EU E MEU PAI, AMANTES II
Continuação do relato Eu e Meu Pai, Amantes I
Em 1980, minha mãe convenceu meu pai a ir morar na capital para dar um futuro melhor aos filhos. Não seria fácil para meu pai deixar a vida na roça, mas, muito a contra gosto ele acabou indo para Teresina. Na época, o homem ainda estava novão, cheio de tesão, por isso deu muito trabalho a minha mãe. Vivia nos cabarés fudeno as putas e as mulheres de rua. Roubava as coisas de casa, mantimentos alimentícios para dar as mulheres mendigas em troca do tabaco, isso provocava raiva e ciúme na minha mãe. Quanto menino, eu ouvia falar nestas proezas de meu pai, mas eu me encantava e procurava me aproximar do velho e algo me dizia que nós dois tinha muito em comum. Com meu espirito de escritor e historiador, eu queria saber mais sobre meu pai e sua personalidade.
Quando eu viajava para o Piauí ou minha mãe vinha passear aqui no DF eu aproveitava para saber mais sobre o passado, presente e a personalidade de meu pai. Minha mãe me contava tudo e confirmava muitas coisas que eu já tinha visto falar. Mãe, e meu pai, melhorou o comportamento? Ela, que nada, aquele não tem jeito, quanto mais velho, safado ele fica. Continua atrás das mulheres veias e agora deu de pegar escondido as minhas coisas para dar para as elas em troca de safadeza. O pai de vocês não tem jeito, o bicho é uma coisa seria, dizia minha mãe. Mãe, será porque meu pai é assim? Não sei ao certo, mas na verdade, desde de novinho ele sempre deu muito trabalho para o pai dele. Acho que isso tem muito haver com a loucura que teve quando dizem que ele tentou o pacto com o Diabo. Mãe, mas meu pai é também um homem bom? Ah, sim, fora as presepadas dele, o pai de vocês é uma pessoa boa, sempre disposto a ajudar alguém, cumpridor de seus deveres, disso não tenho do que me queixar.
Mãe, e agora com a idade avançada, meu pai estar mais calmo? "Ora, mas menino, aquele só vai mudar quando morrer, vai ficando mais velho vai piorando. De vez em quando ele é flagrado espiando as meninas quando estão no banheiro. Dia desses a Glorinha estava no banheiro lavando uma calcinha com a porta aberta e ele entrou e tirou o pinto pra fora e começou a mijar na frente da menina. quando eu vi aquilo eu dei um grito nele e ele saiu caladinho sem falar nada e caminhou pro fundo do quintal. E a Glorinha? Eu me passei pra ela e disse uma coisas pra ela, se teu tio entrou no banheiro, era pra tu ter saído em quanto ele estava lá, tu já sabe que ele é um velho safado e ele só entrou lá por tua causa. Eu só briguei com a Glorinha porque em vez de sair de lá, não ficou foi esfregando a calcinha (fazendo festo) e olhando com rabo de olho, disse minha mãe. È aquela velha história, de perto ninguém é normal.
O tempo passa, o tempo voa e já era o ano de 2010, minha idade já estava acima dos 50 anos e meu pai já passava do 70. A cada viajem que eu fazia, nós conversava bastante sobre todos os assuntos, a prosa girava em torno de assuntos íntimos, sacanagens e putarias, nós se parecia dois amigos. Eu perguntava-lhe sobre muita gente que há anos eu não havia e ele me respondia tudo com detalhes. Pai, e fulano, ah, ele se casou com a filha de beltrano, estão bem e ate ficaram ricos por ser muito trabalhador. E, fulana, ah, esta também já se casou mas largou o marido, dizem que ela dar pra todo bicho, eu pensei em procurar ela para ver se eu ia nela, dizia o velho. E, o Zezão? Ele se casou com a filha do Beto mas depois ela largou ele, dizia que ele era muito fogoso, só queria estar em cima dela, tinha o pau grande e ela não aguentava e além do mais dizia que ele só queria saber do cu dela, ela não aguentou e largou ele. Mas, continua mulher seria, trabalhando e criando os filhos. Ele me contava outras historias de pessoas da região. mas, sempre no mesmo tom. Todos os dias no final das tardes, nós ficava na calçada conversando sobre sacanagens e putarias. A noite, a gente ficava ate tarde papeando na área de serviço próximo o quintal, enquanto as mulheres ficavam na sala vendo novelas.
