TENTANDO FUDER UM CU VIRGEM
Eu começo a narração deste conto com a seguinte interrogação: Qual a mulher ou homem aguenta uma rola media ou grande no cu, sem passar creme ou saliva?
Esta história aconteceu comigo há mais de 10 anos. Meu nome é Dico, tenho 62 anos de idade, casado com uma morena gostosa em tudo e ótima relacionamento conjugal, vida econômica, social e cultural que posso classificar de boa. Somos natural do Piauí e quando se casamos em 1978 viemos morar em Brasília em busca de uma vida melhor.
Minha esposa que chamo de Nadir é uma morena gostosa boa de bunda, buceta, peitos, um grelão de dar tesão ate em defunto macho e um cuzão com as pregas rodeadas de pelinhos que dar vontade de meter a pica para a alargar aquelas preguinhas. Quando ela era novinha sua bucetinha era raspada, só anos mais tarde o medico ginecológico aconselhou a não raspar a xana, basta aparar os pentelhos para não dar alergia. Eu adorava ver aqueles lábios grossos da buceta e aquele cuzão com pelinhos..
Nossa relação na cama sempre foi muito boa, apesar das fodas serem apenas (papai/mamãe) mas eram muito prazerosas com boas gozadas aponto dela gritar, ai, me fode, me fode, é pica, é pica no meu periquito, Tome rola sua puta, eu pensava assim e as gozadas eram tão fortes que arrepiava ate os cabelos do cu. Quando eu estou trepando em minha esposa tenho muitas fantasias, por isso eu tenho vontade de gritar também, tome rola sua porra, fome os 20 centímetros de rola do negão. Sou mente aberta e toparia ate um casamento aberto e o prazer do sexo para mim não tem limite, só prazer, com responsabilidade para não haver danos morais. Eu sou bissexual, por isso estou sempre pensando na xana cabeluda da minha esposa e em paus de homens.
Nós nascemos e crescemos na zona rural nas proximidades de uma cidade do interior do Piauí, o nível de escolaridade dela é baixo somos de famílias humildes. O velho pai dela criou as filhas a moda antiga da época, anos 60 e 70, sempre de olho nelas para que os rapazinhos não encostasse o pau duro quando estavam dançando nos salões lotados de dançantes. Minha esposa é somente dona de casa, vive fechada no seu mundinho sem nada de evoluído na mente em relação ao sexo e sacanagens, entretanto, isso não lhe tira o desejo de fuder comigo ate gozar gostoso com o maridão é claro.
Nadir é muito religiosa, moralista, chata e cheia de frescura em relação a minha linguagem com muita sacanagem. As fodas sempre (papai e mamãe), sem nenhuma inovação e sempre que eu falava de fuder no cu dela, ela ficava brava e dizia que cu é somente para cagar e peidar, mulher transa é com a vagina e fim de papo.
O casamente já contava com quase duas décadas e sugerir a ela que estava na hora da gente inovar a relação, fazer sexos oral com muitas mamadas nos peitos, cheiradas e línguas na xana e no grelo, cheios e língua no cu e por ai vai... ela ficava brava com isso e me chamava de doente e nojento e dizia que isso era uma doença de família porque minha família era tidas como loucos em relação a sexos. Era chato ouvir estes argumentos, mas eu sabia que isso era conversa de pessoas que dão uma de santinhos.
Conseguir levar ela na conversa e ela se convenceu e foi deixando eu fazer sexos oral nas regiões citadas. No começo ela quis resistir me chamando de nojento quando eu passava a língua na xana e no cu - mas eu notava que ela gostava e logo nós praticava sexos oral numa boa e ela adorava gozar com a mamadas nos peitos, no grelo e no cu. Ela adorava gozar quando eu passava a língua no cu e massageava o grelão com o dedo.
Ouve inovação também nas posições, agora eu fudia nela na posição de (quadro pé) e ate que ela gostava. Eu adorava ver aquela bundona por trás e a visão do cuzão e da bucetona vista por trás, parecia a racha de uma vaca ou égua, eita trem bom de se ver. Quando eu fudia nela nesta posição, eu gostava de tirar o pau de dentro só pra ver a xana aberta e em seguida metia a vara novamente e ela dava sinal que estava gostando e achando bom.
Numa destas ocasião, quando eu fudia nela na posição de (4) e a luz do dia... a coisa estava bom demais e eu estava num fogo daqueles. Todas as vezes que eu tirava meu pau da xana e quando ia enfiar novamente, ela mexia com a bunda e eu não entendia nada. A mesma ação se repetia e eu não entendia nada. Ate que eu prestei bem atenção e percebi que discretamente ela estava era me oferecendo o cu e eu que não sou besta nem nada, joguei a verde (amor, deixa eu botar no cu) e ela se fingiu de brava, "que cu que nada". Vai amor, deixar eu botar no cu...Ate que ela se mostrou branda e concordou através de gesto, então vai, mas com cuidado.
Eu fiquei mais animado do que pinto no lixo, é agora que eu vou comer o cu dela depois de muitos anos.
Levei o dedo na boca e pegava saliva para molhar mais a cabeça de meu pau e as prega do cu dela... ela virou a cabeça e olhou para trás e falou, "não, nojeira não". Eu só obedeci e mudei de atitude, estiquei o braço e peguei um pode de creme de pele e estava passando na cabeça da rola e em seguida passar no cu dela, novamente ela gritou *não, isso não, vai dar alergia em mim, tá doido". Mulher, tem que passar alguma coisa para entrar... Eu que não sou bobo e estava tarado para tirar o cabaço do cu dela e ver ela viciada em levar no cu, tive uma ideia, meti a rola no cu dela e ao tirar toda melada da lubrificação da xana fogosa, em constei nas pregas do cu e forcei, ao entrar a cabeça de meu pau, ela sentiu dor, gritou e tirou o cu da reta e falou brava, "ai, ai, quer me matar seu louco". Eu disse-lhe, que não entrava sem creme ou saliva. Pronto, eu perdi a única chance de fuder o cuzão de minha esposa e ate hoje ela tem cabaço no cu e vai continuar assim porque já estar chegando aos 60 anos e eu também já estou meio broxa.