Então, estava na casa de seu Paulo, um ex vizinho, safado e com fama de comedor, agora sessentão, mas ainda em forma. Eu nunca trepara com homem, embora já tivesse tido vontade de experimentar. Bom, estávamos conversando e em dado momento o assunto foi sexo. Seu Paulo começou a relembrar alguns de seus casos e algumas esposas que tinha comido e de como não conseguia ficar sem dar uma pulada de cerca e foi esse o motivo do fim do seu casamento. Sua ex, dez anos mais nova se cansou de sua infidelidade e resolveu se separar. Sorrindo, me confidenciou que eventualmente mete na ex, pois ela diz só ele sabe comer o cuzinho dela e tem a ferramenta certa pra isso. Curioso, indaguei, como assim? Ele sem cêrimonia alguma, ficou de pé, abaixou o short e me mostrou seu pau, já duro como pedra. A pica dele tinha um formato muito peculiar, uns 18 cm, mas bastante grossa, uns 5 cm de diâmetro. Porêm, com a glande bem menor. "Tá vendo a cabecinha, encaixa no furico e vai alargando pra passar o resto. Pensei que de qualquer forma, não era nada fácil aquilo entrar no reto de alguém. Me deu uma certa agonia, confesso. Ele vendo que eu não tirava o olhar da vara, perguntou se gostaria de pegar. Eu: que isso seu Paulo? Ele: " acho que você gostou sim e estamos só nós aqui, ninguém vai saber. Pega vai! Me desfiz do restinho de machismo e com o coração acelerado estiquei o braço e segurei aquele pedaço de carne roliça e quente. Apertei e senti o pulsar da jeba, lentamente comecei a punheta lo, enquanto a outra mão acariciava as bolonas dentro do saco peludo. Arrisquei passar o dedo no seu cú, o que o fez suspirar de leve. Segurou minhas mãos junto ao pintão e voltou a se sentar no sofá, fazendo eu me ajoelhar à sua frente. Continuei a brincar com o caralho por algum tempo, até com uma mão minha nuca, puxou minha cabeça em sua direção. Fingi resistir, mas deixei o guiar minha boca pra cabeça da pica. Encostei os lábios na glande e pela primeira vez sentia o gosto e a textura de um cacete. Beijei, passei a língua em torno e desci lambendo até o saco, lambi de volta para a cabeça e abocanhei tudo, do jeitinho que tantas vezes vira minha mulher fazer, em mim e em outros. Babei no pau, engoli o máximo que consegui e o deixava escapar lentamente de minha boca, para em seguida abocanhar de novo, de novo e de novo. Ele de olhos fechados, estava em êxtase recebendo o boquete do viadinho estreante, quando de repente eu o senti se retesar e adivinhando o que estava por vir, tentei me desvencilhar. Porêm ele foi mais rápido e segurando minha cabeça firmemente com as duas mãos, estocou fundo o cacete em minha boca e com um urro despejou uma quantidade enorme de porra levemente salgada, grossa e quente na minha garganta. Mais dois ou três espasmos, mais leite. O sacana quase me afoga com porra e o pior é que gostei. CONTINUA
A nova transa de minha mulher ll