A visita de nosso velho conhecido transcorreu de forma descontraída e nem parecia que se passaram tantos anos. Nosso amigo, agora um tanto mais roliço, mas com o mesmo senso de humor e também o mesmo olhar guloso e indisfarçado para minha mulher. E ela percebendo isso, se mostrava cada vez mais confiante e à medida que a noite transcorria, após algumas cervejas que eu e ele tomamos, a conversa foi se tornando cada vez mais picante. Em algum momento, percebi ele começou a se engraçar de uma forma mais ousada. Tocava as mãos e braços dela demoradamente e a encarava insistentemente. Será que ouvira algo à respeito de nós? Bom de qualquer forma, pela maneira como eles trocavam olhares e sorriam o tempo todo, percebi que logo ele saberia do nosso modo liberal de viver. Então resolvi apimentar a conversa e em um momento em que minha esposinha se levantou para ir a cozinha, ao passar por mim, apliquei lhe uma leve palmadinha na bunda e em seguida a ela se afastar, em tom de voz mais baixo, disse pra ele: ela continua gostosa, não é mesmo? Ele respirou fundo e disse sorrindo: "Bem, não sei se devo responder a esta pergunta". Eu: deixe de besteira, acha que eu não sei a mulher gostosa que tenho? Quando eu comecei a namorar com ela, sabia que muito amigo meu era doido pra comer, inclusive você, que que costumava não deixar passar nada. Vendo que ele ficara um pouco desconfortável com o assunto, resolvi abrir o jogo logo. Olha, nós somos um casal de mente aberta e há algum tempo resolvemos ter novas experiências. E se ele tivesse tanto tesão nela como aparentava, e ela também estivesse afim, seria uma pena não aproveitar a oportunidade. Ele relaxando, disse que até conhecia algumas pessoas liberais em SP, mas que nunca cogitara algo assim, mas que já que eu fui direto, ele tinha que admitir que sim, sempre tivera tesão na minha mulher e que desde que entrara, não conseguia parar de imaginar o que não faria com ela, se tivesse uma oportunidade. Nesse momento minha mulher volta a sala e pergunta o que tanto cochichávamos ali. Eu a puxei para sentar no meu colo, o que fez com que seu vestido subisse um pouco, revelando uma parte generosa de suas coxas brancas e lisas, fazendo o amigo arregalar os olhos. Disse a ela que falávamos dela, mas que bem. De como ela tinha fãs entre os meus amigos, inclusive nosso visitante. Ela riu e disse que era uma menina bonitinha sim. Ele logo respondeu, que na verdade era uma menina linda, que se transformara numa mulher maravilhosa. Ela agradeceu e mandou aquele manjado: "imagina, são seus olhos!". Eu aproveitei e ao mesmo tempo que alisava as coxas dela, disse que na verdade ele dissera "maravilhosa, mas pensando em dizer deliciosa! Ele não fugiu da parada e emendou: deliciosa sim e muito! Ela: não sei o que andaram conversando, mas estou percebendo que o meu marido e você estão muito saidinhos. O quê exatamente vocês têm em mente? Dizendo isso, saiu do meu colo e se sentou entre nós no sofá, chegando mais perto dele. Percebi logo que a função de caça dela estava ativada, muito provavelmente já estava desde que nosso amigo chegara. Enfim, ele então colocando a mão no joelho dela, disse que ela estava realmente lindíssima e que nenhum homem conseguiria ficar indiferente a ela, mesmo sendo um amigo de longa data. Ela aproximando o rosto um pouco mais do dele, já com aquele olhar de gata no cio, encarando o disse: é mesmo? A mão dele que estava no joelho, subiu para a coxa, enquanto o outo braço enlaçava o pescoço dela puxando a para um beijo escandaloso. Continuaram se beijando, ela com as mãos no rosto dele, enquanto a mão dele passeava pelo corpo macio da minha esposa safada. Alisava as coxas, apertava a bunda dela e subiam até os seios, dos quais o sutien, ela se livrara na sua saída da sala(safada mesmo). Enquanto a boca dele já percorria a nuca dela, deixando a toda arrepiada, descendo pelo pescoço até entre as mamas. Minha mulher então esticou seu braço em minha direção, acariciando meu pau por sobre a calça. Era a primeira vez que eu recebia alguma atenção, estando ela com outro, gostei! Em seguida se levantou e lentamente abaixou uma, depois a outra alça do vestidinho que usava, abriu alguns dos botões e o retirou por baixo, dando uma deliciosa reboladinha para que ele passasse pelos quadris. Usando apenas a pequena calcinha de algodão e o par de tamanquinhos, para deleite do nosso amigo, estendeu lhe a mão fazendo o levantar se do sofá e colando seu corpo ao dele para