A cada viagem nossas conversas esquentavam ainda mais. a gente falava de nossos passados. Ele me contou que quando era novo não tinha hora e nem lugar certo para fuder na minha mãe, bastava sentir vontade e era todos os dias. Eu só elogiava a performance dele e dizia-lhe que eu também era igualzinho a ele, eu trepo na tua nora todos os dias. Eu disse-lhe que quando estou fudeno a Nadir, eu penso em você e as gozadas são de arrepiar os cabelos do cu. O velho escutava tudo abismado e bem a vontade, escutando o filho abrir o coração e contar tudo o que ele mais gostava de escutar. Eu falei de meus encontros com homens e de minhas relações incestuosas com meus filhos e falei do meu desejo e tesão que sentia por ele.
Agora eu queria saber mais sobre ele, sua vida intima e ele bem confiante por já saber tudo sobre o filho, ele começou abrir seu baú de confidências e me contou tudo, era inacreditável, seus casos escabrosos, era cada histórias reais e verídicas e comprovadas. Meu pai contou de suas relações incestuosas que não passava pela minha cabeça, eu estava longe de saber quem era meu pai no campo da intimidade e olha que eu já sabia que ele não era um santo. Disse-me que fudeu na sua avó quando era rapazinho, antes de se casar e depois de casado com minha mãe, por pouco, mas, por pouco mesmo ele não fudeu a própria mãe. Esse detalhe eu conto no conto que em breve estarei publicando neste site. ele me confirmou que realmente, tinha passado a mão nos peitinho de uma das filhas e desejou a bucetinha dela por imaginar ela namorando um rapazinho sobrinho dele que era meu primo, o Rafael.
Disse também que realmente pegou na xana das meninas sobrinhas e neta que moravam com ele e as tinha como filhas que foram acolhidas pela minha mãe. Ele me revelou que fudeu uma sobrinha novinha que tinha se tornado puta, mas foi ela que se ofereceu porque estava precisando de dinheiro para comprar um sabonete e ele aproveitou e meteu a pica nela que era muito gostosa, disse-me. Disse também que quando era rapazinho chegou a fuder o cu de um primo e de um rapaz da região. ainda sobre incesto, ele fez sexos oral com uma irmão, a tia Elizabete, já tinha mais de 50 anos, casada e já deveria ser avó. Esse caso me chamou atenção e pedir para ele me contar os detalhes. A irmã morava na zona rural e estava na casa dele para fazer tratamento medico. todos tinham saído de casa, só estava eles dois. Ele viu ela sentada na cama com as pernas abertas e a buceta cabeluda a mostra... ele avançou em cima dela e ela assustada empurrava ele, me larga seu louco, eu sou tua irmã, não pode... ele insistia e ela resistia, mas não teve jeito, ela cedeu, mas disse que não deixava ele meter o pau e ele se conteve só em cheirar e passar a língua na xana da irmã que depois deixou ele repetir outras vezes porque ele dava dinheiro e sua carência era tamanha que ela dava por dinheiro. Este homem é o meu pai e ele me contou muitas outras histórias de arrepiar os cabelos do cu e fazer defunto macho estremecer na tumba. Descobrir que realmente nós temos muito em comum e somos iguais, tipos almas gêmeas, nós estava pau a pau, tal pai, tal filho.
