ROLA NA BUNDA DE MEU FILINHO II
Olá, amigos leitores e Confrades, estou de volta para contar a ultima parte de meu conto (relato) intitulado "Rola na Bunda de meu Filinho " (pare 2). Na primeira parte eu disse que não me arrependo e nem me condeno por esta relação incestuosas com meu filho, uma vez que os fatos aconteceram de forma natural e não forcei a nada. Disse também que ainda tenho muitas surpresas a revelar e o ponto forte deste relato, é justamente quando entra uma terceira pessoa, um homem amigo meu que também fudeu meu filho com o meu consentimento e dele também é claro e por fim, meu filho Ronaldo cresceu, se tornou homem adulto e passou a me fuder. Antes era o rala rola do pai na bunda do filho, agora era o filho quem arrombava o cu do pai, o meu cu é claro. Meu nome é Dico e moro no Distrito Federal. A seguir a continuidade da primeira parte do conto intitulado acima.
Na época, eu tinha um amigo bem mais velho que eu, que vou chamar de Eduardo, um homem pra lá de bom, honesto e confiável, casado e com filhos já adultos. Ele era servidor publico aposentado das Relações Exterior e já tinha ate trabalhados nas embaixadas de outros Países. Por ter se aposentado muito novo, Eduardo passou a trabalhar no seu próprio taxi e ganhava bem, o que tornava-o mais bem sucedido no seu padrão de vida. Ele era um homem bonito, simpático e atraente e me contava muitas aventuras que acontecia com eles e passageiros que percebia que ele topava algo. Eduardo deveria ser apenas ativo e não aparentava nada de passivo. Gostava muito de homens jovens e se fosse garoto, melhor ainda. No passado, ele gostava de me fuder, me elogiava dizendo que eu era bonito, cheiroso e que não aparentava a idade que tinha, 28 anos, parecia ter uns 18, dizia.
Eduardo era um homem indiscutivelmente correto e virtuoso e ele me falava tudo e dizia-me de sua tara por garoto. Certo dia eu contei-lhe de meu caso com meu filho e ele ficou doido de curioso. Ah, me apresenta teu filho, como é ele, quantos anos... Eu descrevi o perfil do garoto e sua inteligência. Me apresenta teu filho. Tá bom, fica sossegado que logo eu te apresento, eu disse ao Eduardo e ele ficou animado que nem pinto no lixo.
Num final de semana eu combinei que leva o garoto para o escritório para ele conhecer. Eduardo ficou encantado com a graça, inteligência e charme do moleque. apresentei o garoto para meu amigo que fez muitos elogios - dizendo que o menino era bonito, inteligente e esperto e logo se tornaram amigos, bem a vontade. Dico, não te zanga comigo não, tu deixa eu dar uma volta com ele? Claro que deixo, é só ele querer. Logo os dois ficaram muito a vontade e o Eduardo chamou ele para levar no banheiro alegando não conhecer...o garoto acompanhou-o e lá demoraram uns 15 minutos. Eduardo que não era bobo nem nada, logo atraiu o moleque com seu pau duro e Ronaldo que já conhecia bem um pau de adulto se divertiu com os 18 centímetros de pica do Eduardo.
Eduardo estava todo animado e logo convidou o moleque para dar um passeio num parque ecológico e por lá, brincaram e se divertiram muito. Eduardo com as calças arriadas e o menino também no colo do motorista e outros encontros aconteceu e Eduardo cada vez mais animado.
Dias depois, o Eduardo me convidou para nós passar um final de semana na casa de um amigo dele, o Dr. Roberto numa cidade no entorno de Brasília e que o Ronaldo também ia. Estava combinado também para nós esticar ate uma fazenda do Dr. Roberto próximo a cidade. Eduardo já tinha me falado muito no Dr. Roberto, um homem já maduro, casado e separado e entendido e sua preferência era apenas homens coras e que ele Eduardo já tinha comentado sobre pai e filho para o doutor e fazendeiro. Já dava para imaginar as intenções do Eduardo e o que poderia rolar por lá. Não foi difícil para minha esposa deixar o garoto viajar na companhia do pai e do amigo. Certa de que nós ia trazer frutas, ovos caipiras e outras delicias produzidas em fazenda que ela gosta muito... e, assim, sem saber de nada, mais uma vez ela entregava o filhão (franguinho) para o raposa macho.
No dia marcado, pegamos a estrada rumo a cidade e depois ate a fazenda, Era uma senhora fazenda com muitas especiais de animais, tudo que se possa imaginar e muitos açudes e águas canalizadas e ate cachoeiras. Um casarão no estilo fazendo que chamava atenção, os empregados estavam todos liberados por ser final de semana, somente um empregada domestica que após o almoço foi embora e ficou só nós e um velho também que se chamava de reverendo e quando novo, também era entendido do babado.
Fomos dar uma volta na fazenda cercada com ricas cercas de arames e madeiras, depois voltamos para casa e o Eduardo e Ronaldo ficaram por lá se divertido com o rala rola na bunda nas águas das lagoas da fazenda. Eu não me preocupei nem um pouco, pois estava certo de que o Eduardo saberia cuidar do moleque e de sua bunda também. Penso que o Ronaldo ficou de bunda inchada ou dolorida do rala rola na bundinha.
Ronaldo foi crescendo, o corpo foi tomando formas e os cabelos foram nascendo no suvaco, , no pau, no cu, no bigode e muitos pelos pelas coxas e pernas. O pau não cresceu muito, era um pau médio, mais, muito grosso e cabeçudo, impressionante como o pau dele é grosso. Nós continuava transando, agora era bem melhor e muito bom sentir aquele pau volumoso na minha boca e todo um jeito de macho viril no cheiro e em tudo. Se dissesse que não estaria gostando muito, estaria mentindo e nós continuava transando e ele adorando.
A gora ele já era um homem feito e dominante e os papeis se investiram. Era ele quem me ordenava a chupar seu cassete grosso e depois me dominava e me fazia ficar na posição de 4 e socava sua rola grossa no meu rabo, alias, no meu cu e movimentava no vai e vem com força, ate gozar no rabo do pai. Me lembro como se fosse ontem, como meu cu ficava dolorido por causa da espessura de seu pau que era muito grosso.
Meu filho, agora um rapaz, só parou de fuder o cu do pai quando começou a namorar, fuderam, engravidou a moça e se casaram. A relação entre pai e filho é normal, parece que nuca aconteceu nada entre nós e ninguém desconfia de nada, somos uma família feliz, harmoniosa e tudo na santa paz.
Deixo bem claro que o incesto já é uma pagina virada na minha historia de vida, já estou na terceira idade, saúde meia fragilizada e meio broxo. Entretanto, ainda tenho desejo, se pintar oportunidades, com o efeito do viagra, ainda gosto de pegar num pau, chupar, cheirar, meter no cu de um rapaz, num homem maduro e idoso.
Abraço a todos amigos leitores e confrades e que a paz seja constante na vida de todos.