Minha mulher já não se continha mais e em seu emprego já era reconhecidamente apontada como safada e eu corno manso. O único pra quem ela dera lá, não foi tão discreto quanto pensávamos e andara abrindo o bico. Resultado, minha mulherzinha passou a ser mais assediada do que nunca e nós dois acabamos gostando da situação. Cada cantada que ela recebia e fazia questão de me contar ao chegar em casa, parecia deixa la mais afim de vara. Estava tão putinha, que desconfio de eu nem ter ficado sabendo de alguma trepada dela fora de casa. E isso me deixava ainda mais atiçado, afinal, corno que é corno, é aquele que sofre com a dúvida e é o último a saber. Certo dia estávamos passeando em um shopping e encontramos com um de seus colegas de trabalho. Logo de cara ao nós cumprimentar, se aproximou dela e segurando a pela cintura lhe deu três beijinhos no rosto, apertando a mais tempo do que seria recomendável ao se aproximar de uma mulher na frente do marido. Mas o chifrudo aqui, mesmo que um pouco constrangido, já ficou com o coração disparado imaginando a cara de pau do sujeito de testar os limites assim e ao mesmo tempo imaginando como não seria entre os dois na empresa. O cara fazia bem o tipo que deixava minha mulher molhada. Moreno, cerca de 1,75 de altura e corpo atlético, do tipo que faz academia pra se manter em forma e comer mulher dos outros. Bom, a essa altura, eles engataram um papo sobre o serviço deles e mesmo me mantendo no assunto, era nítido que estavam flertando, a safadinha a cada frase aproveitava pra colocar as mãos demoradamente nos braços dele enquanto me olhava de forma a deixar claro que queria trepar com o colega. Convidei o a tomar um chopp conosco, prontamente aceitou. Nos sentamos em um bar e na mesa, ficamos frente a frente, com minha esposa entre nós. A conversa continua e eu tinha certeza que ela já esfregava seu pézinhos nas pernas dele durante todo o tempo. CONTINUA
A nova transa de minha mulher ll