Eu revelei toda minha história e o desejo que sentia por ele por mais de 44 anos e que ele era o único homem que nuca tinha saído de minha cabeça e contei-lhe tudo com todas as letras e sem rodeio, o preto no branco. A essa altura, acho que meu pai sentia que nossos corações pertencia um ao outro e já estamos visgados e prontos para o que der e vier. Ele dormia em quarto separado nos fundo da casa que é grande, no extremo do fundo do quintal. Pela localização de seu quarto, tinha uma janela que dava para o fundo do quintal e poda ficar sempre aberta e fazia menos calor, por este motivo eu passei ficar mais tempo no quarto de meu pai depois do almoço e no inicio da noite. Era uma desculpa para poder ficar junto com meu pai. Na verdade, eu ficava lá era para ficar se pegando, aliás, era somente eu que ficava o tempo todo alisando meu pai, ele ficava quietinho só recebendo as ações . Ele ficava nuzão e eu ia passando a mãe e acariciando-o em todo seu corpo e ele achando bom.
Eu passava as mãos na barriga, peitos, rosto, na cabeça, nas coxas e brincava com os pelinhos das pregas do cu dele e como era bom passar os dedos na sua rosquinha, eita cuzão. Acariciava os ovos grandes que era gostoso de pegar, punhetava sua rola totalmente broxo e sumida lá dentro por causa da operação de próstata Ele recebia as ação de olhos fechados. Eu cochichava baixinhos as sacanagens em seu ouvido e ele consentia. Eu beijava seu rosto e não podia beijar na sua boca porque ele fica sem ar por causa do coração, ele estava cárdico e também tinha outras doenças crônicas como diabete e hipertensão. Quando todos iam dormir, eu me levantava pisando leve e ia pro quarto de meu pai para fazer sacanagens e falar putarias baixinhos. Isso só era possível quando minha esposa não estava em Teresina, se encontrava na zona rural na casa de seus familiares enquanto eu ficava mais alguns dias com os meus.
Não sei como meu pai processava tudo isso em sua cabeça, a julgar pelo fato dele não ser culto para explicar seus pensamentos e atitudes. Certo dia eu me levantei cedinho ainda escuro e nu, com a cueca na mão eu fui ate o quintal, eu sabia que ele se levantava cedo e tinha o habito de andar nu, uma vez que todos ainda dormiam. Cheguei na cozinha e ele estava lá, justamente como eu pensei e esperava, ele estava nuzão, trocamos olhares insinuantes e famintos diante de tal situação.
Nós se se olhava olho no olho de um jeito que transmitia tesão e admiração a nossas nudez em pleno ambiente familiar. O risco de nós ser vistos era grande, mas, também se tinha certeza de que o pessoal só se levantavam quase 7h e ainda não era nem 6h. mesmo assim a gente não podia correr o risco. Fui pego de surpresa com uma atitude de meu pai, de repente ele se inclina numa mesa e exibia sua bunda para mim. Me sentir sem ação porque não esperava aquele gesto obiceno e eu fiquei ali parado e abismado vendo meu pai me oferecendo através da gesto a sua bunda. Fiz também um gesto obceno, fiz um alongamento de modo que ele vise bem meu corpo completo com a visão de meu pau e depois virei as costas e retribui exibindo minha bunda pra ele. Em seguida, com um olhar, eu dei um sinal de alerta para o perigo de nós dois ser vistos por alguém que poderia se levantar mais cedo do que de costume.
Em 2011, quando estive com meu pai, sua saúde já era bem frágil mas, ainda tinha força e disposição para nossos bate papos sobre deboches e sacanagens na tranquilidade de seu quarto. Eu explorava todo seu corpo e as vezes dedava o cu dele e falava muitas putarias no ouvido dele. dizia-lhe o quanto seria bom se nós tivesse se entendido quando erámos mais novos e dizia-lhe também que eu estava muito feliz pelo nosso encontro amoroso estar acontecendo a esta altura de nossas vidas com nossas idades bem avançadas. Pra mim, você é o mesmo homem que eu desejei desde seus 30 anos de idade. Não faço ideia de como teria sido o nosso relacionamento quando nós era mais moços e como teria rolados as transas entre a gente e se nós teria trocados os cu, ele me comia e eu fudia ele. Posso imaginar que teria sido muito bom.
Embora meu pai me revelou que quando novinho, tinha fudido o cu de um primo e de um rapaz, foram relações ativas e não poderia se r diferente porque ele é realmente hetero. Uma noite quando nós estava na rede se pegando, ele me surpreendeu ao falar no meu ouvido, "eu quero que tu tome teu viagra para fuder meu cu" Disfarçando o meu espanto, eu perguntei, então você quer que eu meta no seu cu? Ele, "é sim, quero". Tá bom, pai, então amanhã eu me preparo e nós vamos fuder. e ele consentiu.
