19:00 hs, horário que eu seria dispensada das minhas obrigações.
O sr. Valter trabalha em casa prestando serviços para algumas empresas como contador.
O meu trabalho não seria difícil, eu tinha apenas que entreter a criança e preparar um lanchinho pra ela no meio da tarde.
O sr. Valter fez-me algumas perguntas para me conhecer melhor então relatei a ele nossa situação econômica. Sobre meu pai eu omiti seu vício dizendo que ele está desempregado há muito tempo sem conseguir colocação no mercado de trabalho.
Ele foi muito generoso quando perguntei a ele se eu poderia fazer um lanche porque não havia comido nada aquele dia.
__ Maria Clara, a partir de hoje você pode se servir a vontade sem precisar me pedir.__----------Respondeu ele pegando-me pelos ombros. E ele também sempre dava algum alimento pra levar pra casa.
O sr. Valter estava na casa dos 40 anos, estava acima do peso e usava óculos deixando-o com fisionomia de intelectual.
Eu morava numa casa muito modesta de apenas três cômodos. Eu dormia num colchonete na sala e meus pais no quarto, apenas uma cortina separava-me deles.
Logo que meu pai virou alcoólatra, ele passou a estuprar mamãe quando chegava do boteco embriagado.
Eu acordava com os gritos dele e o choro da mamãe. Eu me levanta nas pontas dos pés e entreabria a cortina de modo a não ser notada.
A pouca claridade que vinha da janela me dava visão bem clara de tudo que ele fazia com ela.
Eu o via ele colocar ela de joelhos e puxá-la para que seu pau entrasse na boca dela. E depois ele ficava empurrando sua cabeça pra trás e pra frente enquanto chama ela de puta.
Depois jogava ela na cama e enfiava sua piroca no rabo da mamãe. Puxava-lhe os cabelos e enchia sua bunda de tapas e gritava... abre seu cu pra mim sua vadia.
Dê início eu fiquei assustada, corria pro meu colchonete e ficava chorando baixinho. Mas no dia seguinte eu os via conversando numa boa. Como eu era totalmente inexperiente sobre sexo, eu passei a achar que aquilo fosse normal entre um casal.
Mas não posso negar que aquelas cenas mexiam com meu corpo. Eu já estava mocinha, com seios e minha bundinha já
despontava do meu vestidinho, chamando atenção dos homens.
Descobrira também que na minha vagina tinha um botãozinho que me fazia perder o fôlego, quando eu o acariciava com meus dedos debaixo do chuveiro
Voltando ao meu trabalho...
Das poucas vezes que o sr. Valter se juntava a nós nos passeios, o seu filho preferia ficar agarrado a mim e não ao pai.
O sr. Valter me dizia que eu tinha jeito com criança mesmo.
Ele era bem ativo e peralta, não sossegava nenhum instante. Mas tinha o lado bom, depois que ele tomava seu lanche a tarde, ele dormia por umas duas horas.
Eu ficava vendo televisão e algumas vezes o Sr. Valter me chamava num dos cômodos, que ele usava como escritório, e pedia-me para levar um café.
Já faziam três meses que estava trabalhando e fiquei muito feliz por poder ajudar mamãe com o dinheiro que ganhava. Até um vestidinho novo pude comprar.
Escolhi um que realçava meu corpo na esperança de arrumar um namoradinho... às escondidas, claro.
Os estupros na minha casa continuavam embora eu não sabia que aquilo fosse uma agressão física à minha mãe.
E minha vontade de fazer sexo aumentava a cada dia. Mas não me sobrava tempo para arrumar um namorado
As poucas amigas que eu tinha da minha idade, eu não tinha intimidade para conversar sobre sexo com elas. Com a minha mãe nem pensar. Morávamos numa pequena cidade do interior de minas, não havia educação sexual no lar.
Um dia, no meu trabalho, eu coloquei o menino pra dormir e fui passar um café que havia acabado.
O sr. Valter não havia pedido mas eu enchi uma xícara e me dirigi ao seu escritório.