novo beijo, enquanto as mãos dele passeavam pelo seu corpinho macio e sua boca agora beijava, sugava e mordiscava os biquinhos rosados e tesos da minha(nossa)putinha. Ela puxou sua camisa e ele imediatamente se livrou dela, revelando o peito e a barriguinha um tantinho saliente, extremamente peludos, tipo urso mesmo. Minha mulher que até então nunca fora comida(ao menos que eu saiba)por um peludão e até dizia não curtir muito, se mostrou bastante empolgada. Entrelaçando os dedinhos nos pelos, foi se ajoelhando, roçando os seios e o rosto no matagal, até ficar de frente ao cacete sob o tecido da calça, que ela desabotoou e da qual ele se livrou imediatamente ficando só de cueca deixando antever algo grosso e já muito duro. Ela encostou o rosto, cheirou, beijou e alisou o pau e o saco sob a cueca, assim como as coxas roliças e peludas, fazendo o suspirar forte. Então com as duas mãos segurou as bordas da cueca fazendo a descer e aos poucos revelando um cacete rosado, não tão comprido, mas grosso e cabeçudo. Suas mãozinhas o punhetavam e acariciavam as bolas dentro do sacão peludo, para logo em seguida ela se dedicar à sua especialidade e que ela adora e faz como ninguém, abocanhar um caralho. Já disse algumas vezes e repito: ninguém gosta tanto de fazer um boquete quanto ela, tal a sua dedicação. O felizardo da vez se deliciava e de olhos fechados suspirava forte sendo sugado por aquela boquinha gostosa. Creio que em certo momento, como que pedindo trégua ele a fez levantar se e a puxou em direção ao sofá oposto ao que eu me encontrava. Antes de atende lo, ela veio até mim e me beijou, me fazendo sentir o gosto da pica de meu amigo em sua boca. Fiquei um tanto constrangido confesso, mas faz parte da dor e do prazer de ser corno. Em seguida ela o fez sentar se, chupando mais um pouco e beijando o todo, parecendo estar se deliciando com a novidade dos pelos abundantes. Em seguida sentou se de frente em seu colo e com uma das mãos foi ela mesmo ajeitando se sobre a rola, fazendo a sumir rapidamente naquela xota melada que eu bem conheço. Beijavam e acariciavam se, enquanto ela cavalgava cada vez mais sofregamente. Nunca a vi tão selvagem, acho que é a definição certa. Ela movimentava os quadris pra cima e pra baixo e ele também estocava com força, mas de forma ritmada. Fiquei olhando a bunda dela e seu cuzinho depilado me pareceu muito apetitoso, fui até eles salivei um dedo e acariciei seu anelzinho e enfiei um pouco, ela suspirou e olhou pra trás meio que sorrindo. Entendi que embora nunca tenhamos conversado sobre uma DP, naquele momento, ela queria. Então fui até o quarto besuntei meu pau com lubrificante e voltei para a sala disposto a oferecer a ela tudo o que desejava naquele momento, até porque ela não é muito fã de liberar a portinha de trás, mas nas vezes que teve vontade gozou muito. Eles continuavam engatados eu me aproximei e lubrifiquei seu anelzinho enquanto beijava sua nuca e fui penetrando de forma suave mais firme pra que ela não tivesse tempo de mudar de ideia. Mas na verdade ela queria muito, pois parou a cavalgada e relaxou de maneira de maneira a facilitar a minha entrada. Logo, estava todo dentro dela e dava pra sentir o cacete do outro lado. Deixei que ela se acostumasse com os volumes dentro dela. Logo ela já rebolava sentindo os dois cacetes cravados nela. Então disse pra mim: "Vai corno, enfia essa pica no rabinho da sua mulherzinha, aproveita vai. Hoje eu deixo, vai, mete gostoso!" Então se dedicou ao outro, beijando e acariciando e fazendo com que ele chupasse seus peitos, enquanto enquanto eu socava em seu rabo e sentia meu orgasmo chegar enquanto ela gemia cada vez mais descontrolada. Enchi seu reto de porra(muita) e saí de dentro dela, voltando a me sentar no outro sofá e observar eles trocarem de posição. Ele se ajeitou entre as pernas dela e voltou a penetrar sua xotinha. A medida ele aumentava o ritmo das estocadas, ela parecia cada vez mais descontrolada até que gozou escandalosamente, seguida pelo macho que se segurava, para só então esporrar em abundância dentro dela. Por uns instantes ficamos os três, ainda ofegantes, nos recuperando. Mas logo ela o pegou pela mão e o levou ao nosso quarto para tomar banho e provavelmente meter nela de novo, se aguentasse. Eu, como em outras, vezes dormiria no quarto de hóspedes, para que minha mulherzinha se divertisse sozinha com seu novo macho. Mas desta vez, com o rabinho arrombado pelo corno aqui.
A nova transa de minha mulher ll