Na noite seguinte eu me preparei, as 21h eu tomei a pílula azul, tomei banho, escovei os dentes, me perfumei e fiquei no ponto, o viagra já dava sinal e meu pau já palpitava. Já passava das 22h quando todos foram dormir e eu fui pro quarto de meu pai que nuzão já me esperava na rede. Ele disse-me que ficava logo nu para deixar tudo liberado. Eu me ajoelhei ao lado de sua rede e comecei a pegação e falando sacanagens e dedando o cuzão dele. Era chegado o tão esperado momento quando eu disse; pai, agora vamos fuder, eu vou botar no seu cu, ele se levantou da rede e se se em encostou na janela, apoiou os braços, inclinou o corpo e deixou a buda na altura de meus meus 15 centímetros de rola dura igual ferro sobre o efeito do viagra. Peguei o creme e melei bem o cu do velho, passei bastante na cabeça de meu pau e na base e apontei na rosca dele e comecei a empurrar, forçando a entrada e sentindo o pau entrando no cu de meu pai, fui forçando com carinho ate entrar todinhos e comecei a bombar com os movimentos e vai e vem e acariciava sua bunda e as costas, numa demonstração de carinho e felicidade, afinal, aquele homem idoso era meu pai, o homem por quem eu fui apaixonado por toda minha vida.
O momento era muito especial afinal, eu esperei por quase 50 anos por meu pai que tanto desejei. Logo que sentir meu pau no cu de meu pai, eu pequei as bochechas de sua farta bundo e com as mão afastei para os lados para sentir o pau entrar mais fundo e ele sentir os cabelos de meu pau. Depois de alguns momentos bombando no cu de meu velho, eu tirei o pau do cu e dei um abraço frontal bem carinhos e beijei na testa e disse-lhe o quanto eu amava e estava feliz e agradeci ele por tudo, por ser meu pai e agora erámos amantes. foi um momento marcante e memorável entre eu e meu pai. Quando eu gozei, me despedi dele para tomar banho e dormir no meu quarto.
Eu estava curioso para saber se meu pai já tinha dado o cu antes para outros homens - com sinceridade, ele me disse que não, nuca tinha dado o cu, mas senti vontade de dar pra tu que é meu filho, afirmou. A resposta de meu pai reforçou a análise de que um homem hetero pode dar o cu pelo menos uma vez na vida por alguma circunstância. Pela sua carência de cultura e sabedoria ele se mostrou preocupado com o (mito) em relação ao vírus que afeta ao homem sair por ai dando o cu. Eu lhe tranquilizei explicando que não existe este vírus, isso é (lenda) e que ele ficasse sossegado.
Depois, eu fiz outras viagens ao Piauí, mas meu pai já estava com a saúde bem frágil, sempre se em ternando em hospitais, ainda assim, nós ainda fizemos sexos oral algumas vezes. Em dezembro de 2015, meu velho pai precisou se em ternar varias vezes nas U. T. Is e não resistiu e em dezembro do mesmo ano faleceu aos 82 anos de idade. Peguei um voo de ultima hora pagando um preço absurdo e fui fazer minha ultima despedida de meu pai. Agora, meu pai se tornou uma bela lembrança na minha mente. Não faço ideia com seria minha vida sentimental se meu pai tivesse morrido e eu não tivesse realizado o meu desejo amoroso com ele. Eu nunca iria imaginar se ele ia me aceitar ou não. Seria uma duvida cruel.
Quanto a foda que eu dei em meu pai com o titulo (Eu Meti a Rola no Cu de Meu Pai) eu prometo contar com detalhes em breve. Acredite se quiser, mas esta é minha história real com meu pai, meu amante, o homem que desejei por quase 50 anos. Para finalizar eu digo; os homens que já desejaram um relacionamento com seus pais me entendem.
Abraço a todos e que a paz seja constante na vida de todos.