EU E MEU PAI, AMANTES I
Olá, amigos leitores virtuais, confrades e confreiras colaboradores do site, estou de volta com mais um relato verídico. Meu nome é Dico, já passo dos 60 anos de idade, casado há 35 anos, tenho filhos adultos bem sucedidos a nível profissional e formação superior, aliás, tenho a família que pedir a Deus. Moro em Brasília-DF.
Não é bem um conto e nem um relato, prefiro dizer que é um longo comentário sobre minha história com meu pai e nossa relação incestuosa que só veio acontecer em 2011, eu com 58 anos de idade e ele com 78. Em todos meus contos já publicados eu me defino bissexual e também gay discreto, entendo que bi é também um gay, afinal, gosta de homem e de se divertir com uma rola, ainda que seja casual. Este longo comentário é uma prévia de um conto que pretendo publicar em breve e já tem titulo; Eu Meti a Rola no Cu de Meu Pai.
Eu nasci na zona rural perto de uma cidade do interior do Piauí há 60 km da capital. Desde menino eu vivia sempre insatisfeito com a vida na roça, eu gostava mesmo era de viver na cidade com energia elétrica, asfalto, muita gente, agitação urbana e cheiro de gasolina dos carros transitando pelas ruas. Quando estava me tornando maior de idade, convenci meus pai me deixar morar na cidade e muito a contra gosto, meu pai viabilizou minha ida e morar na casa de parentes para continuar meus estudo que aprendi na escola da fazenda. Depois, fui morar também em outra cidade do interior do Maranhão para arrumar emprego decente que, não aconteceu e finalmente, vir morar em Brasília em busca de uma vida melhor e a tão sonhada cidadania.
Na capital federal eu trabalhei como operário de obras, estudei e melhorei minha formação intelectual. Descobrir minha vocação artística, me tornei militante cultural, sou dublê de escritor, a julgar pela dezenas de textos literários publicados em coletâneas e antologias. Fui colunista social de razoável sucesso e prestigio na cidade satélite de Brasília onde moro. Pertenço também algumas instituições culturais (agremiações literárias), academias de letras e outras atividades no campo das artes, mas, por favor, não vão me julgar pelos incontáveis erros de gramatica contidos neste texto. Em 1980, eu me tornei servidor publico concursado e minha vida mudou da água para o vinho, digo isso porque eu vir de família extremamente humilde. A minha relação intima com meu pai só foi possível graças a minha cidadania e ascensão social que facilitou o acesso através das viagem ao Piauí.
Desde menino eu já sentia atração por homens e sempre vi muitos homens nus quando nós ia tomar banho na lagoa, riachos e poços. Estes homens era meus tios, primos e outros homens da região. Entre estes homens, o que mais gostava de ver nu era meu pai. Meu pai era vaqueiro e diariamente eu via-o nuzão quando a gente ia pra lagoa dar banho nos animais. Quando eu era menino, não gostava de acompanhar meu pai nesta rotina, tinha raiva e preguiça. Porém, quando eu me tornei adolescente nas idades 13 a 14 anos, que percebe surgir cabelos no pau, no cu e nas pernas e o cheiro de suor se torna evidentes, o tesão desperta o interesse que se tem oculto em nosso corpo. Foi justamente nesta época que passei a ver meu pai com outros olhos e despertei meu desejo e tesão por ele, agora, eu adorava acompanhar ele nas tarefas que fosse, pra lagoa, riachos, levar os animais para o pasto, pra roça e pra onde quer que fosse, sua companhia me fazia bem.
Quando nós chegava na lagoa, a gente ficava nus na água a altura dos joelhos e passava uns 30 minutos lavando os animais. Eu segurava o animal pelo cabresto e meu pai ia jogando água no corpo do bicho. ele se abaixava com a bunda pra meu lado e pegava água com as mão para lavar o cavalo ou égua e eu discretamente admirava e apreciava seu cuzão com as pregas cheias de pelos, os ovos que era grande e bonitos, ate hoje nunca vi igual, e olha que já vi muitos homens nu. E a rola, não era grande, era media, grassa, bem cabeçuda e rosada, era, sim um pau bonito. A verdade é que passei toda minha infância ate me tornar adulto vendo meu pai nu, estas lembranças estão sempre presente na minha memoria e nem que eu viva 100 anos nunca vou esquecer. Em algumas situações eu defino meu pai como uma pessoa ingênua e as vezes sem pudor. direi que era pura ingenuidade quando ele se abaixava com a bundona virada pro lado do filho.
