Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

O socorrista bem dotado II segunda parte

Enviado por: jacquie - Categoria: Heterosexual

Olá pessoal, essa é a segunda parte do conto..." Meu socorrista bem dotado."


Depois daquela foda deliciosa que mostrei pro meu marido como se trepa de verdade, fiquei esperando ele mudar sua postura na cama mas infelizmente não foi o que aconteceu.

Ele continuou morno, querendo apenas um papai e mamãe e eu me sentia um vulcão preste a entrar em erupção.

Depois de um tempo, a Irmã do Toni reapareceu no escritório pra fazer novas encomendas e me informou que seu irmão estava trabalhando em outro estado, mas que voltaria na próxima sexta.

Resolvi mandar uma mensagem, não havíamos mais nos contatado desde a visita que ele fizera com sua irmã.

troca de mensagem:

- Trabalhando muito engenheiro?
- Oi Jaqueline, como vai você.
- Tudo bem e você
- Trabalhando muito kkkkkk.
- Eu imagino.
- Estarei de volta na sexta.
- Que bom... estarei na estrada aguardando socorro kkkkkkkk.
- Olha... seria um prazer poder vê-la novamente.
- Legal saber disso. Mas eu não gostaria de esperar meu carro quebrar novamente para te rever.
- Então vamos combinar algo no sábado... o que você acha?.
- Eu topo, o que você tem em mente?.
- Uma festa na casa de um amigo. Adoraria que você me acompanhasse.
- Eu ficaria feliz em te acompanhar.
- Fechado então, beijos.
- Beijos.

Eu nem acreditei na minha ousadia, uma mulher casada se oferecendo assim...
Eu decidi que iria viver o que não pude quando mais jovem.

Praticamente fui obrigada por meus pais a me casar com o primeiro namorado, e eu só tinha 18 anos.
Nunca conheci outro homem mas agora estou disposta a me jogar nos braços daquele socorrista bem dotado e foda-se o mundo.

O sábado chegou e fui me encontrar com o Toni no lugar marcado. Falei pro meu marido que dormiria na casa de uma amiga que não estava se sentindo bem. Se essa desculpa colou ou não foda-se.

Toni me deu um abraço e um beijo no rosto assim que nos encontramos. Deixei meu carro num estacionamento 24 hs e rumamos em seu carro para a casa do seu amigo.

Ficava em outro município mas não longe. Assim que chegamos percebi que era uma casa de veraneio com espaço muito amplo e bem decorada.

Já havia boa galera quando chegamos e fui logo me enturmando. Os amigos de Toni já estavam quase todos casados e sempre que ele aparecia com uma nova namorada o pessoal cantava aquela música... " com quem será, com quem será que o Toni vai casar."

Não foi diferente quando ele me apresentou mas ninguém sabia que eu era casada. Havia tirado minha aliança ainda no carro.

Assim que nos vimos sós brinquei com ele...

- Será Toni, será que eu serei sua esposa?
- Olha Jacquie, eu não acredito que teria tanta sorte assim...

Puxei ele pra mim e nos beijamos pela primeira vez. Assim que terminamos o beijo ele tomou fôlego e me beijou mais gostoso ainda.
Daquele momento em diante passamos a agir como se fôssemos namorados.

Foi muito prazeroso curtir a festa em sua companhia, me senti como uma adolescente apaixonada.
Quando a madrugada já ia alta e a bebida fazia zum zum em nossas cabeças, nos distanciamos da massa e ficamos atrás de uma árvore.

Percebemos também que não éramos o único casal em busca de privacidade. Alguns já haviam tido a mesma ideia e ocupavam outras árvores.

Ficamos nos beijos e amassos compondo aquela brincadeira de esconde esconde de casais. Nossos termômetros indicavam que a temperatura do nosso tesão estavam quase explodindo a válvula de segurança, e que precisa ser liberado rapidamente.

Toni começou a enfiar suas mãos por baixo da minha saia e acariciar minha bunda e minha buceta guardada ainda pela calcinha. Me dava longos beijos e depois sussurrava no meu ouvido que queria foder comigo desde o dia que me socorreu.

