Continuando o conto anterior, eu fiquei muitos anos com o Pedro, acho que dos 14 aos 21, embora com 17 eu sai daquela escola, mas fiquei com a chave, e digo que fizemos muita coisa e ninguém nunca descobriu. Ele pedia dinheiro muitas vezes com uns agiotas e várias vezes ele me perguntava se eu não dava pro cara pra pagar a dívida dele, mas sempre fomos sincérosum com o outro, ele não gostava que eu trepasse com outros e ele não comia outros, então tudo estava tranquilo, era uma relação bem marido e mulher mesmo, mas ele sabia que eu não gostava de brancos então eu só tinha que fuder com quando tinha um preto pra pagar a dívida dele.
Mas a primeira vez que isso ocorreu, nós já estavamos a uns 9 meses juntos e me lembro que eu cheguei logo depois que saí da escola e fiz a volta no muro e entrei com a minha chave, botei o pano como sempre fiz e ele logo veio, ele tava nervoso, ele me beijou e sentou na cadeira que tinha só que não falou nada.
Eu me ajoelhei e ele baixou a calça e eu chupei, ai ele gozou e ele sempre me comia depois, mas dessa vez não. Eu me deitei de bruços e ele não veio, ai eu olhei pra ele e perguntei?
- O que tu tem nego? Ta diferente.
Ele me olhou e falou:
- Tô com uns problema ai, cala a boca e pega uma cerveja pra mim.
Eu peguei, e dei pra ele, ele tomou e me virou com força e me colocou de 4 na mesa e meteu, mas eu conhecia ele, e sabia que se ele era grosso assim, ele tava com alguma coisa encomodando ele.
- Aiiiiiiiiiiiiiii, oque houve homi, nosssaaaaaa.
ele me deu um tapa na bunda e falou em vol grossa:
- Cala a boca, eu quero gozarm, fica quieta mulher.
Ai ele gozou e se sentou na cadeira e pediu outra cerveja.
Eu dei mais uma pra ele e me sentei no colo dele como ele gostava e ele me olhou e falou:
- Nada com tigo amor, tenho uns problemas de dinheiro ai, deita ali.
Ele sempre me comia 2 vezes quando tinha tempo mas nesse dia ele só me comeu e não falou nada. Antes de sair ele perguntou:
- Vai vir amanha?
Eu falei que sim, ai ele falou.
- Se eu não tiver ai me espera, não demoro, passa minhas ropa e me espera.
E ele me deu uma sacola com umas calcinhas que tinha comprado pra mim, tudo de fio dental.
- Toma, comprei pra ti, bota essas, e bota no armário, mas longe das minhas roupas, não quero calcinha de vagabunda perto das minhas coisas.
Ai ele saiu, e eu acabei ficando até mais tarde um pouco, minha mãe chegava em casa só as 20 mesmo, então era fácil.
De tarde ele voltou e quando me viu se espantou e perguntou o que eu tava fazendo ali, eu falei que tava preocupada com ele, ai ele sentou na cadeira eu botei a calcinha pro lado ele meteu, ele sempre gostava de converçar assim, ai ele me contou que tinah pedido dinheiro pra um agiota mas não tinha como pagar, e que se não pagasse ele podia até sair dali, ai eu fiquei apavorada porque querendo ou não era o meu homem, e ele dizia eue se sair dali ia ficar sem a puta dele, ai eu olhei pra ele e perguntei:
- Mas amor, o que a gente faz, é muita grana?
- Não, mas juros correm e eu não tenho como pagar.
- Mas noque tu usou o dinheiro?
- Pra pagar o banco né mulher burra, não usei com ninguém.
Ai ele mandou eu me levantar e deitar na cama.
Me deitei e ele montou em mim, como ele gostava, a piça latejava, mas eu perguntei:
- Como é esse cara que tu ta devendo?
- É um preto da vila ali, porque?
E continuava me comendo, ai ele parou e deitou em mim e eu gritei e ele peguntou:
- Porque quer saber, o que ta pensando?
- Tô pençando em uma forma de pagar essa dívida pra ti, te ajudar.
- E como.
Ai eu olhei pra ele falei que da mesma forma que ele tava fazendo.
Ele me olhou e disse:
- Tu faria isso?
- Não sou dessas mas se tu ta precisando e se isso não for um habito eu faço, mas aqui dentro e com tigo junto.
- Não sei, não gosto de mulher minha passando por ai mas eu tô precisando pagar.
E acabou aceitando, ai marcamos um dia de manhã, mas pra minha segurança ele iria ta junto e eu iria colocar uma mascara, pra ele não me reconhecer.
No dia marcado eu cheguei e me preparei, o Pedro já tava lá, coloquei a calcinha e a mascara e esperei o cara, antes dele chegar o Pedro me falou:
- Segunte mulher, ele cobrou uma semana de foda, todos os dias, mas como tu é novinha ele vai dar um desconto se tu não puder vir sempre.
- Tudo bém, o que eu tenho que fazer.
- Só o que ele mandar, dexa ele fazer o que ele quizer, mas combinei que ele só não ia te bater, porque é minha mulher.
Ai ele chegou, era um negão enorme, alto, forte, chegou e já foi baixando a calça, mas tinha uma piça pequena, mas tinha um leite muito bom. ele me olhou e perguntou se era essa a vagababunda, e o pedro disse que sim.
- Ta bom vem cá puta e me chupa:
Eu chupei ele e logo ele me virou na mesa e falu pro pedro:
- Segura essa merda ai.
O Pedro me segurou e ele me deu um tapão na bunda e falou:
- Vamu vê se ele cú vale mesmo.
Meteu com toda força, era pequena mas como eu tava a costumada com o meu homem, foi tranquilo, Ele me comeu e logo parou e perguntou pro Pedro.
- Ai crilo, não quer dividir essa Fêmea? Vamo fazer ela junto, ai ela se acalma.
O Pedro me olhou e falou que não, que era o pagamento dele e que ele tinha que aproveitar. Ai ele tirou e me jogou na cama.
- Deita ai vagababunda, deita que tu esses dias vai ser minha mulher.
Me deitei e ele se apoiou em mim e socou com tudo, a piça era boa, pequena mas cumpria o prometido, mas custou a gozar, ficou me sovando por quase 30 mim, depois gozou e logo se levantou e falou Pedro:
- Amanha venho par cobrar a segunda parcela, e tu vagaba, tira a camisinha e me limpa.
Limpar na giri deles era chupar ele e deixar a piça bem limpa sem usar nada a não ser a boca.
Quando ele saiu eu entrei no banho e o Pedro falou:
- Tô com vontade, deita lá.
- Tô cançada amor, ele me sovou muito.
- Mulher minha não tem frescura, vira merda.
Ai ele me virou e me comeu no chuveiro mesmo, de pé, credo que dor que me deu, ele meteu com tudo, mas não me intreguei, eu na hora entendi, ele tinha ciumes de mim, e então deixei ele se aliviar e se acalmar.
E isso se seguiu por uma semana, as vezes o Pedro me comia depois, outars vezes não. Mas isso se repetiu com outros caras também, mas todos pretos, graças a deus.
Negão porteiro da escola e o amigo
Negão porteiro da escola e os cobradores
Negão porteiro da escola e os 4 pedreiros
Negão porteiro da escola e o meu novo marido
Negão porteiro da escola e o meu novo marido e a cadeirinha do castigo