Meu pai era analfabeto, inteligente que sabia fazer contas de cabeça e outras coisas que dependi da inteligência nato. Não era um padrão de beleza masculino, mas era bonito, simpático, atencioso e comunicativo nas horas certas. tinha cor branca e cabelos meio enrolados, porque seu cabelo liso caiu quando era menino por um susto de meningite, dizem. Era um homem meio primitivo, sem vaidade, não tinha o habito de usar pasta kolina para escovar os dentes, fazia a higiênico bucal somente com água. Não usava sabão ou sabonete para tomar banho. Parece óbvio, mas era também uma cultura de homens comum na sua época. que viviam no campo. O jeito simples e natural de meu pai, o seu cheiro de suor, sem perfume, o hálito sem o cheiro de pasta colina despertava mais tensão em mim. Não consigo descrever em palavras o tamanho do tesão que sentia pelo meu pai ao pegar em seu corpo inteiro, no seu sexo e sentir seu calor. Não é difícil imaginar que passei todo meu tempo me punhetando e pensando nele.
Diferentemente dos demais garotos do meu tempo, eu era meio afeminado, gostava de brincar com as meninas e compartilhar seus brinquedos. Alguma pessoa adulta deveria pensar que quando eu me tornasse adulto, me tornava um veado ou marica como se dizia na época. Enganou-se, porque as coisas mudaram, eu me desinteressei pelos hábitos do passado e passei a me interessar em namorar as meninas, minhas primas e outras garotas da região. Mas o pensamento e tesão por homens era cada vez mais evidente e principalmente pelo meu pai. No inicio da década de 70 eu já morava em Brasília e em 1979 eu me casei com a Nadir. Amo e continuo apaixonado por ela, adoro transar com ela, mas, sempre que estou trepando nela eu penso no meu pai. Sempre fui muito discreto, acho que não dar para desconfiar da minha homossexualidade enrustida, não.
Mesmo nos tempos difíceis vivendo de baixa renda salarial, mas sempre viajei em período de férias para o Piauí para rever minha família, amenizar a saudade e saborear as delicias da doce terrinha. Quando me tornei funcionário publico, eu, minha esposa e filhos passamos a viajar com frequência todos os anos seguidos e ainda se dava o luxo de muitas coisas que antes era inatingível. Com o passar do tempo, passei a viajar ate 3 vezes por ano para minha terra natal. O melhor das viagens era os abraços no meu pai, na chegada e na despedida. Era abraços emocionantes, fraternos entre pai e filho. Era também abraços apertados e aconchegantes. Para mim, aqueles abraços dizia algo mais além do sentimentos pai/filho, já para meu pai que não imaginava o que se passava na minha cabeça, era apenas um abraço paternal.
Em 2000, meu pai já estava na melhor idade como se diz em relação a 3. idade e eu já me aproximava dos 50 anos de idade e meu desejo e tesão só aumentava pelo velho meu pai. Meus pensamentos era as mil e muitas punhetas na intensão dele. eu gostava de ler relatos sobre relação incestuosas nas revistas eróticas, mas, as publicações impressas se limitam em publicar somente assuntos leves. Os relatos sobre incesto envolvia apenas primo/prima, tio/sobrinha, padrinho/afilhada, cunhado/cunhada e as vezes irmão/irmã. Nada de pai/filha, mãe/filho, avó/neto, avô/neto, pai/filho, nora/sogro, estes parentescos que se envolve em incestos só é possível se ver na internet e foi justamente quando eu tive acesso a internet que passei a saber que as relações incestuosas envolvendo as pessoas citadas acima, porque como dizia meu pai, rola dura desconhece parentesco, se ela sentiu vontade, rola nela ou nele, seja pai com filha, avô com neta e por ai vai.
Li sobre pessoas que não conseguiram realizar seus desejos com parentes muito próximo porque não tiveram chances, coragem e com o passar do tempo a pessoa desejada morreu. Uma moça dizia em seu relato que desejou muito o avô e se tivesse chance mas não buscou a tempo e quando imaginava que poderia dar certo, ele morreu e ela se dizia frustrada. Uma pessoa consolou-a, dizendo-lhe que talvez a relação viesse acontecer, pós o avô poderia renascer em um sobrinho, filho ou neto, isso no campo da espiritualidade. Pensando assim, passei a me preocupar que algo não acontecesse com meu pai. Fiz uma análise de todo meu desejo, tesão e a personalidade de meu pai e log percebi que haveria chance e possibilidade de acontecer algo sobre nós dois. Já existia uma brecha entre nós, a gente era muito amigos, falava de tudo e todo tipo de intimidade, porque ele gostava de uma boa prosa e se envolvesse sacanagem, melhor e nós tinha muito em comum.