Eu confidencie a ele que, apesar do rosto muito bonito, o que mais chamara minha atenção fora o volume do seu pau em sua calça.
Ele sorriu e me disse que já sabia e que aquele momento seria de apresentações. Ele pegou em minha mão e dirigiu-a até seu mastro. Pude sentir que já estava duro e pulsando.

Fui deslizando em seu corpo até minha boca chegar na altura da sua braguilha, comecei desabotoá-la... assim que o seu pau saltou da cueca eu apresentei minha língua e meus lábios pra ele.

Era grande... tinha a cabeça robusta e muito vermelha. Passeei com minha língua em toda ela, senti muito prazer lambendo as dobrinhas da pele que fazia divisa com a glande.

Depois passei a chupá-lo, envolvendo toda sua espessura com meus lábios molhados e comecei a avançar com a minha boca a frente, engolindo o tanto que não me fazia engasgar, e depois recuava pressionando meus lábios para que ele sentisse mais prazer.

Ele quis ditar o ritmo da penetração que minha boca fazia em seu pau quando segurou minha cabeça com as duas mãos.
Agora os meus boquetes não estavam mais sob meu controle e, engasgar-me com aquele pau na garganta passou a ser normal devido suas estocadas.

Eu sentia um desejo enorme brotando no meio das minhas coxas incendiando todo meu corpo.
Eu precisava ser fodida urgente, levantei-me e me pus de costas a ele. Apoiei as mãos no tronco da árvore e empinei minha bunda pra ele.

Ele levantou minha saia e afastou minha calcinha para o lado, ficou roçando a cabeçona do seu pau na minha buceta até encontrar a entrada. Com o pau já todo lambuzado pela minha saliva, começou a penetrá-la bem devagar, ocupando todos os espaços que ela possui, até seu membro entrar todo.

O prazer era tamanho que meu corpo se movimentava pra frente e pra trás involuntariamente. O choque de sua virilha com minha bunda podia ser ouvido de longe. Mas ninguém ali estava interessado em bancar o voyer.

Sentia sua boca arfando ar quente de seus pulmões no meu pescoço e na orelha, acompanhados de gemidos e sussurros de como eu era gostosa.
Os movimentos do seu pau na minha buceta se intensificaram e nos levou juntos a um orgasmo delicioso.

- Jacquie, eu sei que é casada mas não pretendo deixá-la voltar pro seu marido hoje. Se você não aceitar passar o resto da madrugada comigo eu serei obrigado a sequestrá-la.

Eu ainda estava sentindo seu pau pulsar na minha buceta enquanto me dizia sua intenção.

- E o que o meu socorrista bem dotado pretende fazer comigo o resto da madrugada? -- aticei ele.
- É surpresa. Você só vai saber se aceitar. Mas te garanto... não vai se arrepender.
- Estou dentro.

Trocamos longos beijos ainda debaixo daquela árvore e fomos curtir o final da festa.

Ele escolheu um motel de luxo para nós terminarmos a noite com chave de ouro.

Entramos numa hidro nos servindo de chanpagne num balde de gelo numa bandeja ao lado.

Fiquei deitada entre suas pernas enquanto Toni acariciava minhas orelhas e meu pescoço com sua boca.
Dizia-me ao ouvido coisas gostosas que toda mulher adora ouvir.
Massageava meus seios com suas mãos fortes e fazia elogios de todo meu corpo.

Aquela sensação gostosa da água quente pelo meu corpo acrescida das carícias daquele homem deixou-me em brasa.

Eu queria retribuir tanto carinho que recebia...

- Toni... fica de pé um pouquinho pra sua namoradinha lhe fazer algo bem gostoso.

Ele se levantou e ficou na minha frente, seu pau estava em repouso mas ainda assim, era bem volumoso.

- Quer ver como sua namoradinha é bem gulosa?
- Mostra benzinho.
- Vou colocar ele todo na minha boca.

Mesmo em repouso eu tinha dificuldade de alojar ele inteiro no interior da minha boca. Só a cabeça daquele pau ocupava a metade do espaço.