Quando cheguei no cômodo ele não estava, pensei que deveria estar no banheiro. Então eu entrei e fui deixar a xícara na mesa dele. Quando eu olhei pra tela do computador eu tomei um susto e quis sair correndo, mas ele havia retornado e me segurou pelo braço.
Ele me encarou com uma feição brava e disse-me severamente que eu não podia contar a ninguém o que acabara de ver.
Ou ele iria me demitir e ainda ia dar queixa na polícia que eu tinha roubado dinheiro de sua casa.
Eu comecei a chorar e prometi que não iria contar nada a ninguém.
__ Nem pros seus pais, entendeu Maria Clara? Ou levo você pra delegacia.-----------Advertiu-me. Ele estava muito bravo e eu tinha medo de perder meu emprego e ser presa.
Eu só não entendia porque aquelas imagens transformaram um homem dócil num capeta.
Aquela noite ao me despedir dele no carro, ele sempre me levava pra casa, ele puxou a carteira e me deu R$ 50,00.
Eu perguntei porque ele estava me dando aquele dinheiro, ele respondeu que eu era uma boa mocinha e que ele confiava muito em mim.
Ou seja, ele estava com medo de eu revelar o que vira no seu computador. Após aquele dia o sr. Valter começou a tratar-me com mais cordialidade do que já tratava.
Passaram algumas semanas e eu tinha que fazer um trabalho de escola com um grupo de amigos.
No caminho da biblioteca Uma garotinha muito bonita com roupa minúscula cruzou o nosso caminho e os meninos assobiaram para ela.
As outras garotas que estavam no grupo começaram a chamá-los de pedófilo e riam deles. Eu ri também mas não tinha entendido nada.
Uma vez na biblioteca, procuramos livros para iniciar o trabalho e pediram-me pra pegar um dicionário.
Eu fiquei a cargo de fazer as consultas. Entre uma palavra e outra que pesquisava, me veio a mente a palavra pedófilos.
Abri o dicionário na letra p e percorri rapidamente com o dedo para não perceberem minha ignorância.
Cheguei até a palavra pedofilia e li o significado....perversão de adultos....
Então era isso. O sr. Valter era um pedófilo, pensei na hora. Era muito comum o noticiário informar que a polícia prendeu um pedófilo da internet... e bla bla
Somente agora eu entendia porque o sr. Valter virara um capeta naquele dia.
Uma ideia diabólica apoderara-se de mim naquele dia.
Cheguei na casa dos meus patrões no dia seguinte e continuei com a rotina normal.
Preparei o lanche para o menino e aguardei ele pegar no sono.
Assim que ele dormiu, eu coloquei uma xícara de café numa bandeja, tirei toda minha roupa e me dirigi pro escritório do sr. Valter.
Bati à porta que estava fechada e esperei ele abrir.
Assim que ele abriu e me viu toda nua ele tomou um susto.
___ O que significa isso Maria Clara?-------------
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Eu não respondi de imediato, me desviei dele e fui depositar seu café na mesa.
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__ Olha pra mim sr. Valter, eu não me pareço com uma criança crescida?------------Perguntei fixando-o nos olhos. Ele ficou imóvel por alguns segundos.
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__ Sim, você tem o corpo de uma mocinha mas ainda traz feições duma criança.----------Ele havia se recomposto do susto e pude notar um volume no meio de suas pernas.
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__ Eu quero que você faça sexo comigo, igual papai faz com mamãe.----------------Seus olhos brilharam e sua língua roçaram os lábios.
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__ Maria Clara, apesar do seu corpo ser duma mocinha, você ainda não completou 18 anos. Isso pode me trazer consequências graves.------------------E se eu falar pra mamãe que você é um pedófilo, que até do seu filho você abusa?
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Dei um xeque mate nele.
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__ Olha, se você não contar a ninguém, eu também quero fazer sexo com você. Você promete guardar segredo?--------------
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__ Eu não contei sobre as fotos, porque iria contar sobre nós?-----------------------------------
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__ Está bem, vamos pro quarto de hospede.------------------------
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Ele me pediu pra deitar na cama e começou a se despir. Reparei que ele estava excitado e que o seu pau era maior e mais grosso que o do papai.