Meu pai tinha um histórico de sua personalidade marcante e impressionante em relação ao seu comportamento que descrevo lá na frente, na segunda parte deste comentário.
Meu pai tem uma personalidade e comportamento bem alterado em se comparando aos demais homens da sua região e época, mas era um homem bom, justo, cumpridor de seus deveres e obrigações, polemico em relação ao seu comportamento sexual, mas nada que afetasse sua conduta moral como cidadão na sua comunidade. Nunca fez nada errado contra alguém, era acima de tudo um amigo de verdade e leal. Diferentemente de seus irmãos, ele dava muito trabalho ao pai quando jovem. Costumava fazer algo escondidos, como esconder no mato, roupa, calçado e prender um jumento possante (Jegue) para a noite fugir para as festas em localidades próximo da região em que morava. Como se tudo isso não bastasse, ainda colocava objetos na rede para simular alguém deitado e dormindo. Aos 16 anos ele se casou e se tornou vaqueiro por vocação. Tinha fama de homem fogoso. Por ser vaqueiro ele fudia toda espécie de animais e putas da região. Minha mãe não escapava nem mesmo log após os primeiros dias em que ganhava nenê, o fogo do homem não tinha limite, isso ele me confirmou quando nos se tornamos amigos íntimos.
Dizem que quando meu pai era muito novo, fez um pacto com o Diabo para se tornar o melhor vaqueiro da região com o poder de conseguir pegar boi brabos nas matas e selvas. (entenda o caso). Ate hoje, dizem que existe pessoas que faz isso em troca de fama ou riqueza. Alguém na atualidade já viu dizer que alguns apresentadores de programas de televisão contemporâneos deu a alma para o Diabo em troca de fama. Então, é mais ao menos isso que dizem de meu pai no final da década de 50 quando eu era pequeno. Mas, esta história sobre meu pai nunca foi confirmado se é verdade ou não.
A verdade é que na mesma época, logos após os boatos, meu pai ficou doente dos nervos, problemas psiquiátrico que gerou-o muito sofrimento e a família também que lutaram muito levando-o nos médicos da especialidade e aos rezadores e curadores que, com ajuda de todos, graças a Deus o homem ficou curado, bonzinho, nunca teve recaída e quem conhece meu pai não diz que ele teve problemas mentais no passado. Alguém da família diz que o problema era espiritual e motivado pelos boatos do pacto com o bicho. Minha mãe, associa o fogo de meu pai o caso de loucura quando ele era muito novo. Isso é uma pagina virada a mais de 5 décadas.
quando nós se tornamos íntimos e depois amantes, não tive a oportunidade de tocar neste assunto de pacto com o Diabo e ter uma confirmação ou resposta de sua própria boca. Minha mãe, tem duvida, mas acredita que possa ser verdade. Diferentemente dos demais homens da localidade onde morava, meu pai era destemido, não tinha medo de nada, andava a qualquer hora da noite nos caminhos escuros pelas matas e selvas. Não tinha medo de alma, fantasma, assombração e era capaz de dormir num cemitério escuro da zona rural, acredita?
Fiz uma análise da personalidade de meu pai e cheguei a conclusão de que era possível chegar nele e ter um caso. a julgar pela sua tara sexual, ele era capaz de fuder do urubu ao sapo cururu e nem precisava ser fêmea, bastava ter buraco debaixo do rabo para enfiar sua vara de macho. Nossa intimidade era o suficiente para mim perceber esta possibilidade.
Eu cresci e me tornei adulto vendo meu pai na intimidade, sempre nu, de pau duro quando nós ia dar banho nos animais, quando mijava de manhã cedinho, quando estava fudeno na minha mãe eu espiava pelo buraco da parede e em seguida eu batia aquela bronha e gozava gostoso.
O homem era um fenômeno aponto de deixar minha mãe estar sempre atenta de olhos bem abertos em relação ao comportamento e a tara sexual. Quando garoto, eu escutei minha mãe dando broncas nele. "Tu pensa bichim, que eu confio em tu, não tenho coragem de deixar minhas filhas sozinhas em tua companhia". Minha mãe se referia minhas irmãs, filhas (dele) é claro. As desconfianças de minha mãe não era em vão, havia evidencias e ele me confirmou tudo quando se tornamos íntimos e amantes.
Caros amigos, eu já tinha postado este comentário, mas, devido um erro de minha parte na hora de enviar, não chegou no site, de modo que a segunda parte já estar publicado.
Abraço a todos e que a paz seja constante na vida de todos.