Mas assim que consegui eu fiz aquele gesto que os esportistas fazem quando vencem seus concorrentes.
Ele olhava-me lá de cima e sorria gostoso, e depois fez um gesto como se estivesse com um microfone à mão...

- E a vencedora de engolir pau mole é... Jacquie. -

Eu voltava a fazer o gesto com as duas mãos quase me engasgando porque seu pau estava ficando duro dentro da minha boca.

Ele me puxou pra cima e me beijou com muita vontade. Elogiou meu entusiasmo e que estava curtindo muito minha companhia.

- Posso curtir o meu troféu agora amorzinho? -- falei com ar de malícia que gostaria de voltar a por aquela tora na minha boca.

Desci e comecei a devorar aquele pau com a minha boca enquanto acariciava suas bolas com as minhas mãos.

Depois ele pediu-me para ficar de pé, se ajoelhou por trás de mim e me fez inclinar a frente até alcançar a borda da hidro, ficando com minha bunda empinada pra sua boca.

Lambeu e chupou minha gruta e meu ânus levando-me a um estado de prazer nunca experimentado.

Ele se levantou e começou pincelar o seu pau em toda minha buceta, até a cabeça ficar lambuzada com o líquido que escorria por ela.
Depois forçou-a contra a entrada da minha fendinha e foi empurrando o resto até chegar no meu útero. Apesar daquela posição não ser confortável, eu não queria que ele parasse de me foder.

Com as duas mãos na minha cintura ele puxava minha bunda pra frente e para trás, fazendo minha xaninha engolir seu pau por completo.
Afim de dar-lhe mais prazer, eu estiquei uma das mãos até suas bolas e fiquei massageando-as. Depois ele se deitou na hidro e elevou seu pau acima da água e me fez encaixar a buceta nele.
Uma vez encaixada, ele deixou seu corpo tocar no fundo e eu passei a cavalgá-lo, colocando meus peitos ao alcance de sua boca.

Nunca havia transado assim na minha vida, foi a foda mais prazerosa que já havia sentido.
O orgasmo que veio em seguida fez a água da hidro alagar o box tal foi a intensidade dos movimentos do meu quadril.

Ele estava pra gozar também mais o seu pau havia escapado da minha xana, então pediu-me para ajoelhar e veio punhetando o seu pau na direção do meu rosto, assim que eu abocanhei senti os jatos forte da sua porra invadir toda minha boca. Engoli tudo e ainda lambi toda a porra que havia escorrido pelo seu pau.

Depois fomos pra cama, ficamos deitados bem abraçadinhos até o desejo retornar.
Eu me deitei no meio de suas pernas e voltei a chupar seu pau e suas bolas por alguns minutos.

Depois ele me deitou e ficou brincando com sua língua no meu grelinho. Também fazia sua língua circular por toda minha vagina e ânus. Dizia que a minha buceta era muito bonita e gostosa.

Assim que ela ficou ensopada, ele sentou-se de levinho na minha barriga e pediu-me para fazer uma espanhola. Eu deixei seu pau bem lubrificado com minha saliva e ele passou a foder os meus peitos.

Depois ele desceu seu corpo e encaixou-o no meio das minhas coxas e me penetrou. Enquanto o seu pau me levava à loucura, fodendo minha xaninha, ele beijava minha boca e lambia os bicos dos meus seios.
Alternava os movimentos do seu quadril, ora rápido e forte, ora devagarzinho.

Mandou-me ficar de quatro e empinar minha bunda que logo passou a receber seu membro novamente. Eu ficava com minha cabeça voltada para trás acompanhando as expressões de tesão que formavam em seu rosto.

Ele dava palmadas forte na minha bunda e começou a tirar o pau da minha buceta e pois socava de uma só vez. De tanto ele repetir esse movimento acumulou ar lá dentro e uma hora minha xana expulsou o ar fazendo o som de um pum.
Eu fiquei com vergonha e quando olhei pra trás ele estava fazendo um gesto de abanar a mão no nariz, como se eu tivesse soltado um pum.

Eu dei risada e comecei a negar com o meu dedo em negativa. Ele gargalhava e falava que foi pum mesmo.