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Ele se deitou ao meu lado e começou a beijar minha boca enquanto acariciava meus peitinhos.
Estava gostoso sentir o calor do seu corpo quando ele me puxou num abraço e levou suas mãos para a minha bunda.
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Sentia o seu pau quente pulsando na minha barriga e suas mão bolinando minha pombinha.
O desejo de ser possuída por aquele homem me dominava.
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Ele não parava com as carícias, ele se ajoelhou entre meu corto e começou descer sua boca lambendo meu pescoço e depois desceu para os seios, que estavam durinhos.
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Foi descendo mais sua boca e passou a chupar minha bucetinha quase lisinha, havia já alguns pentelhinhos.
O contato da sua língua no meu botãozinho me dava muito mais tesão do que meus dedinhos embaixo do chuveiro.
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Eu gemia sem parar e pedia pra ele me foder.
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Ele abriu minhas pernas e se deitou em cima de mim, mas amparou seu corpo com o cotovelo na cama, pra não me esmagar.
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Com a outra mão ele ajeitou o seu pau na entrada da minha grutinha e começou a empurrar seu pau pra dentro.
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Ele não sabia que eu era virgem e socou o pau duma vez...a cabeça do seu pau deve ter atravessado meu hímen porque a dor que eu senti me fez gritar bem alto.
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Ele retirou o pau que estava com mancha de sangue e se desculpou.
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__ Se soubesse que era virgem eu iria mais devagar.------------------------------- Alegou ele.
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Saia lágrimas no meu olho, então eu falei pra ele que era pra fazer igual papai faz com mamãe.
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Ele pediu pra mostrar como era.
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Eu puxei ele fora da cama e me ajoelhei na sua frente.
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__ Agora você pega meus cabelos com as duas mãos e soca sua pirocona na minha boca.----------------Ele fez uma cara incrédula mas obedeceu.
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__ Empurra minha cabeça pra trás e pra frente e me chama de puta.----------------Ele deve ter rido baixinho pra eu não ouvir mas obedeceu.
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__ Toma sua putinha, engole minha pirocona. Não é assim que você gosta puta.------------------Eu ouvia seu xingamento e ficava mais tesuda. Queria sentir o pau dele dentro do meu rabinho, assim como mamãe sentia.
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__ Agora me bota de quatro na cama e soca tudo dentro do meu cuzinho.---------------Acho que ele não devia estar surpreso com mais nada que eu pedisse.
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Ele pegou-me pela cintura e depositou meu corpo de quatro na beirada da cama.
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__ Agora puxa meu cabelo e dá tapas na minha bunda. E pede pra sua vadia abrir o cu pra você.-------------Ele deve ter sacado que papai estuprava mamãe. Mas mesmo assim, ele aproveitou-se da minha inocência.
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Sabendo que eu era virgem ele pelo menos fez com que eu sentisse menos dor. Lubrificou o meu cu e começou introduzir sua piroca bem devagarzinho.
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Fodeu meu cuzinho até gozar lá dentro.
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No dia seguinte, assim que o menino dormiu lá estava eu novamente...
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Os dias foram se passando mas eu não deixava nenhum passar em branco.
Ele começou a emagrecer.
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Um dia ele não quis trepar e eu falei pra ele que se não trepasse eu contaria pra mamãe.
Então começamos a foder. Sempre do mesmo jeito, eu me ajoelhava e ele fazia-me chupar sua piroca sendo chamada de
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puta. Depois fodia meu cu e me chamava de vadia. E eu queria mais, cada vez mais. Ele mandava eu parar mas eu não parava e ameaçava contar pra mamãe.
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Ele queria tirar um cochilo pra repor as forças, eu agarrava o pau dele mesmo mole e começava a chupar...
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Então ele gritou...
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__ Para caralho se não eu vou contar pra sua mãe...