Tempos atrás compramos um ar condicionado, cuja a instalação seria feita posteriormente, após algumas obras em casa. Quando finalmente resolvemos instalar, procuramos um técnico que aceitasse realizar o serviço de preferência em um final de semana, uma vez que durante a semana, não estamos em casa. Por indicação consegui o contato de um profissional que se dispôs a fazer o trabalho. Antes, nos fez uma visita em uma noite, para avaliar o que seria necessário para a instalação. Como combinado, chegou em nossa casa por volta das 18:00hs. Coincidentemente, minha esposinha saiu do banho no momento em que eu atendia a porta. Curiosa por saber quem chegava, sugiu na sala com os cabelos castanhos, ainda úmidos e encaracolados nas pontas que davam um ar quase infantil à aquela mulher de 45 anos, impressão de infantilidade que se desfaz ao encarar os olhos verdes e sensuais. Com um vestidinho de malha coladinho ao corpo, tanto que dava pra perceber a calcinha de renda que emoldurava metade da bunda carnuda e redonda, desaparecendo no reguinho entre as popas. A barra do vestido, estava só um pouco abaixo e também pouco escondia das coxas brancas, roliças e macias. Destacando as belas pernas e os pézinhos número 33 da minha safada. Sem sutiã, os bicos delicados dos fartos seios, quase furavam o tecido. Não preciso dizer que o rapaz, moreno, cerca de 1,80 de altura, corpo proporcional e razoavelmente bonito, na minha opinião (gostoso, na dela), comeu a com os olhos, até se lembrar de minha presença e disfarçar muito mal, o desejo pela mulher alheia. Eu que já conversaram com ele por telefone, apresentei o a ela e já percebi certa empolgação por parte dela, ao desnecessárimente esticar seus 1,57 de altura, para dar três beijinhos no rosto dele. Dada o descarado flerte entre os dois, já imaginei que minha mulherzinha, já imaginava acrescentar mais uma rola à sua coleção. CONTINUA
A nova transa de minha mulher ll