Depois se deitou na cama e me puxou por cima pra cavalgá-lo. Eu já estava muito perto do orgasmo quando ele colocou um dedo na minha boca e pediu pra lubrificá-lo.

Depois que ele enfiou o dedo no meu anelzinho eu gozei novamente, rebolando com seu pau na minha xana e seu dedo enterrado no meu cu.

Aquela noite ficaria marcada pra sempre na minha memória e ainda estava longe de chegar ao fim.

Toni não tinha gozado nessa foda. Nós fomos tomar uma ducha pra refrescar os corpos suados e ficamos nos banhando. Ele passeava com o sabonete em todo meu corpo e eu retribuía.

Voltamos pra cama, tomamos mais duas taça de chanpagne. Toni mandou-me deitar de bruços e começou acariciar minha bunda, passou a derramar o líquido nela, deixando-o escorrer pelo rego até banhar meu cu e minha buceta. Depois ele separava as poupas da minha bunda e passava a lamber-me toda, recolhendo o chanpagne.

Fez esse gesto algumas vezes e depois se dedicou só a lamber meu ânus. Aquela cócega gostosa relaxava meu corpo e me enchia de tesão.

Depois ele foi até a estante onde havia produtos eróticos à venda e voltou com um lubrificante.
Eu imaginei que ele queria foder meu cuzinho desde a hora das lambidas, mas eu também queria muito dar o loló pra ele, só restava saber se eu aguentaria.

Voltei a sentir tesão novamente no ânus, só que agora ele estava penetrando e lubrificando com seu dedo.
Procurei ficar relaxada e incentivava ele a prosseguir através dos gemidos e dos meus olhares de aprovação.

Depois que dois dedos atravessaram a esfíncter ele puxou meu corpo para ficar de quatro, lambuzou todo seu membro com o gel e tentou a penetração.

Nessa posição eu senti muita dor e incômodo, então ele me fez deitar e colocou um travesseiro embaixo da minha barriga para que minha bunda continuasse empinada e pediu-me para abrir as nádegas.

Assim que ele encaixou a cabeça na entrada do meu cu, ele baixou seu corpo até o meu e ficou mordiscando meu pescoço.
Fui sentindo minha esfíncter se alargar para deixar aquele invasor entrar. As vezes eu apertava seus braços com minhas unhas e ele parava, esperava um pouco e continuava.

Eu sabia que a entrada daquela cabeça robusta em forma de cogumelo me causaria muita dor, mas eu sabia também que logo passaria e daria muito prazer a ambos.

Então resolvi que não voltaria a unhar seu braço, aguentaria firme até ela invadir por completo o meu cuzinho.
E foi assim que o meu socorrista bem dotado começou a me enrabar.

Ficamos nessa posição até o fim e foi uma delícia de foda. Depois que fiquei mais relaxada o meu cuzinho começou esquentar com o movimento daquele pauzão entrando e saindo.

Toni passou uma mão por baixo e ficava apalpando meus seios enquanto lambia minhas orelhas e mordia meu pescoço.
Percebi que o contato do seu corpo em minhas costas me dava mais prazer do que sentir apenas o contato do pau com o cu, que acontece na posição de quatro.

Ele estava acelerando o movimento e meu cu pegava mais fogo ainda, até que ele não aguentou segurar mais e encheu meu cuzinho de porra. Deixou todo o peso do seu corpo desabar sobre o meu, me dando mais prazer ainda.


Adormecemos no motel e quando acordamos transamos mais uma vez...

Daquele dia em diante eu sabia que meu casamento já era e não me demorei pra pedir divórcio.

Toni e eu continuamos com nossas aventuras mas nunca falamos em compromisso.


the end

Comentarios

Que delicia de conto...

Por:writerFelipe em 26/11/2018 11:42
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
Avatar do perfil jacquie
Por: jacquie
Codigo do conto: 14446
Votos: 2
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 26/11/2018

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

A rainha do nilo

Aos 16 anos me apaixonei pela minha chefe.

Maria Clara 16 anos................estuprei meu patrão

O socorrista bem dotado


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados