Ao entrar na sala, fiquei um tempo admirando a beleza do casal formado por minha mulher e seu colega de trabalho. Minha esposinha safada se deliciava acariciando e beijando todo o corpo daquele macho. Ele sentado no sofá e ela ajoelhada entre suas pernas, beijava lhe a boca, o pescoço, o tórax, as coxas. Até chegar na virilha, lambendo suas bolas e punhetando o grosso cacete e finalmente fazendo a cabeçorra vermelha desaparecer em sua boquinha rosada, inacreditavelmente, abocanhando boa parte da pica. Vez ou outra, o pau escapava da boca e ela aproveitava para lambe lo desde a base e ao mesmo tempo, exibindo o orgulhosamente para mim, enquanto me encara de forma provocadora, como a me lembrar da minha condição de corno manso. Em seguida ela se levanta, o puxa para si e após um beijo molhado e lascivo, se posiciona apoiada no encosto do sofá e ajoelhada na parte do assento, raba arrebitada oferecendo uma deliciosa e convidativa visão. O macho entende o recado e se posiciona atrás dela, pincelando o cacetão na entradinha lisinha da xota, para logo em seguida ser engolido por ela, que até brilhava de tão lubrificada. Eu de pau muito duro, me punhetando via aquele caralho entrar e sair dela com extrema suavidade, mesmo sendo cada vez mais fortes as estocadas. Soube que o orgasmo de minha esposa se aproximava, quando começou a se dirigir a mim, perguntando se o corno estava gostando de ver sua mulher sendo fodida por um macho tão tesudo? Ela só fala palavrão quando está pra gozar. "Olha chifrudo, sua putinha sendo arregaçada por outro, na sua frente, seu coooorno!" O macho parece também estar no limite e ao ouvir isso, acelera as estocadas e com um urro, finalmente goza junto com ela. Vendo os espasmos dele, enchendo de porra a bocetinha da minha safada, gozo também, me
lambuzando com meu próprio leite. Após alguns instantes se recuperando, minha esposa se levanta e convida o macho para um banho em nossa suíte, enquanto eu fico na sala me recuperando e acabo cochilando. Quando acordo, ouço sons no quarto, observo discretamente pela fresta da porta e vejo o casal metendo novamente, agora em um delicioso papai e mamãe, vejo a safada quase sumindo e gemendo sob o macho. Dou lhes privacidade desta vez e mesmo com tesão novamente, me recolho ao quarto de hospédes até o momento em que percebo que ele finalmente se despede dela e se vai. Espero algum tempo, como ela não vem até mim, vou até o quarto e a vejo deitada nua na cama, entregue ao cansaço, pernas entreabertas, gala escorrendo da xota, me posiciono e a penetro. Ela sorri preguiçosa e me deixa meter aproveitando a lubrificação proporcionada pela porra do outro. Gozo e finalmente dormimos, juntinhos.
A nova transa de minha mulher ll